As plantas medicinais e o uso de produtos fitoterápicos estão presentes em nossas vidas desde a antiguidade e ajudam tanto no tratamento quanto na prevenção de doenças. Este trabalho buscou conhecimento em análises bibliográficas com intuito de aprofundar o conhecimento sobre esta terapia, tão antiga quanto atual. Realizou-se um estudo de pesquisa e leitura, sobre as plantas que atualmente são utilizadas pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Para implementar o uso da fitoterapia nas UBS (Unidades básicas de Saúde), bem como as plantas medicinais, foram necessários capacitar os profissionais para que os mesmos pudessem ter conhecimento sobre o assunto. Através de cursos foram habilitados tanto para o cultivo quanto para a prescrição destes medicamentos. A OMS (Organização Mundial de Saúde), do Ministério da Saúde e o RENAME (Relação Nacional de Medicamentos Essenciais) são os órgãos que regulam e elencam as plantas medicinais como essenciais no processo de prevenção e cura de muitas doenças.
Com o avanço da medicina e o aumento do uso de antimicrobianos, a resistência microbiana vem se tornando um problema sério na saúde pública. Para que uma bactéria se torne resistente, são necessários vários fatores, entre eles, o uso indiscriminado e prolongado de antimicrobianos e as resistências intrínsecas e adquiridas. Nesse contexto, o objetivo do trabalho foi explorar os mecanismos de ação dos antimicrobianos, de resistência e a sua importância na saúde pública. Foram utilizadas para a presente pesquisa, as bases de dados Pubmed, Google acadêmico e Scielo. Segundo a Organização Mundial da Saúde define-se resistência ao antibiótico quando o mesmo não produz mais efeito. A inserção cada vez mais frequente de antimicrobianos favorece a resistência, onde provocam uma pressão seletiva sobre os microrganismos, tornando-os resistentes a diversas drogas. O uso indiscriminado de antimicrobianos é o principal fator de resistência microbiana, assim como o uso de antimicrobianos sem exame de cultura e teste de sensibilidade. Neste sentido, conclui-se que é de suma importância a atualização de protocolos que contenham os mecanismos de resistência bacteriana a fim de minimizar o uso indiscriminado de antimicrobianos, assim como capacitar os profissionais da saúde para este problema na saúde pública.
Os exames laboratoriais sofrem grande alteração involuntária sendo elas causadas pela presença de fármacos que não são administrados com a devida orientação, desta forma podem ocorrer certas alterações nos sistemas hormonal, urinário e imunológico além de afetar a parte sanguínea e de coagulação. Neste sentido, o objetivo deste trabalho, através de uma revisão da literatura, foi alertar os pacientes a procurarem informações e fazerem o uso adequado do medicamento antes, durante e após a coleta de exames. Para isto, foram utilizadas as bases de dados Google acadêmico e PubMed e fontes de informação coletadas de bases científicas. Os artigos utilizados foram selecionados entre os anos de 2010 a 2020, nos idiomas inglês, português e espanhol. Em vista do assunto abordado, podemos identificar a falta de informação entre um dos erros mais frequentes, causando assim, grandes taxas de negligências. A maioria dos erros não são notificados, porém, estima-se que 3,7% dos pacientes que se encontram hospitalizados sofrem com "eventos adversos". Sendo assim, conclui-se que não somente em coletas laboratoriais, mas em atendimentos médicos a taxa de descuido é grande. Neste sentido, fazem-se necessários mais informações e estudos acerca do assunto.
A autoestima elevada proporciona maior confiança, podendo evitar o estresse gerado pela insegurança, auxiliar no desenvolvimento das habilidades pessoais, e estabelecer objetivos de vida e do sucesso profissional e pessoal. Nesse contexto, o profissional biomédico é habilitado a trabalhar com o emprego correto de técnicas e procedimentos que visam à melhora e/ou manutenção da estética corporal e facial, com papel voltado à atenção e cuidado biopsicossocial, ou seja, voltado aos aspectos biológicos, psicológicos e sociais. Assim, o objetivo deste estudo foi de apresentar as técnicas desempenhadas pelo biomédico esteta, tanto nas disfunções estéticas faciais quanto corporais, bem como, destacar os benefícios biopsicossociais dos tratamentos estéticos na qualidade de vida da população em geral. Para tanto, foi realizado uma pesquisa bibliográfica, nas bases de dados Google acadêmicoⓇ, SciElo (Scientific Electronic Library Online) e PubMed (PubMed Central). Foram utilizados artigos científicos nos idiomas em inglês, português e espanhol entre os anos de 2006 a 2021. A partir dos dados apresentados na revisão de literatura, resultados e discussão, foi possível concluir que a biomedicina estética, quando aplicada de forma harmônica e ética, respeitando as características individuais de cada pessoa, colabora também com a saúde, principalmente, mental do indivíduo, por meio do realce das qualidades em sua imagem, tanto para si quanto para os outros com quem se relaciona.
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