Objectives: To identify studies that evaluated psychometric properties of functional capacity tests in children and adolescents, and to verify which of these have satisfactory properties of measurement.Data sources: Searches on MEDical Literature Analysis and Retrieval System Online (MEDLINE), Cumulative Index to Nursing and Allied Health Literature (CINAHL) and Scientific Electronic Library Online (SciELO) databases without limiting period or language. Two investigators independently selected articles based on the following inclusion criteria: children and/or adolescent population (healthy or with cardiorespiratory diseases); and assessment of psychometric properties of functional capacity tests. Studies with (I) adult samples, (II) sample with neurological diseases, and (III) on reference values or prediction equations only were excluded.Data synthesis: From the total of 677 articles identified, 11 were selected. These evaluated the psychometric properties of the following tests: 6-minute walk test (6MWT) (n=7); 6MWT and the 3-minute step test (3MST) (n=1); and Incremental Shuttle Walk Test (ISWT) (n=3). Reproducibility and reliability were good for 6MWT and ISWT, and moderate for 3MST. The ISWT showed high validity measures for both healthy children and children with chronic respiratory disease. The validity of 6MWT varied across studies, and should be analyzed according to the health conditions of test takers. The validity of 3MST is unclear, and further studies in pediatric population are required.Conclusions: Most studies investigated 6MWT measurement properties. Validity of 6MWT varied according to different pediatric populations. The use of 6MWT, ISWT and 3MST tests to measure clinically important changes in children and adolescents with cardiorespiratory diseases is still unclear.
Objective: To verify the reproducibility of the six-minute walk test (6MWT) performance and its physiological variables in healthy students. Methods: This is as prospective cross-sectional study. The sample consisted of healthy students aged 6-12 years old from public and private schools in the region of Florianópolis City, Santa Catarina State, (Southern Brazil). The medical state was considered according to the health records and scores on the International Study of Asthma and Allergies in Childhood (ISAAC) and the spirometric values of forced expiratory volume in the first second and forced vital capacity above 80% of what was predicted. Two 6MWTs were conducted with a 30-minute interval between them, following the recommendations from the American Thoracic Society. Physiologic variables were recorded using the portable telemetric gas analyzer K4b2 (Cosmed®, Italy). For analysis, the dyspnea index, the perception of effort and performance variables identified in both 6MWT were considered. Data distribution was verified with the Shapiro-Wilk test and statistical analysis included paired t-test or Wilcoxon test, and intraclass correlation coefficient (ICC). The significance level adopted was 5%. Results: A total of 22 students with a mean age of 10.2±1.5 years participated in the study. The covered distance and the variation of oxygen consumption reproducibility between the two 6MWTs presented ICC=0.76 and ICC=0.86, respectively. There was also similar behavior of the physiological variables when comparing the two tests (p=0.001), especially the minute volume (MV), the oxygen consumption (VO2), and the carbon dioxide production (VCO2). Conclusions: The 6MWT showed reproducible values, both in performance and physiological parameters, in the healthy students analyzed.
Introdução: Telessaúde consiste em serviços ou intervenções de saúde que utilizam tecnologia virtual ou telecomunicação. Este tipo de atendimento na população pediátrica com doenças respiratórias crônicas pode ser utilizado como coadjuvante ao tratamento convencional. Objetivo: descrever os efeitos das intervenções de telessaúde nos desfechos de função pulmonar, capacidade de exercício, qualidade de vida, frequência de exacerbações e internações hospitalares de crianças e adolescentes com doenças respiratórias. Método: conduziu-se uma revisão sistemática por meio de pesquisa de artigos nas bases de PubMed, Cochrane Library, Scopus, Web of Science, PeDro e Google Scholar, utilizando-se os descritores na abordagem PICOS e baseados nos Descritores em Ciências da Saúde (DeCS) e Medical Subject Headings (MeSH). Critérios de inclusão: foram considerados os desfechos de função pulmonar, capacidade de exercício, qualidade de vida, frequência de exacerbações e internações hospitalares após intervenções de telessaúde aplicadas à população pediátrica com doenças respiratórias crônicas. Resultados: foram identificados um total de 2344 títulos de artigos. Respeitando-se os critérios de inclusão, exclusão e as duplicidades, ao final da seleção, foram considerados 17 artigos. Conclusão: ações de telessaúde são benéficas para o controle de doenças respiratórias crônicas da pediatria e podem ser utilizadas como intervenções alternativas ou coadjuvantes ao tratamento presencial convencional.
Este é um artigo publicado em acesso aberto (Open Access) e distribuído sob a licença Creative Commons Attribution NonComercial ShareAlike License, que permite uso, distribuição e reprodução em qualquer meio, sem restrições desde que sem fins comerciais e que o trabalho original seja corretamente citado e de forma que não indique endosso ao trabalho feito. Adicionalmente, qualquer trabalho derivado deverá ser publicado sob a mesma licença. ResumoIntrodução: A Síndrome de Down (SD) destaca-se por uma hipotonia muscular generalizada, associada a atrasos no desenvolvimento motor e nas aquisições das reações posturais. Dentre os recursos fisioterapêuticos abordados, a realidade virtual apresenta-se como uma ferramenta promissora no tratamento da criança SD. Objetivo: Verificar os efeitos da realidade virtual, por intermédio do console Nintendo Wii, sobre o desenvolvimento motor, equilíbrio e a força muscular respiratória durante a fisioterapia de uma criança de 12 anos de idade, com diagnóstico de SD. Métodos: Relato de caso de uma criança com SD, 12 anos de idade, do sexo feminino, submetida a protocolo de intervenção fisioterapêutica baseada unicamente na realidade virtual, por intermédio do console Nintendo Wii. Foram realizadas vinte sessões de intervenção, com frequência de duas vezes por semana e duração de 50 minutos cada. As variáveis consideradas como resposta para este estudo foram: o desenvolvimento motor quantificado por meio da Escala de Desenvolvimento Motor, o equilíbrio corporal mensurado por posturografia dinâmica computadorizada, equipamento Smart Equitest da Neurocom International™ e a força muscular respiratória verificada por manovacuômetro da marca MVD-300 ® (Microhard). Resultados: No momento pósintervenção, constatou-se melhora concomitante do desenvolvimento motor, motricidade fina e global; força muscular expiratória; velocidade, tempo de reação e controle direcional no equilíbrio corporal posterior da participante. Conclusão: Os resultados apresentados no presente relato apoiam o uso da realidade virtual como opção terapêutica promissora a ser incorporada como coadjuvante na fisioterapia de crianças com SD.
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