The physical form of cities has an influence on the main social, economic and environmental aspects of our lives. The understanding of this influence depends on the availability of effective and specific morphological approaches to deal with the main elements of urban form. Despite the emergence of different approaches, it can be argued that most of them are developed in isolation, meaning that 'we are not learning from each other', and that some approaches focus not on the physical and tangible elements of urban form, but on abstract characteristics of the city. Against this background, the Morpho methodology was recently proposed to assess the physical form of urban areas. Morpho is framed by a concept of 'urbanity', combining seven measures to capture how streets, plots and buildings are arranged in different ways in order to shape different types of the built environment. Reported previously at the street scale, this paper extends the application of Morpho to the city scale. In addition, based on a systematic application in different case studies, the paper offers a reflection on the contribution of this methodology to a better understanding of the physical form of cities.
Diante de um futuro incerto de mudanças climáticas, prevê-se um colapso em grandes cidades do mundo. O cenário é produto da insegurança alimentar gerada pelo distanciamento da agricultura local das áreas adjacentes ao espaço urbano, contexto já identificado em algumas civilizações no passado. Sob a perspectiva, assume-se que ações de planejamento urbano devem estar integradas a estratégias de produção de alimentos a incluir iniciativas em favor da agricultura urbana e periurbana, e de práticas da permacultura. A considerar tais premissas, o objetivo da pesquisa é demonstrar os desafios do planejamento urbano no Brasil quando analisado sob a ótica da agricultura urbana. Entende-se a necessidade de assumir novos conceitos e modelos de composição do espaço, associados à permacultura e sua prática experimental, considerando a integração dos contextos urbanos (zonas intraurbanas, periurbanas e rurais) que atualmente não apresentam claras inter-relações. Para aproximar o estudo à realidade brasileira foram analisadas, conjuntamente, as políticas sociais do Ministério do Desenvolvimento Social e os marcos legais das políticas urbanas, a incluir o Estatuto da Cidade (Lei 10.257/2001) e a Lei 6.766/1979. Os resultados apontam que há uma lacuna quanto às ações e práticas de agricultura urbana no âmbito legal de uso e ocupação do solo e, portanto, sugerem-se algumas diretrizes de aplicação.
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