O presente estudo tem como objetivo descrever o perfil clínico e o manejo terapêutico da síndrome HELLP. O estudo utilizou como método a revisão integrativa da literatura, realizado por meio de uma busca na base de dados Pubmed usando os cruzamentos os descritores em inglês “HELLP syndrome”, “complications”. Para a avaliação do problema de pesquisa e sua estratificação foi utilizada a estratégia PVO. A estratégia supracitada permitiu formular a seguinte questão norteadora: Quais são as manifestações clínicas da síndrome HELLP e como funciona o manejo terapêutico? A fisiopatologia da doença ainda não é conhecida. No entanto, acredita-se que seja causada por insuficiência placentária e disfunção endotelial generalizada. A apresentação vaga é comum; hipertensão e proteinúria que caracterizam a pré-eclâmpsia geralmente estão ausentes quando a síndrome HELLP se apresenta. Pode-se apresentar com sinais e sintomas inespecíficos, nenhum dos quais são diagnósticos e sendo na maioria dos casos assintomáticos, mas tendo como sintomas a hiperreflexia persistente, dor de cabeça, confusão, dor abdominal, náuseas e vômitos. O diagnóstico incorreto e o reconhecimento tardio da síndrome HELLP são comuns devido à apresentação vaga e variável. Quando a síndrome HELLP é identificada, o parto é necessário para evitar desfechos maternos e neonatais catastróficos. A identificação dos parâmetros basais preditivos da evolução da doença é, portanto, de grande importância para definir qual abordagem obstétrica deve ser priorizada.
O processo pelo qual o câncer colorretal (CCR) metastatiza para o ovário permanece obscuro. Porém, considera-se que, como não há fluxo linfático entre o cólon e os ovários, tanto as metástases hematogênicas quanto as peritoneais disseminadas apresentam possíveis vias metastáticas. O presente estudo tem como objetivo descrever as dificuldades e como é feito a realização do diagnóstico do câncer colorretal com metástase de ovário. Realizado através da Biblioteca Virtual de Saúde (BVS) nas bases de dados do Pubmed e Medline, usando os cruzamentos dos descritores em inglês “Colorectal cancer”,“Ovarian metastasis”, “Diagnosis”. Para a avaliação do problema de pesquisa e sua estratificação foi utilizada a estratégia PVO sendo formulada a seguinte estratégia que pode ser observada no Quadro 1. A estratégia supracitada permitiu formular a seguinte questão norteadora: “Como é realizado o diagnóstico do câncer colorretal com metástase de ovário?”. O diagnóstico diferencial entre tumores primários e metástases ovarianas costuma ser difícil. Os sintomas associados ao desenvolvimento de câncer ovariano podem mascarar a doença intestinal. Os valores séricos dos marcadores tumorais do antígeno de carboidrato (CA-125) e antígeno carcinoembrionário (CEA) tem um papel importante para a diferenciação entre pacientes com CCR primário com metástase ovariana. Embora difícil, o diagnóstico diferencial deve ser feito precocemente para minimizar as complicações. As alternativas diagnósticas incluem avaliação histopatológica com a identificação de subtipos histológicos metastáticos semelhantes aos subtipos de câncer colorretal primário, sendo os adenocarcinomas mucinosos mais comuns.
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