No abstract

No abstract

Background/Aim: Maternal hemodynamic responses (heart rate, systolic and diastolic blood pressure) were compared during two types of moderate-intensity physical exercise. Methods:A randomized clinical trial compared 120 pregnant women performing physical exercise on a treadmill (n=64) or stationary bicycle (n=56). In 44 of these women (n=23 treadmill; n=21 bicycle), blood pressure was monitored for 24 hours following exercise. Repeated-measures analysis compared maternal heart rate, systolic and diastolic blood pressure before, during and in the 24 hours following exercise in both groups.Results: Maternal heart rate increased significantly (p<0.001) with both types of exercise (from 84 at rest to 112 bpm on the treadmill and from 87 at rest to 107 bpm on the bicycle), without exceeding the limit of 140 bpm. Systolic pressure increased from 110 at rest to 118 mmHg on the bicycle (p=0.06) and from 112 at rest to 120 mmHg on the treadmill (p=0.02). Systolic pressure dropped steadily following exercise, reaching its lowest level (104 mmHg) after 14 hours, increasing thereafter and returning to pre-exercise levels by the 19 th hour. Diastolic pressure increased during exercise irrespective of the type of exercise (p=0.27), from 70 at rest to 75 mmHg on the bicycle (p=0.39) and from 70 at rest to 76 mmHg on the treadmill (p=0.18), with the lowest level (59 mmHg) being at the 13 th hour.

No abstract

RESUMOObjetivos: avaliar os resultados maternos e perinatais de pacientes submetidas à curva glicêmica com 100 g de glicose, de acordo com três diferentes critérios diagnósticos. Métodos: realizou-se estudo do tipo corte transversal, incluindo 210 pacientes assistidas no Instituto Materno-Infantil de Pernambuco (IMIP), submetidas durante a gravidez ao teste oral de tolerância à glicose 100 g (TOTG), com gestação única, sem história de diabete ou intolerância aos carboidratos prévia à gestação e cujo parto foi assistido no IMIP. Estas foram classificadas nos grupos: controles, pacientes com hiperglicemia leve, diabete gestacional (DG) de acordo com os critérios de Bertini, de Carpenter e Coustan e do "National Diabetes Data Group" (NDDG). Analisaram-se esses grupos, buscando-se associação entre a classificação das pacientes nos grupos e a presença de pré-eclâmpsia, recém-nascidos grandes para a idade gestacional (GIG) e freqüência de cesarianas e natimortos, comparando-se ainda as médias de peso ao nascer. Resultados: a freqüência de DG de acordo com os critérios de Bertini, de Carpenter e Coustan e do NDDG foi de 48,1, 18,1, e 9%, respectivamente, ao passo que a freqüência de hiperglicemia leve foi de 10,5%. A idade das pacientes aumentou progressivamente de acordo com o maior grau de intolerância aos carboidratos. Os grupos não diferiram quanto à freqüência de GIG, cesarianas, natimortos e médias de peso ao nascer. Verificou-se aumento significativo da incidência de pré-eclâmpsia em pacientes com hiperglicemia e DG por Carpenter e Coustan, mas não nos outros grupos. Conclusões: a prevalência de diabete gestacional encontrada variou entre 9 e 48%, de acordo com os diversos critérios, mas não se observaram diferenças significativas nos resultados maternos e perinatais entre os grupos. Critérios muito rígidos de diagnóstico podem levar a diagnóstico excessivo, sem melhora subseqüente do prognóstico perinatal. PALAVRAS-CHAVE: Diabete gestacional. Hipertensão. Óbito fetal. Teste oral de tolerância à glicose.