Este artigo pretende fazer uma reflexão sobre as experiências de Chile e Brasil no espaço das escolas, nas vivencias homossexuais. Embora, nos últimos anos, os debates sobre as sexualidades tenham sido ampliados nas distintas instâncias do saber, tal temática ainda é marginalizada, ou se quisermos refinar mais o discurso, diríamos, estrategicamente, posicionada e apresentada como tabu na ciência geográfica. No espaço escolar, essa discussão sempre é, rotineiramente, associada ao proibido e a algo que deve ser limitado ao âmbito privado, sob pena de deturpar a pretensa harmonia das salas de aula. Nesse contexto, esse trabalho tem o objetivo de discutir e questionar, de modo geral, as formas como são tratadas, invisibilizadas e demonizadas as sexualidades que não se encaixam na perspectiva heteronormativa. Os espaços onde fizemos a pesquisa são escolas do Brasil e Chile. Para tanto, utilizaremos como diretriz a revisão de literaturas que versam sobre a temática, além de relatos de experiência.
Este artículo se basa en los índices de violencia de género y violencia intrafamiliar en las zonas rurales de la ciudad de Santiago de Chile, específicamente en la comuna de San José de Maipo, comparando estos resultados con los índices de las zonas urbanas. Entendiendo que las performances de género y los roles hegemónicos han marcado las masculinidades y feminidades de la zona, generando la naturalización de la violencia.Un análisis basado en los poderes hegemónicos sociales del patriarcado (FOUCAULT, 1998, 2003), y las performances de genero de aquellos cuerpos acallados en la ruralidad y las manifestaciones binarias – heteronormativas (BUTLER, 2005). Comprendiendo las masculinidades y la violencia en Lan. D. (2009).
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