A saúde mental refere-se a um bem estar no qual o indivíduo desenvolve suas habilidades pessoais, consegue lidar com os estresses da vida, trabalha de forma produtiva e encontra-se apto a dar sua contribuição para sua comunidade. Dito isso, observa-se que nos cursos de graduação de medicina problemas associados à saúde mental vêm aumentando cada vez mais dentro do espaço acadêmico. Assim, esse trabalho tem por objetivo trazer um olhar mais detalhado em relação à saúde mental dos estudantes de medicina, em como os transtornos mentais e a promoção da saúde aos estudantes está sendo feita, além das consequências que tais transtornos trazem a vida do discente de medicina. Para tal, foi realizada revisão integrativa de dados de 2010 a 2022, optando sempre pelas mais recentes, na intenção de se comparar e extrair os mais novos e confiáveis dados. A cada três estudantes de medicina um tem ansiedade, uma taxa de prevalência que é substancialmente maior do que a população em geral, quando se observa as taxas de suicídio, elas também são maiores entre os estudantes de medicina. Além disso, a maioria dos discentes de medicina disse fazer automedicação, citando remédios de diversas classes incluindo hipnóticos, ansiolíticos e antidepressivos, o que pode levar a consequências graves. Dessa forma, conclui-se, que é extremamente importante entender o perfil desses alunos e as universidades tomarem ações que visem um ambiente menos hostil e mais integrativo na intenção de melhora dos índices de saúde mental entre os estudantes.
Introdução: Derivada de palavras do latim e do grego, que significam "casca de musgo planar", o Líquen plano, do inglês Lichen Planus, (LP) é uma doença inflamatória liquenoide crônica da pele, mucosa e anexos, relativamente incomum e heterogêneo que geralmente se desenvolve em adultos de meia-idade, causando extremo desconforto ao paciente. Objetivo: Compreender os aspectos clínicos, epidemiológicos, e tratamento dessa patologia. Metodologia: Assim, por meio de revisão de literatura em bases de dados científicos com PubMed e Google Scholar, com os descritores "Lichen planus", "Epidemiology of Lichen planus" e "Lichen Planus clinic and treatment", foram achados 28 trabalhos, dos quais, pelo método de inclusão: artigos em inglês, português e espanhol, não duplicados, gratuitos e excluindo metanálises, foram utilizados 4 trabalhos na intenção de escolher os mais atuais trabalhos que se encaixem com o propósito da pesquisa. Resultados: O LP é uma lesão inflamatória da pele que afeta 0,5-1% da população mundial, principalmente mulheres entre 30 e 60 anos. O LP clássico apresenta: pápulas e placas pruriginosas, poligonais, violáceas e achatadas. Porém existem muitas variantes em morfologia, e também em localização anatômica, podendo aparecer em diversas áreas do corpo, porém, o LP "clássico" se apresenta com maior frequência nas áreas flexoras dos antebraços, punhos e tornozelos, região dorsal das mãos, pernas, tronco e região sacral. Para seu diagnóstico, é necessário um estudo histológico das lesões que revelará o diagnóstico definitivo. O LP pode ser tratado com corticosteroides tópicos e orais, juntamente a medicações adjuvantes, cremes e formulas para controle do prurido e das manchas advinda das lesões. Além disso, foi comprovado que o estado emocional do paciente colabora com o estado da doença. Conclusão: Conclui-se, assim, que é de suma importância o acompanhamento médico dermatológico para a detecção e cuidado da LP, a fim de fazer o diagnóstico correto ou diferencial daquelas lesões. Além disso, fica claro que um acompanhamento multiprofissional é necessário, tendo em vista que essa doença gera danos psicológicos ao paciente, e que um estado mais deprimido do paciente pode piorar o LP.
A Doença de Alzheimer (DA) é uma afecção neurodegenerativa, progressiva e irreversível, que causa perda da memória e distúrbios cognitivos relacionados com o raciocínio e anomalias de comportamento, atingindo mais de 45 milhões de pessoas. Avanços nos estudos genéticos elegeram a interação autossômica dominante de três genes (APP, PSEN1 e PSEN2) envolvidos na forma precoce e o gene (APOE) com o caráter tardio da doença.
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