A relação comportamental entre o paciente infantil e odontopediatra pode ser consideravelmente traumática, e ansiogênica, sendo por muitas vezes considerada imprevisível devido os fatores externos que podem influenciar essa relação. As técnicas de manejo comportamental são ferramentas de grande importância, com caráter preventivo, e estabilizador do paciente pediátrico. O objetivo deste trabalho foi por meio de uma revisão de literatura apresentar algumas técnicas de manejo comportamental com ênfase nas técnicas: controle de voz, falar-mostrar-fazer, distração e modelagem. Esta revisão bibliográfica da literatura avaliou artigos publicados de 2008 a 2021, relacionados ao manejo comportamental em odontopediatria e sua relação com o medo e ansiedade. Os artigos foram pesquisados nas bases de dados como a Pubmed, Bireme, SciELO, Google Scholar e LILACS. Após leitura inicial dos resumos, foram selecionados 21 artigos que foram lidos na integra e constituem o corpo bibliográfico desta revisão. Conclusão: É de suma importância que o odontopediatra domine os conhecimentos acerca dos fatores psicológicos influenciam no comportamento do paciente, respaldando então a escolha adequada de técnica de manejo comportamental, baseada na individualidade/especificidade de cada paciente.
A odontologia hospitalar pode ser compreendida como a prática de atividades que corroboram para a melhora da saúde e qualidade de vida de pacientes hospitalizados. O descuido com a saúde bucal pode causar prejuízos à saúde geral do individuo, agravando o quadro clinico, podendo acometer outros órgãos, desta forma aumentando o período de internação. O objetivo do estudo foi realizar uma revisão de literatura e apresentar a importância da atuação do cirurgião dentista na equipe multidisciplinar em ambiente hospitalar e a relação os cuidados do cirurgião dentista na melhora geral de qualidade de vida de pacientes internados. Metodologia: Revisão sistemática por meio de coleta de dados nas bases do PubMEd, SciELO e Bireme. Conclusão, é de extrema importância a presença do Cirurgião dentista no ambiente hospitalar dentro de UTI´s, e CTI´s, para promoção e prevenção de saúde bucal, e isso se torna mais relevante quando se trata de pacientes internados.
A relação comportamental do paciente infantil com o odontopediatra tem sido abordada em muitos estudos devido ser potencialmente ansiogênica. Neste cenário, as técnicas de manejo comportamental surgem como valiosa ferramenta para estabilização e controle deste paciente. A musicoterapia se apresenta como uma alternativa terapêutica indolor para a criança. desta forma, este trabalho tem por objetivo realizar uma revisão de literatura, e apresentar a musicoterapia como ferramenta de manejo comportamental na odontopediatria. Esta revisão de literatura avaliou artigos publicados de 2008 a 2021, relacionados ao manejo comportamental em odontopediatria e o uso da musicoterapia como estratégia adjuvante ao tratamento convencional. Os artigos foram pesquisados nas bases de dados PubMed, Bireme, Scielo, Google Scholar e LILACS. Após avaliação, foram selecionados 29 artigos que constituem o corpo bibliográfico desta revisão. Conclusão: Concluiu-se que a música é uma alternativa não farmacológica eficaz para redução dos níveis de ansiedade em crianças frente o tratamento dentário.
A preocupação com a estética facial vem crescendo atualmente, baseada em um perfil de beleza social, e culturalmente estabelecido. A estética, e harmonização do sorriso é um dos objetos de estudo da ortodontia enquanto especialidade, que visa, garantir um pós-tratamento estético agradável e clinicamente positivo. Acreditava-se que apenas uma boa relação interdental promovia um perfil estético facial agradável, o que não se sustenta atualmente diante das atuais evidências apresentadas na literatura. Método: Este estudo trata-se de uma revisão da literatura, que utilizou como fonte de pesquisa as bases de dados, BVS, Pubmed e Scielo. Com os descritores: perfil facial, ortodontia, exodontia de pré-molares, e retração. Conclui-se que o tratamento ortodôntico pode alterar significativamente o ângulo nasolabial, assim como os tecidos moles da face durante o tratamento ortodôntico, não sendo possível ter uma previsibilidade de sua posição final, outro fator que se mostrou significativo foi a idade que demonstrou melhores resultados frente ao tratamento ortodôntico seguido de retração dental.
A candidíase oral é a mais prevalente infecção fúngica encontrada na cavidade oral dos seres humanos. Mediante a possibilidade de resistência aos medicamentos antifúngicos, e seus efeitos colaterais, se torna necessário, o uso de novas práticas terapêuticas. A terapia fotodinâmica (PDT), se apresenta com bons resultados no controle, e tratamento da candidíase oral. O Objetivo deste estudo, é apresentar a importância da PDT, para o tratamento da candidíase oral. Método: revisão de literatura, caracterizada como descritiva e exploratória, a partir das bases de dados, MedLine, PubMed, Scielo, e Lilacs. Foram realizadas buscas em livros, artigos científicos, monografias, dissertações e teses, publicados entre 2011, e 2021. Os resultados sugerem que o uso da PDT, de maneira isolada possui potencial para o controle da candidíase oral de maneira satisfatória, todavia os melhores mais eficazes foram obtidos na associação da PDT, com a terapia convencional.
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