Forensic veterinary pathology is essential to identify the cause of death of animals with suspicion of abuse, neglect, exogenous intoxication, medical errors, if the lesions were accidental or ante-mortem or in cases where the animal’s identity is needed. It involves several areas that can be used to determine the cause of death in animals, such as traumatology, entomology and toxicology. This work aims to determine the main lesions found in judicial necropsies of animals from the metropolitan region of Belém, qualifying the most prevalent lesions according to the classification in forensic traumatology. The necropsy was performed according to the animal species and using the method of Ghon. The animals were grouping by specie, sex, race and age and it was made a segmentation by vulnerable energy. 33 judicial necropsies (9.06%) were performed between January 2018 and December 2019, including 22 canines (66.7%), seven felines (21.2%), two farm animals (6.1%) and two wild animals (6.1%). Regarding the sex of the animals, in general, 51.51% were males and 45.45% were females. Young dogs and cats represented the highest percentage of cases. Mixed breed dogs were the most prevalent, with 31.8%. In all species, the most prevalent energy was chemical energy, totalling 18 cases. Second, with six cases, mechanical trauma with only canines and felines, in which, only in three were evident the blunt injury. In only one case, the suspicion was of biodynamic energy, with suggestive findings. In conclusion, the forensic necropsy associated with the animal’s history is capable of providing relevant information which assists the pathologist in the search for injuries, its identification and interpretation.
Objetivo: Revisar na literatura científica a respeito do panorama e perfil do paciente com injúria renal aguda (IRA) na unidade de terapia intensiva (UTI), suas causas, consequências e condutas. Revisão bibliográfica: A IRA é um declínio abrupto da função renal. Nos estudos analisados, grande parte dos pacientes desenvolveu IRA após admissão na UTI. Houve predominância do sexo masculino, acima de 60 anos e pacientes com comorbidades. As mais prevalentes foram hipertensão, diabetes mellitus, cardiopatias e câncer. Ao avaliar a conduta terapêutica, as principais medidas foram evitar sobrecarga volêmica e uso de antibióticos nefrotóxicos. Porém, nos casos de complicações severas, a terapia de substituição renal tornou-se uma das estratégias mais importantes. Dentre as principais complicações, pode-se citar a sobrecarga de volume e distúrbios eletrolíticos. Considerações finais: A injúria renal aguda é um quadro de grande prevalência da UTI. Assim, medidas eficazes de identificação dos fatores preditivos e determinação do manejo adequado influenciam diretamente em um diagnóstico precoce e como resultado, um melhor prognóstico.
Objetivo: Apresentar os conceitos básicos da síndrome inflamatória multissistêmica em criançasssociada à COVID-19, ressaltando seu diagnóstico, quadro clínico, perfil dos pacientes e diagnósticos diferenciais. Revisão bibliográfica: Atualmente, foi visto que a condição hiperinflamatória pediátrica e o SARS-CoV-2 apresentam relação entre si. Por mais que as crianças apresentassem RT-PCR negativo para o SARS-CoV-2 no momento, foi identificado infecção passada, correlacionando a doença como um resultado inflamatório pós-infeccioso. Há o acometimento do sistema respiratório com taquipneia, dificuldade e insuficiência respiratória. Em geral, manifesta-se por volta dos 8 anos, com predomínio em homens. Quando o médico suspeitar da Síndrome inflamatória multissistêmica pediátrica (SIM-P), diversos exames laboratoriais precisam ser realizados para obter um diagnóstico mais preciso possível. Para que seja melhor elucidado, os diferentes diagnósticos diferenciais podem ser agrupados em doenças infecciosas e não infecciosas. Considerações finais: A SIM-P é uma doença que ocorre em associação à infecção pela COVID-19. Em geral, está presente em crianças com 8 anos de idade do sexo masculino, com os mais variados sintomas, visto que é uma síndrome multissistêmica. São necessários mais estudos para esclarecer sua fisiopatologia, mesmo existindo algumas teorias presentes na literatura científica
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