Diante de um futuro incerto de mudanças climáticas, prevê-se um colapso em grandes cidades do mundo. O cenário é produto da insegurança alimentar gerada pelo distanciamento da agricultura local das áreas adjacentes ao espaço urbano, contexto já identificado em algumas civilizações no passado. Sob a perspectiva, assume-se que ações de planejamento urbano devem estar integradas a estratégias de produção de alimentos a incluir iniciativas em favor da agricultura urbana e periurbana, e de práticas da permacultura. A considerar tais premissas, o objetivo da pesquisa é demonstrar os desafios do planejamento urbano no Brasil quando analisado sob a ótica da agricultura urbana. Entende-se a necessidade de assumir novos conceitos e modelos de composição do espaço, associados à permacultura e sua prática experimental, considerando a integração dos contextos urbanos (zonas intraurbanas, periurbanas e rurais) que atualmente não apresentam claras inter-relações. Para aproximar o estudo à realidade brasileira foram analisadas, conjuntamente, as políticas sociais do Ministério do Desenvolvimento Social e os marcos legais das políticas urbanas, a incluir o Estatuto da Cidade (Lei 10.257/2001) e a Lei 6.766/1979. Os resultados apontam que há uma lacuna quanto às ações e práticas de agricultura urbana no âmbito legal de uso e ocupação do solo e, portanto, sugerem-se algumas diretrizes de aplicação.
Este artigo tem como objetivo apresentar um panorama geral dos projetos de assessoria técnica em arquitetura e urbanismo do Grupo de Pesquisa e Extensão “Periférico, trabalhos emergentes”, da FAU/UnB, por temas e tipologias espaciais urbanas e rurais, caracterizados como “adequação sociotécnica”, desenvolvidos no território do DF e entorno. Apresentam-se os processos participativos e códigos, os quais têm contribuído para transformar a linguagem da política cognitiva e consequentemente alcançar a “tecnociência solidária”, além das barreiras estabelecidas dentro das universidades públicas.
Agradeço a Deus, por iluminar o meu caminhar e me proporcionar a força para que o percurso tivesse maior importância sobre o momento final.À professora Emília Wanda Rutkowski, agradeço a orientação desta dissertação, um tema nada convencional em estudos na Pós-Graduação do campo da Arquitetura e Urbanismo. E por acreditar no potencial da pesquisa e por contribuir na superação das abordagens que de inicio se apresentavam complexas. Também agradeço a minha inserção ao laboratório Fluxus, onde pude discutir minha pesquisa com alunos e professores de outras áreas e campos do conhecimento.Ao professor Evandro Ziggiatti Monteiro, agradeço por aceitar a coorientação da pesquisa, acreditando em seu potencial e contribuição na área da Arquitetura e Urbanismo. Pelas conversas esclarecedoras das abordagens aplicadas na pesquisa.As amigas e amigos do Laboratório Fluxus, Thalita, Tainá, Aldo e Antônio agradeço a colaboração, as conversas, as brincadeiras e risadas, a companhia, a força e muitos outros momentos que fizeram a caminhada ser mais descontraída e leve.Agradeço toda a equipe da secretaria da FEC pela colaboração, ao Eduardo, pela sua colaboração e a disposição em esclarecer diversas dúvidas e normas.As amigas de longa data, Gabriela e Patrícia que me apoiaram com suas palavras de incentivo e determinação.Aos amigos de algumas disciplinas, Pedro e Patrícia pelos momentos de descontração, conversas e trabalhos.Ao amigo Gustavo, agradeço a ajuda durante o processo de seleção para o Mestrado. As amigas, Sarita, Marina e Bruna agradeço a ajuda durante o processo de mudança para Campinas.A Kátia, agradeço imensamente a solidariedade e companhia ao dividir sua casa comigo, ao longo de todo o Mestrado. Pelas risadas, conversas, broncas, choros, diversões, histórias, por todos os momentos de convivência que somaram um significado não acadêmico/profissional.A amiga Liza, por me proporcionar o conhecimento desde o inicio da minha trajetória, que foi de extrema relevância e importância para esse momento. Agradeço por sempre ter acreditado no meu potencial, por estar perto com suas palavras de incentivo e determinação, por proporcionar a força necessária.Por fim, os meus pais, por me manter firme nesse desafio e pelo apoio para que ele se concretizasse. Ao meu irmão, pelo entusiasmo maior que o meu. Ao meu avô e minha avó, as minhas tias, Lilian, Mara e Marília, as primas Geovanna, Izabela e Roberta pela solidariedade. APRESENTAÇÃODiante das iniciativas de pessoas, grupos e governos em implantar a agricultura urbana no ambiente da cidade, a pesquisa visa contribuir com a inserção da agricultura urbana na cidade ou no bairro sobre os aspectos e as maneiras do desenho urbano. Nesse sentido, a contribuição da pesquisa se faz pela proposição de um novo padrão de projeto padrão agricultura urbana, a partir de parâmetros postos por Alexander em sua obra A pattern language. Para a forma e função agrícola no modo de vida urbano, a pesquisa adotou o campo disciplinar do desenho urbano e da estrutura da rede técnica, com a finalidade de...
Este trabalho apresenta pedagogias da água para conscientização da importância do ciclo da água urbano que contribuem na construção do “Manual pedagógico do ciclo da água urbano com padrões de infraestrutura ecológica para promover o engajamento social frente à escassez hídrica” inserido no projeto Brasília Sensível à Água. Como fundamentos, adota alguns projetos pedagógicos existentes, relacionados com a promoção de cidades sensíveis à água e os produtos de pesquisas anteriores do projeto Brasília Sensível à Água, que abordaram padrões espaciais e técnicas de infraestrutura ecológica (ProIC 2014/2015, ProIC 2015/2016 e ProIC 2016/2017), atentos às novas formas de ocupações urbanas ou reabilitação de áreas integradas ao restabelecimento do ciclo da água urbano. Os estudos focam o livro “Água como matriz ecopedagógica: um projeto a muitas mãos” de Catalão e Socorro (2006), a página no Facebook chamada “Água, sua linda”, administrada pela Aliança pela Água, o programa australiano Cidades Sensíveis à Água e o evento ocorrido dentro do FAMA organizado pelo grupo de pesquisa Água e Ambiente Construído - FAU/UnB. Este trabalho obteve o prêmio de Melhor Trabalho na Área de Artes e Humanidades do 24° Congresso de Iniciação Científica da UnB e do 15° Congresso de Iniciação Científica do DF, ambos em 2018.
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