The objective of this study was to identify and analyze the geographic distribution of dentists, in the global context, through available scientific evidence, highlighting the following aspects: 1) the determinants of the geographic distribution of dentists, 2) corrective intervention implemented, and 3) their monitoring and evaluation. A scoping review of the published and gray literature was carried out in scientific databases and in relevant websites. We used an adaptation of a World Health Organization framework to study the distribution of human resources in health to analyze selected publications. After applying the eligibility criteria, 53 publications were included in the review; 10 related to the determinants of geographical distribution, 5 to interventions implemented, and 38 to the monitoring and evaluation process. More studies are needed to identify local determinants of the geographical distribution of dentists and to define adapted intervention strategies to make it more equitable. Knowledge Transfer Statement: The geographic inequality of dentists is a problem for health systems because it has a direct impact on access to services and the oral health conditions of a population. Our study was based on a theoretical conceptual framework formulated in 3 components: 1) determinants of the geographical distribution, 2) strategies implemented to correct the problem, and 3) monitoring and evaluation. It can assist in designing oral health policy and guide decisions by policy makers.
This article aims at: i) describing and analyzing the expansion of dental care in the Unified Health System (SUS); ii) Identifying and analyzing the characteristics of hiring dentists' in the public service; iii) characterizing public vacancies, their duties and remuneration. In this descriptive case study, databases of the Ministry of Health were consulted and public tender notices. The findings indicate that 48% of the dentists enrolled in the National Registry of Health Establishments (CNES) perform care in the SUS, in 13 years there was an increase of 118% of the municipalities with oral health teams (eSB) implanted. The population coverage estimated by eSB increased by 10.46% between the years 2007 and 2015. The main mechanism for joining the Dental Specialties Centers (CEO) was the public tender. Primary care salaries ranged from 1. 05 to 12.67 Brazilian minimum wages, and to CEOs from 3.35 to 7.05. It is concluded that, among other measures, the planning of HRH strategies is necessary. The continuity of successes regulatory measures of labor contracts and support to local managers enter the agenda of priority actions of oral health policy.
Antecedentes: no Sistema Único de Saúde do Brasil (SUS) a atenção básica é ordenadora do cuidado em saúde e representa o eixo estruturante do sistema. Em 2004, quando o Brasil Sorridente (BS) foi criado, o governo federal assumiu um importante papel de indução do crescimento da oferta de serviços de saúde bucal nos municípios e estados, criando linhas de financiamento específicos para criação de novas equipes de saúde bucal, para construção e implantação de centros de atenção secundária (Centros de Especialidades Odontológicas – CEO) e terciária dentre outras ações, que fizeram do BS uma rede de atenção à saúde e uma das maiores políticas públicas de saúde bucal do mundo. Objetivo: este artigo tem como objetivo compartilhar parte dessa experiência, a fim de promover reflexão em torno da inserção da saúde bucal nos sistemas de saúde ao redor do mundo, com especial interesse nos países da América Latina. Métodos: este é um estudo de caso do Brasil e as informações apresentadas nesse estudo foram coletas por meio de relatórios governamentais, base de dados secundários, artigos publicados e informantes chave. Resultados e conclusão: a experiência do Brasil vem sendo motivadora e mostrou que, além de necessário é possível inserir a saúde bucal nos sistemas de saúde universais. Porém, após 14 anos e com a instabilidade política atual do país, o futuro do Brasil Sorridente dependerá do compromisso dos formuladores de políticas, a continuidade do engajamento dos diferentes atores envolvidos, objetivos claros e estratégias transparentes e fundamentadas em evidências científicas para alcançá-los.
RESUMOPesquisadores ao redor do mundo estudam as expectativas, em curto e longo prazo, dos estudantes de último ano de graduação, a fim de buscar evidências científicas que auxiliem gestores e formuladores de políticas públicas na tomada de decisão e no planejamento de suas ações no que diz respeito aos recursos humanos em saúde. O objetivo do presente estudo foi determinar o perfil demográfico e socioeconômico dos estudantes do último ano do curso de Odontologia de uma universidade pública brasileira e relacionar suas perspectivas profissionais com características pessoais, familiares e histórico escolar. Foi realizado um estudo transversal e um questionário foi aplicado aos estudantes do último semestre nos anos de 2014, 2015 e 2016 na Faculdade de Odontologia da Universidade de São Paulo. Foi realizada a análise descritiva e o teste qui-quadrado foi utilizado para examinar a associação entre a intenção de prestar concurso público e migrar para o interior do país e as outras variáveis. A taxa de resposta foi de 82%. Dentre os estudantes da amostra, 76,52% moravam com os pais. A maioria (82%) cursou escola privada e somente 7,95% ingressou no curso por programas de quotas. Quanto às expectativas em relação ao futuro profissional, 70% pretendem trabalhar como autônomo, 61,36% no serviço público e somente 28,7% pretendem trabalhar no ensino. Este foi um estudo exploratório, com os limites descritos na literatura sobre a abordagem metodológica. Entretanto, pesquisas futuras devem avançar nas análises e incorporar metodologias qualitativas a fim de compreender em profundidade fenômenos tais como expectativa profissional, relação do aluno com o Sistema Único de Saúde e mercado de trabalho. Descritores: Recursos Humanos em Saúde. Cirurgiões-Dentistas. Sistema Único de Saúde. O perfil dos estudantes de Odontologia é compatível com o mercado de trabalho no serviço público de saúde brasileiro?
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