Growers are interested in biodegradable alternatives to petroleum-based polyethylene mulch film (PEM). However, many growers cite limited knowledge about biodegradable mulch films (BDMs) as a significant barrier to adoption. Agronomic field tests of BDMs are often limited temporally or spatially, and the variability of performance results relative to PEM may be contributing to this perceived knowledge gap. Our objective was to use data available in the scientific literature to provide the first quantitative performance benchmark of BDMs against PEM. We extracted data from 66 articles for meta-analysis. Response ratios were calculated for comparison of BDMs relative to black PEM, and differences among categorical groups were determined using 95% bootstrap confidence intervals. Overall, BDMs reduced soil temperature by 4.5% ± 0.8% (± one standard error) compared to PEM, and temperatures were coolest beneath paper-based BDM. Starch-polyester BDM was less effective than PEM for weed control, but paper-based BDM reduced weed density and biomass by 85.7% ± 9.2%. Paper-based BDMs were particularly useful for controlling Cyperus spp. weeds. Despite differences in soil temperature and weed suppression, crop yields were not different between BDMs and PEM. Future research should focus on reducing costs, adding functional value, and increasing the biodegradability of BDMs.
No presente trabalho realizou-se um levantamento das perdas no mercado varejista de olerícolas in natura no município de Mineiros (GO) a fim de fornecer informações que possam auxiliar em ações específicas ao setor para se diminuir as perdas de hortaliças frescas no varejo local. Foram realizadas pesquisas em oito supermercados, duas quitandas e uma feira-livre, entre dezembro/05 e janeiro/06 mediante aplicação de questionários. Foram levantados os volumes comercializados, as dez maiores perdas na semana, o principal motivo causador das perdas e as principais providências internas e externas no equipamento de varejo considerado. Dentre as hortaliças relacionadas pela pesquisa, o tomate, a melancia, a cenoura, a batata e o repolho foram as olerícolas que mais contribuíram para o volume de perdas. Considerando-se o total de hortaliças comercializado, os supermercados, quitandas e feira-livre apresentam índices de perdas discrepantes: 1,9; 4,2 e 21,5%, respectivamente. Conforme as informações obtidas do varejo mineirense, o excesso na oferta de hortaliças nos mercados e as condições ambientais foram os principais motivos causadores das perdas dos produtos olerícolas, o controle de estoque é a principal estratégia a ser adotada pelo próprio estabelecimento para diminuir as perdas de hortaliças e a diminuição dos preços no atacado seria a principal providência externa a ser tomada para atenuar as perdas de hortaliças.
Neste trabalho objetivou-se estudar o efeito do ácido indolbutírico (AIB) na formação de raízes adventícias em estacas semilenhosas de nove cultivares-copa (Arlequim, Aurora, Biuti, Diamante, Momo, Ouromel, Pérola de Mairinque, Premier e Tropical) e dois porta-enxertos (Okinawa e R-15-2) de pessegueiro. O experimento foi realizado na Universidade Federal de Lavras, Lavras, MG, em nov./dez. de 1997. As concentrações de AIB utilizadas foram de 0, 1.000, 2.000 e 3.000 mg L-1, e as estacas tiveram a base imersa em solução durante cinco segundos. O AIB influenciou no enraizamento, na formação de calo e no número de raízes. As maiores porcentagens de enraizamento foram observadas nas cultivares Pérola de Mairinque (56,62%) e Tropical (55,04%), ambas ocorrendo na concentração de 3.000 mg L-1 de AIB.
Para avaliar o potencial de enraizamento de estacas de ramos lenhosos e semilenhosos de cultivares de ameixeira (Carmesin, Gema de Ouro, Januária e Reubennel), utilizou-se aplicação exógena de ácido indolbutírico (IBA) em diferentes concentrações (0; 1000; 2000 e 3000mg L-1). O trabalho foi desenvolvido na Universidade Federal de Lavras (Lavras-MG), em 1997. Após os tratamentos, as estacas foram plantadas em areia lavada e colocadas em casa de sombreamento (lenhosas) e em casa de vegetação (semilenhosas) para enraizar. Foram avaliadas as variáveis porcentagem de enraizamento, número e comprimento de raízes. As maiores porcentagens de enraizamento foram obtidas com estacas semilenhosas da cultivar Januária (54,62%). A aplicação de IBA favoreceu o enraizamento, a formação de maior número de raízes e o comprimento de raízes nas estacas semilenhosas.
O objetivo deste trabalho foi avaliar a capacidade de enraizamento de estacas herbáceas de pessegueiro das cultivares Delicioso Precoce, Jóia 1 e Okinawa através de diferentes métodos de aplicação exógena de ácido indolbutírico (AIB). As estacas foram obtidas em setembro de 2001 e, após o preparo, foram submetidas aos tratamentos constituídos por dois métodos de aplicação de AIB: imersão rápida da base das estacas em soluções concentradas (0; 1250; 2500 e 3750mg.L-1) por 5 segundos e imersão lenta em soluções diluídas (0; 100; 200 e 300mg.L-1) por 24 horas. Observou-se que a cultivar Jóia 1 apresentou maior enraizamento (37,3%), embora esta tenha sido estatisticamente igual à Okinawa (20,8%), ambas tratadas com soluções concentradas de AIB. Em geral, o método de imersão rápida demonstrou melhores resultados nas variáveis avaliadas neste trabalho.
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