RESUMOO presente relato de caso aborda o manejo desafiador e urgente do empalamento retal por corpo estranho, através da extração manual do objeto ou por cirurgia, sendo neste caso paciente submetido a laparotomia exploradora com achado acidental de divertículo de Meckel.Palavras-chave: corpo estranho, empalamento retal, divertículo de Meckel.
INTRODUÇÃOPadrões que relacionam-se com a estética nasal são essenciais para uma apropriada avaliação préoperatória e programação cirúrgica. As medidas estéticas nasais padronizadas usadas atualmente, no geral, são uma mistura dos ideais artísticos de beleza obtidos por modelos e celebridades de predomínio eurocêntrico. Por não considerarem medidas populacionais nessas mensurações padrões, tais medidas variam conforme nas diferentes populações e permitem uma discrepância entre o desejo do cirurgião plático e o real desejo do paciente com a rinoplastia. Nem todas as pacientes desejam obter um resultado estético conforme tais valores atualmente oferecidos, mas sim um resultado natural, com algumas características que assemelham-se a sua etnia e população de origem. A população brasileira carece de estudos populacionais acerca de suas medidas nasais.
OBJETIVOSAvaliar as medidas antropométricas do nariz em pacientes caucasianos na cidade do Rio de Janeiro e comparar tais medidas com os padrões ideias estéticos de Powell & Humphreys.
MÉTODOSEstudo transversal, observacional, descritivo, quantitativo e qualitativo à respeito do padrão antropométrico nasal de voluntários caucasianos de 18 a 50 anos de um ambulatório médico. Serão excluídos pacientes com antecedentes de trauma de face e nariz, cirurgia facial prévia e nãocaucasianos. Através de fotografias na vista frontal e lateral serão obtidas as seguintes variáveis: distância intercantal, distância alar, comprimento do dorso nasal, ângulo nasofrontal, ângulo nasolabial e projeção da ponta nasal (método de Goode). Análise estatística será realizada para comparar as medidas obtidas entre os gêneros e com os padrões estéticos ideais.
RESULTADOSO estudo contou com a participação de cem voluntários, sendo 50 homens e 50 mulheres. A idade mínima foi de 18 anos e a máxima de 40 anos, com uma média de idade de 22,4 anos. A média de idade dos homens foi de 22,3 anos e das mulheres de 22,4 anos. Os valores médios obtidos na população do Rio de Janeiro foram: ângulo nasolabial de 104,7•; ângulo nasofrontal de 136,2•; Método de Goode de 0,75; relação distância alar (largura) / nasion-pronasion de 1,29; relação distância alar / distância intercantal de 1,33.
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