RESUMOObjetivo: Avaliar o nível de conhecimento do público-alvo acerca do período do climatério e menopausa. Métodos: Trata-se de um estudo de caráter descritivo exploratório, de natureza qualitativa com 189 pacientes do sexo feminino maiores de 18 anos, por uma abordagem direta feita com a aplicação de um questionário com cinco questões sobre o conhecimento geral acerca da menopausa e climatério, aplicado no pré-atendimento de uma Unidade de Saúde. Os dados obtidos foram analisados pelo Microsoft Excel. O estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa do Centro Universitário São Lucas. Resultados: A amostra teve em sua maioria ensino médio completo (62,4%). Do total, 29,1% compreendiam o significado de pré-menopausa. Entretanto, em relação à menopausa, 65,5% sabiam a terminologia. Quanto à diferença entre as duas fases, somente 5,3% conheciam, em contraste com 94,7% que desconheciam. Quando questionadas sobre os sintomas, 80,4% souberam descrevê-los e 47,6% citaram medidas para alívio, por fim, 69,8% relataram dúvidas. Conclusão: A população estudada apresenta elevado nível de conhecimento acerca da menopausa e climatério, porém, com relação aos tratamentos disponíveis, esse é escasso. Sendo assim, fundamental a execução de políticas públicas que objetivam melhorar a qualidade de vida do público-alvo.
Objetivo: Avaliar o uso de psicoestimulantes entre acadêmicos de medicina em uma instituição de ensino superior na Amazônia Ocidental. Métodos: Trata-se de um estudo de caráter descritivo, exploratório, transversal e de abordagem quantitativa, realizado com 265 estudantes do primeiro ao sexto ano, maiores de 18 anos, por meio do preenchimento de questionários abrangendo questões relacionadas ao uso de psicoestimulantes. Os dados obtidos foram analisados com o auxílio do programa Microsoft Office Excel. Resultados: Segundo a amostra, 66,4% eram do sexo feminino e 33,5% do masculino. A idade média foi de 19 a 23 anos. No que tange ao uso de psicoativo, 65,2% afirmaram fazer uso de algum psicoestimulante, sendo que, 45,6% relataram regular ingestão e 19,6% informaram utilizar apenas no período avaliativo. Entre os principais motivos citados para o consumo foram: 57,7% devido a rotina e 24,1% pelo aumento da capacidade cognitiva. Mais de 57% consideram o uso de psicoestimulantes com melhora na rotina acadêmica, além de ajudar no aumento da capacidade cognitiva e compensar a privação do sono. Conclusão: Conclui-se que o uso de psicoativos se apresenta frequente na rotina dos acadêmicos de medicina, principalmente no período de provas.
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