In order to properly understand high blood pressure (HBP) IntroduçãoA hipertensão arterial sistêmica (HAS) é uma condição clínica caracterizada por níveis de pressão arterial elevados e sustentados. O crité-rio clínico para definir HAS em indivíduos acima de 18 anos corresponde a níveis tensionais iguais ou maiores que 140mmHg x 90mmHg 1 . É considerada uma doença assintomática, de evolução clínica lenta que, sem tratamento adequado, pode ter conseqüências graves, comprometendo a qualidade de vida do portador 2 . É uma das mais importantes causas de co-morbidade, sendo um fator de risco para desenvolvimento de doença arterial coronariana, acidente vascular cerebral, doença vascular periférica, insuficiência renal e insuficiência cardíaca congestiva, dentre outras 3,4 .São reconhecidos os seguintes preditores sociodemográficos significativos para a hipertensão: idade, nível econômico na infância, trabalho, número de filhos e economia familiar. Aspectos intrapsíquicos como lócus de controle externo, indefensão aprendida e baixa auto-eficácia percebida sobre a própria saúde estariam relacionados à hipertensão nas classes mais baixas. A percepção relativa da pobreza também influenciaria os índices de hipertensão, especialmente entre indivíduos que experimentaram uma queda no seu padrão socioeconômico 5 .A despeito dos componentes sociais envolvidos nessa problemática, as políticas públicas ARTIGO ARTICLE
This study aimed to find validity evidence of different versions of the Revised Adult Attachment Scale (RAAS) that measures adult attachment style and have been translated into Portuguese, in order to obtain a final version of the instrument for application in a Brazilian sample. We used the original version of the RAAS and its recent variations. Four independent studies were held, with a total of 1436 participants, mostly young adults from the states of São Paulo and Bahia. Exploratory and confirmatory analyses corroborated the validity of the three-factor structure (secure, anxious and avoidant) from the scale, with satisfactory indexes for Brazilian data. We found differences in frequency of attachment styles between sexes, confirming evolutionary hypotheses of intersexual variation. The scales showed satisfactory evidence of validity, and it is advised to use its latest version to measure adult attachment. *** Evidências de validade da Escala de Apego Adulto de Collins e Read (RAAS) ***Este estudo teve o objetivo de encontrar evidências de validade de diferentes versões da Revised Adult Attachment Scale (RAAS) que aferem o estilo de apego adulto e que foram traduzidas para a língua portuguesa, a fim de buscar uma versão final do instrumento para aplicação em uma amostra brasileira. Usou-se a versão original da RAAS e suas variações recentes. Realizamos quatro estudos independentes, com um total de 1436 participantes, sendo majoritariamente adultos jovens dos estados de São Paulo e da Bahia. Análises exploratórias e confirmatórias corroboraram a validade da estrutura de três fatores (seguro, ansioso e evitativo) da escala, apresentando índices satisfatórios para os dados brasileiros. Diferenças na frequência entre os sexos em relação aos estilos de apego foram encontradas, confirmando hipóteses evolucionistas de variação intersexual. As escalas apresentaram evidências satisfatórias de validade, e aconselhamos o uso da versão mais recente.Palavras-chave: apego adulto; validação de escala; estilo de relacionamento.
RESUMODiferenças de gênero em comportamentos de risco podem ser explicadas pela teoria evolucionista, que prediz diferenças conforme o domínio avaliado. Visando a investigar esse problema, utilizou-se uma escala de propensão ao risco com 358 pessoas, que responderam um questionário de 15 itens, cobrindo cinco domínios, avaliados quanto às dimensões Percepção, Atratividade e Probabilidade de engajamento. Em geral, foram encontradas diferenças de gênero nas dimensões, mas a análise dos domínios sugeriu diferenças apenas em Desafio ambiental, e Acasalamento e recursos. Esses resultados confirmam a literatura quanto à maior propensão dos homens ao risco, mas também sugerem que o tipo de domínio envolvido pode ser relevante na propensão ao risco. Discute-se a necessidade de novas pesquisas que refinem os presentes achados.Palavras-chave: percepção de risco; comportamento de risco; psicologia evolucionista; diferenças de gênero. ABSTRACT Perception, Attractiveness and Likelihood of Engagingin Situations of Risk: Gender Differences Gender differences in risk behaviors can be explained by evolutionary theory, which predicts differences in the domain under analysis. In order to investigate this question, we used a risk propensity scale with 358 people, who answered a questionnaire of 15 items covering five domains, evaluated concerning the dimensions Perception, Attractiveness and Probability of engagement. In general, gender differences were found in the dimensions, but the analysis of the domains suggested differences only in Environmental challenge, and Mating and resources. These results are consistent with the literature about the greater propensity of men to risk, but also suggest that the domain involved may be relevant in risk propensity. The need for further research to refine the present findings is discussed.
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