Artículo de investigación elaborado a partir de la evaluación de dos modelos de bachillerato flexible, a saber: Grupos juveniles Creativos (GJC) y Bachillerato Pacicultor (BP). El interés de esta evaluación es mostrar cómo la flexibilidad pedagógica, expresada en horarios, materiales, metodologías y apoyos, es una estrategia para que los jóvenes de sectores vulnerables puedan acceder a la educación formal. No obstante, aceptar estos modelos flexibles exige que el sistema educativo piense sus políticas de evaluación y reconozca que estas nuevas alternativas responden a unos retos, pero exigen otras decisiones, si se quiere garantizar la educación como posibilidad de desarrollo a quienes no están en el sistema educativo

Marina Camargo é natural de Maceió, mas estudou em Porto Alegre, onde concluiu bacharelado e mestrado em Artes Visuais no Instituto de Artes da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Desde os anos iniciais, suas pesquisas estiveram marcadas por uma noção expandida de desenho, na qual imagem e pensamento se constituem mutuamente e, assim, estruturam o próprio processo de trabalho. Questões relacionadas a  cartografia começaram a interessá-la durante o período em que viveu em Barcelona (onde estudou Cultura Visual na Universitat de Barcelona, Espanha), a partir de quando o sentido de deslocamento físico passou a ser recorrente em seus trabalhos. Em 2010, Marina Camargo recebeu uma bolsa do DAAD para estudar com Peter Kogler na Akademie der Bildenden Künste em Munique (Alemanha), onde posteriormente concluiu sua formação. Durante esse período, seu trabalho voltou-se para questões relacionadas a lugares específicos, explorando dimensões diversas da paisagem e da representação dos lugares. Atualmente vive em Porto Alegre e Berlim.

Alpenprojekt videos register the action of cutting the skyline in the alpine mountains. The footage was taken at different sites in the Alps. The cutouts evoke the European tradition from the 18th century to depict portraits with scissors and paper. A deliberate intent to apprehend the landscape within a unique line in a reduced dimension is the main issue in Alpenprojekt I and II. To react in the face of this specific landscape as an effort to embrace what is not controllable became a fundamental issue in the Alpenprojekt series of works. Alpenprojekt began with artistic research related to the southern German region closely connected with its physical landscape. Its representation was then perceived as a memory heritage of historical facts, either forgotten or intentionally lost. The entire project is called Trilogy of the Mountains, and it is related to memory and history. Trilogy of the Mountains comprises three phases: Alpenprojekt, based on the alpine landscape; the second one approaches Beckton Alps, an artificial mountain in east London; and the third part is related to artificial mountains made with war debris in Germany. Each piece of the Trilogy comprises a series of works. The project was initially developed based on landscapes where the notion of Romanticism is still present. Then the project was set toward the post-industrialization period—and finally related to reshaping the topography in Germany after WWII. In Trilogy of Mountains, the tension between natural and artificial is a central issue, being rather complementary than the opposite.