Resumo A literatura sobre a inovação e a difusão de tecnologias no agronegócio é vasta e a explicação dominante para a disseminação de inovações enfatiza o processo de influência e fluxo de informações através de um sistema social. Questões de pesquisa relativas à inovação e difusão de tecnologias ultrapassam os limites disciplinares convencionais. Este artigo tem como objetivo investigar a inovação e a difusão de tecnologias no contexto da agricultura em áreas de várzea no interior do Estado do Amazonas. Um conjunto de proposições foi desenvolvido com foco nos fatores que influenciam na concepção do processo de inovação e difusão. Através de uma pesquisa qualitativa, foram feitas entrevistas semiestruturadas. Os estágios de análise do processo mental de difusão não determinam a adoção de inovação na presente pesquisa. Os resultados sugerem que o ambiente competitivo do lado da oferta, bem como a influência das indústrias de agronegócio, assistência técnica, agenda política de desenvolvimento, projetos universitários e prática de campo podem favorecer a difusão de tecnologias. O artigo busca ampliar o atual paradigma na compreensão de inovações e na difusão, incorporando fatores operantes em um contexto peculiar de agricultura, sugerindo elementos que, se estimulados, podem ser comunicados e assimilados dentro de um sistema social.
A dinâmica acerca da propriedade é centro de discursões por todas as partes do globo, contudo, a Amazônia possui certa peculiaridade pelas suas distinções humanas e naturais. Ante o exposto, a abordagem multidisciplinar é rara neste tipo de ocasião, mesmo a análise econômica do direito, por tal motivo o referido trabalho se propõe a analisar a questão acerca da propriedade mediante um estudo de caso pautado em sede jurisprudencial, para compreender, com ferramentas cedidas pelo campo econômico, a forma que o judiciário brasileiro se comporta na tomada de decisões que envolvam terras ocupadas por nativos na Amazônia.
O presente artigo possui por meta estudar e descrever, no período compreendido entre os anos de 2003 a 2006, como as políticas econômicas mais importantes do primeiro governo Luís Inácio Lula da Silva impactaram a liberdade econômica brasileira. Além de buscar o entendimento sobre os conceitos que norteiam a liberdade econômica, serão analisados alguns fatos da economia contemporânea brasileira e seus desdobramentos. Sendo assim foi empregado neste artigo um estudo exploratório e descritivo, de cunho documental e bibliográfico, cujos resultados apontam que, apesar do crescimento do país no índice de liberdade econômica, o governo Lula ignorou inúmeros segmentos imprescíndiveis apontados pelo referido indicador. Entretanto, constatou-se que a evolução das políticas de câmbio flutuante, metas inflacionárias e ajuste fiscal, ajudaram de certa forma a elevar o patamar de liberdade econômica brasileira.
O estado do Amazonas sempre foi cercado de inúmeras possibilidades de exploração econômica, seja ela destrutiva, puramente extrativista, ou simplesmente inovadora e altamente sustentável do ponto de vista ecológico, baseada em uma rigorosa legislação e altas multas. Dessa forma, a prática de qualquer atividade econômica que esteja em desconformidade com as normas ambientais torna-se altamente inviável. Esses fatores contribuíram substancialmente para a popularização de condutas sociais ecologicamente sustentáveis. O consumo de quelônios sempre foi uma matriz muito forte nessa região do país. A exploração de forma clandestina e ilegal foram os principais fatores responsáveis pelo declínio de várias espécies de quelônios. A quelonicultura é uma atividade que apresenta enorme potencial econômico e pode contribuir de maneira substancial para o desenvolvimento socioambiental das comunidades e municípios do interior do estado, ao mesmo tempo que combate o caráter predatório das espécies e contribui para sua retirada da triste lista de animais ameaçados de extinção.
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