Temporomandibular disorder (TMD) is a common condition disabling people and bringing up costs. The aim of this study was to investigate the effects of manual therapy on pain intensity, maximum mouth opening (MMO) and disability. Searches were conducted in six databases for randomised controlled trials (RCTs). Selection of trials, data extraction and methodological quality assessment were conducted by two reviewers with discrepancies resolved by a third reviewer. Estimates were presented as mean differences (MDs) or standardized mean differences (SMDs) with 95% confidence intervals (CIs). Quality of the evidence was assessed using the GRADE approach. Twenty trials met the eligibility criteria and were included. For pain intensity, high and moderate quality evidence demonstrated the additional effects of manual therapy at short- (95% CI −2.12 to −0.82 points) and long-term (95% CI −2.17 to −0.40 points) on the 0–10 points scale. For MMO, moderate to high quality evidence was found in favour of manual therapy alone (95% CI 0.01 to 7.30 mm) and its additional effects (95% CI 1.58 to 3.58 mm) at short- and long-term (95% CI 1.22 to 8.40 mm). Moderate quality evidence demonstrated an additional effect of manual therapy for disability (95% CI = −0.87 to −0.14). Evidence supports manual therapy as effective for TMD.
Introdução: A queda no idoso está relacionada com a taxa de crescimento da população idosa, e pode ser definida como um deslocamento não intencional do corpo do indivíduo para um nível inferior à posição que se encontrava inicialmente, caracterizado pela incapacidade de correção deste deslocamento involuntário em tempo hábil, determinado por circunstâncias multifatoriais do indivíduo que afetam a estabilidade ao corpo. Objetivo: Verificar os fatores associados ao risco de queda em idosos. Metodologia: Pesquisa descritiva, transversal e análise quantitativa, aprovada pelo comitê de ética de pesquisa da FUNORTE. Amostra composta por idosos atendidos no Campus Amazonas, foram aplicados o questionário de funcionalidade Lawton e Brody, os testes de TUG – Timed Up And Go, Escala de equilíbrio de BERG e levantar e Sentar. Resultados: dezoito idosos contemplaram os critérios de inclusão e exclusão, sendo 55,6% do sexo feminino e 44,4% do sexo masculino, com média de idade de 70 anos. Destes, 55,6% foram classificados em independentes para realização de todas as atividades, 44,7% apresentaram mobilidade regular, 72,2% um bom equilíbrio e com relação a força muscular de membros inferiores o público masculino se sobressaiu em relação ao feminino. Conclusão: Foi possível observar relação entre alteração de força em membros inferiores e equilibrio com o risco de queda, ou seja, uma associação inversamente proporcional, na qual os maiores valores de força foram associados com os menores tempos de execução no TUG e, portanto, com maior equilíbrio dinâmico. Já com relação a funcionalidade, não foi possível identificar que a alteração funcional influenciou no risco de queda da amostra investigada.
INTRODUÇÃO:A dor lombar é responsável por grande impacto socioeconômico, sendo a condição responsável por gerar mais anos vividos com incapacidade. Quando associada a alterações discais, como a hérnia de disco, pode produzir dor radicular, que por sua vez é caracterizada pela presença de dor aguda irradiada para os membros inferiores (MMII), parestesia, queimação e perda de força muscular associada ao nervo afetado. OBJETIVO: Descrever sobre a intervenção fisioterapêutica, em paciente adulto diagnosticado com radiculopatia lombar. MÉTODOS E MATÉRIAS: Trata-se de um relato de caso aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa do Centro Universitária Presidente Tancredo de Almeida Neves (UNIPTAN) com parecer consubstanciado 4.687.337. Paciente do sexo masculino, 34 anos, com ressonância magnética determinando hérnia discal no segmento L4-L5. Relata dor lombar há dez anos, com piora importante do quadro álgico nos últimos seis meses associada a irradiação para o membro inferior esquerdo (MIE). Relata ainda exacerbação dos sintomas ao permanecer sentado por tempo prolongado. Ao exame físico foi constatada preferência direcional para extensão, desvio no plano sagital, déficit na amplitude de movimento em flexão de tronco, fraqueza muscular no MIE e déficit de ativação dos estabilizadores anteriores e posteriores da lombar. O exame neurológico evidenciou hiperreflexia patelar, alteração dos miótomos L4-L5 e teste de Lasegue positivo. Foram realizados oito atendimentos, três vezes por semana com duração de 40 minutos, contemplando técnicas de terapia manual, exercícios de preferência direcional para extensão, exercícios ativos de mobilidade torácica e lombar e fortalecimento muscular dos MMII e estabilizadores da lombar. RESULTADOS: Ao final do tratamento, foi observada a redução do quadro álgico, centralização da dor, melhora da amplitude de movimento, da força muscular e da capacidade funcional. CONCLUSÃO: Concluiu-se que houve melhora dos desfechos clínicos e da funcionalidade. Portanto, a intervenção fisioterapêutica se mostrou importante na reabilitação da radiculopatia lombar.
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