O objetivo geral desta pesquisa é possibilitar uma experiência de investigação da relação entre trabalho e educação. Os objetivos específicos consistem em: 1) Compreender a categoria trabalho na perspectiva ontológica do ser social; 2) Debater sobre a relação do trabalho e a reprodução do ser social como categoria necessária ao ser humano e o processo sócio histórico do desenvolvimento humano. A metodologia consiste no método ontológico de caráter qualitativo, sendo bibliográfica baseando principalmente nos autores Tonet (2016) e Lessa (2016). Conclui-se que o trabalho é a categoria fundante do ser social, e que está intimamente ligado ao complexo da educação, responsável pelo acúmulo do conhecimento e avanço das relações sociais. Apesar do conhecimento possuir um papel social, ainda não atingiu o ápice da consciência humana, sendo possível somente com o fim das classes sociais.
O presente estudo teve como objetivo geral analisar os impactos da crise estrutural do capital na educação, sendo os objetivos específicos: a) verificar as mudanças ocorridas na educação como objeto de interesses do capital; b) problematizar a educação enquanto atividade educativa imediatista; e c) identificar estratégias para superar a lógica da educação como mercadoria. Em termos metodológicos, a pesquisa se baseou no método ontológico, a partir de uma abordagem qualitativa e de uma investigação bibliográfica. Para tanto, tomou-se, fundamentalmente, como referências as proposições teóricas dos seguintes autores: Tonet (2016) e Mészaros (2011), dentre outros. Os resultados e discussões indicaram que a atividade educativa mantém estreita relação ontológica com o trabalho. Isso explica o fato de que a educação é objeto de interesse do capital. Nas considerações finais, enfatizou-se a importância de pesquisadores/as em aprofundar a discussão acerca da relação entre a crise estrutural do capital e suas influências no campo educacional diante da dominação neoliberal que possui inflexões de cunho político, econômico, cultural e social.
O objetivo geral desta pesquisa é possibilitar uma investigação da relação entre trabalho e linguagem. Os objetivos específicos consistem em: 1) Compreender a categoria trabalho na perspectiva ontológica do ser social; 2) Debater sobre a relação da linguagem e a reprodução do ser social como categoria necessária ao ser humano e o processo sócio histórico do desenvolvimento humano. A pesquisa se apoia no método ontológico: parte do pressuposto que a objetividade determina o conhecimento. Do ponto de vista dos objetivos, é uma pesquisa exploratória, com procedimentos técnicos bibliográficos. E contará com a contribuição de teóricos como: Lessa (2016), Tonet (2016), Bakhtin (2014), entre outros autores pertinentes da literatura. Conclui-se que o trabalho é a categoria primária do ser humano, comporta a reprodução social e também requer outras formas de atividades para a formação e desenvolvimento do homem em sociedade; nota-se uma estreita ligação entre trabalho e linguagem, que intervém espontaneamente no desenvolvimento humano já que, por meio dela, o homem idealiza considerações, conduz informações, resolve desordens, relaciona-se com seus pares.
Qual papel do toytismo na relação trabalho flexibilizado e capital? O modelo de produção toyotista não só influenciou a produção de carros, mas em diversas categorias, como exemplo a educação. O sistema capitalista é quem determina a educação, pois ela está diretamente ligada ao conhecimento para a produção de material. Com o avanço do toyotismo, além da produção flexível, surge a educação flexível, impulsionado pelas escolas integrais, técnicas, ligadas diretamente a Educação Profissional, Tecnológica (EPT). O artigo tem como objetivo fazer uma relação do toyotismo, trabalho flexibilizado e capital, e sua interferência nas relações de trabalho e na educação profissional, bem como tecer sobre as perspectivas da educação profissional diante do capital globalizado. O estudo é de caráter qualitativo, sendo uma pesquisa bibliográfica em livros, artigos, revistas e etc. Está assentado no materialismo histórico e dialético e contará com a contribuição de teóricos como: Moura (2007), Kuerzen (2016), Grabowosk (2016) entre outros. Foi possível compreender a relação do toyotismo diante do capital globalizado, bem como as relações de trabalho existentes. Ficando evidente que as transformações e evoluções sociais estimulam as mudanças e evoluções trabalhista, sendo essas evoluções determinantes ao processo educacional, que produz conhecimento para a materialidade.
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