Mixed monomolecular films of heptadecanoic acid (HpA)−chlorohexadecane (ClHx) and heptadecanoic acid−bromohexadecane (BrHx) at the air/water interface were studied on ultrapure water and on aqueous substrates containing cadmium sulfate and barium chloride at 15 and 25 °C. The surface pressure−area (π−A) isotherms were determined by the Wilhelmy plate method. ClHx and BrHx by themselves do not form insoluble monolayers at the air/water interface. The shape of the mixed isotherms varies with the composition, the temperature, and the presence of metal ions in the subphase. For many compositions, the alkyl halide is partially squeezed out of the monolayer before the final collapse. It was observed that this initial collapse of the mixed monolayer decreases with the mole fraction of the alkyl halide and with temperature and varies with the halogen atom in the guest molecule: BrHx is preferred on the pure water subphase while, in the presence of Cd2+, ClHx is preferred. The presence of Cd2+ in the subphase promotes a condensing effect of the mixed monolayers, decreases the initial collapse surface pressure, and induces a second collapse in the two mixtures studied for a mole fraction of alkyl halide x 2 > 0.3. The condensing effect of Cd2+ is more pronounced in the system with chloride than in the presence of bromine. On the basis of monolayer collapse surface pressures and mean molecular areas, the two-dimensional miscibility was investigated. The range of miscibility decreases with the surface pressure and with the temperature.
A construção do Campus da Universidade de Brasília (UnB) no Município de Planaltina (FUP) ocorreu em uma Área Preservação Ambiental - APA do Cerrado, tendo a FUP assumido o compromisso de recuperar uma área degrada por extração de cascalho no Parque Recreativo Sucupira para obter a sua licença ambiental. Embora a FUP tenha sido inaugurada há 10 anos a cascalheira ainda não foi recuperada, assim, os objetivos do presente trabalho são elaborar uma proposta de recuperação para a cascalheira do Parque Recreativo Sucupira e estimar o custo presente dessa atividade. A partir do diagnóstico da área, em conjunto com referências bibliográficas, constatou-se que a recuperação da cascalheira demanda uma rigorosa intervenção no preparo do solo e a necessidade de um plantio adensado de mudas, estimando um custo de recuperação em torno de R$ 50 mil (cinquenta mil reais) por hectare.
O licenciamento ambiental tem sido objeto de diversas críticas, destacando o excesso de burocracia e o alto grau de subjetividade do processo. O objetivo deste estudo é analisar dois processos de licenciamento ambiental referentes às rodovias BR-116 e BR-392, conectando as cidades gaúchas de Porto Alegre até Pelotas e de Pelotas até Rio Grande, conduzido pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA). A pesquisa é do tipo documental e analisou o licenciamento ambiental de dois trechos rodoviários, enfocando a cronologia das emissões das licenças e os fatores que afetaram o trâmite dos processos. A abertura dos processos nos trechos de Porto Alegre até Pelotas e de Pelotas até Rio Grande ocorreram em agosto do ano de 2000 e em dezembro de 2002, respectivamente. A licença de operação para o trecho de Pelotas até Rio Grande ocorreu em abril do ano de 2014, 13 anos e oito meses após a abertura do seu processo. Para o trecho de Porto Alegre até Pelotas, em 2019, ano de análise dos processos, a sua licença de operação ainda não tinha sido emitida. Esse longo tempo para emissão das licenças ambientais reflete a complexidade do instrumento e pode ser explicado pelo grande número de órgãos envolvidos no processo.
O licenciamento ambiental no Brasil tem sido constantemente criticado devido a sua demora e efetividade. A maior parte das críticas é direcionada à falta de qualidade dos estudos ambientais necessários para a obtenção desse licenciamento. Porém, essas críticas são feitas de forma genérica e pouco estruturadas, limitando o seu aproveitamento para a melhoria do processo. O objetivo do trabalho é de analisar a qualidade dos Estudos de Impactos Ambientais (EIAs) de rodovias e ferrovias e gerar informações para aprimorar o licenciamento desses empreendimentos. Para tanto, aplicou-se questionário para população de Analistas Ambientais do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA), adotando a metodologia da análise de conteúdo. Os resultados permitiram resumir as deficiências nos EIA em quatro dimensões: 1) falta de compreensão pelos elaboradores quanto aos objetivos e finalidade dos EIAs; 2) dificuldade de coordenação e integração dos diferentes estudos dos meios físico, biótico e antrópico para avaliação dos impactos ambientais; 3) ausência de competência técnica nas diferentes áreas do conhecimento ambiental; 4) falta de independência e isenção da equipe executora dos EIAs. Em geral, os problemas identificados nos EIAs de rodovias e ferrovias são semelhantes aos presentes em outros tipos de empreendimentos.
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