ResumoO presente estudo tem como objetivo investigar se existe relação entre apoio social e sintomas de ansiedade em mães de bebês prematuros hospitalizados em Unidade de Terapia Intensiva Neonatal (UTIN). Além disso, objetiva-se comparar a prevalência de sintomas de ansiedade e o apoio social percebido por mães de recém-nascidos prematuros hospitalizados em UTIN e mães de neonatos a termo.
Objective: to identify the prevalence of symptoms of anxiety and depression in mothers of hospitalized premature infants. Method: this is a cross-sectional correlational study, carried out within the period from April to May 2011, with the adoption of the convenience sample type. This sample consisted of sixty mothers accompanying hospitalized preterm infants. The instruments used were the Inventory of State-Trait Anxiety and the Edinburgh Postnatal Depression Scale, both applied as an interview. This study was approved by the Ethics Committee of Universidade Federal do Rio Grande do Norte, in accordance with the CAAE 0117.0.051.000-10. In the data analysis descriptive statistics were calculated, along with the Spearmann correlation test and Mann-Whitney's U-test (p < 0.05). Results: 81.7% of mothers had intense symptoms of anxiety state, 70% of anxiety trait, and 56.4% reported high levels of depressive symptoms. Conclusion: a high prevalence of anxiety and depression symptoms was found in mothers of hospitalized premature infants. One stresses, thus, the importance of a health assistance which is aware not only of the physiological aspects of the premature newborn, but also of the emotional context that permeates this crisis moment. Descriptors: intensive care unit; infant, premature; anxiety; depression.RESUMOObjetivo: identificar a prevalência de sintomas de ansiedade e depressão em mães de recém-nascidos prematuros hospitalizados. Método: trata-se de um estudo correlacional de corte transversal, realizado durante o período de abril a maio de 2011, sendo adotado o tipo amostra por conveniência. Esta foi constituída por sessenta mães acompanhantes de recém-nascidos pré-termo hospitalizados. Os instrumentos utilizados foram o Inventário de Ansiedade Traço-Estado e a Escala de Depressão Pós-Parto de Edimburgo, ambos aplicados em forma de entrevista. Este estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, de acordo com o CAAE 0117.0.051.000-10. Na análise dos dados foram calculadas estatísticas descritivas, além do teste de correlação de Spearmann e do teste U de Mann-Whitney (p < 0,05). Resultados: 81,7% das mães apresentaram intenso sintoma de estado de ansiedade, 70% de traço de ansiedade e 56,4% relataram altos índices de sintomas depressivos. Conclusão: constatou-se uma alta prevalência de sintomas de ansiedade e depressão em mães de recém-nascidos prematuros hospitalizados. Destaca-se, assim, a importância de uma assistência de saúde que esteja atenta não só aos aspectos fisiológicos do neonato prematuro, como também ao contexto emocional que perpassa esse momento de crise. Descritores: unidade de terapia intensiva; prematuro; ansiedade; depressão.RESUMENObjetivo: identificar la prevalencia de síntomas de ansiedad y depresión en madres de recién nacidos prematuros hospitalizados. Método: esto es un estudio correlacional de corte transversal, realizado durante el periodo de abril a mayo de 2011, siendo adoptado el tipo muestra de conveniencia. Esta fue constituída por sesenta madres acompañantes de recién nacidos pretérmino hospitalizados. Los instrumentos utilizados fueron el Inventario de Ansiedad Rasgo-Estado y la Escala de Depresión Postnatal de Edimburgo, ambos aplicados en la forma de entrevista. Este estudio fue aprobado por el Comité de Ética de la Universidade Federal do Rio Grande do Norte, de acuerdo con el CAAE 0117.0.051.000-10. En el análisis de datos fueron calculadas estadísticas descriptivas, además de la prueba de correlación de Spearmann y la prueba U de Mann-Whitney (p < 0,05). Resultados: 81,7% de las madres tenían síntoma intenso de estado de ansiedad, 70% de rasgo de ansiedad y 56,4% relató altos niveles de síntomas depresivos. Conclusión: se constató una alta prevalencia de síntomas de ansiedad y depresión en madres de recién nacidos prematuros hospitalizados. Se destaca, así, la importancia de una asistencia de salud que esté atento no sólo a los aspectos fisiológicos del neonato prematuro, como también al contexto emocional que permea ese momento de crisis. Descriptores: unidad de terapia intensiva; prematuro; ansiedad; depresión.
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