Influência de diferentes concentrações de flúor na água em indicadores epidemiológicos de saúde/doença bucal (CPOD 5,32 ± 3,49) (DMTF 5.32 ± 3.49) and 16% of dental fluorosis; area with artificial fluoridation of 0.8 ppmF (DMTF 1.88 ± 2.22)
O objetivo deste artigo foi discutir o processo histórico da integração ensino/serviço em Odontologia no Brasil. Foi realizada uma revisão de literatura a partir de um levantamento bibliográfico nas bases SciELO e LILACS utilizando as palavras-chave Integração ensino/serviço; Estágio curricular; Odontologia; Programa de Educação pelo Trabalho para a Saúde; PET-Saúde; Atenção primária à saúde; e Práticas profissionais, limitada a artigos publicados entre os anos de 1970-2014, em português. Também foi realizada uma pesquisa documental, contemplando as legislações existentes. A análise evidenciou que a integração ensino-serviço no Brasil, por muitas décadas, se deu de forma lenta, embora atualmente haja uma política de incentivo para favorecer esta integração. Foram identificadas experiências exitosas a partir da integração ensino-serviço em Odontologia, embora se destaque que ainda exista dificuldades e fragilidades, principalmente porque o sistema de saúde vigente no Brasil está em construção. Considera-se que os incentivos para a consolidação da parceria entre universidade e serviços de saúde devem ser mantidos e ampliados, com o objetivo de favorecer a formação profissional em Odontologia no aspecto mais amplo de saúde e trazer benefícios reais para os serviços de saúde.
INTRODUÇÃO: Os estágios extramuros buscam a integração do ensino teórico com a vivência prática como uma forma de aprendizagem, permitindo ao estudante conhecer a organização, o planejamento e a gestão dos serviços de saúde da região. OBJETIVO: Verificar, sob a ótica dos acadêmicos de Odontologia da Universidade Federal do Espírito Santo (UFES), a influência que as atividades extramuros do Programa de Educação pelo Trabalho para a Saúde (PET-Saúde) exercem em sua formação acadêmica. METODOLOGIA: Estudo exploratório descritivo, com universo amostral de acadêmicos de Odontologia da UFES integrantes e ex-integrantes do PET-Saúde. Os dados foram coletados por meio de questionários semiestruturados e autoaplicados. Na análise quantitativa dos dados, foi utilizado o programa Epinfo 3.5.1. Na análise das respostas abertas, utilizou-se a técnica de análise de categorias, proposta por Bardin. RESULTADO: Dos 33 estagiários e ex-estagiários, 25 participaram do estudo. Destes, 23 consideraram entre bom e ótimo o grau de contribuição do PET-Saúde em sua formação acadêmica. Dentre as contribuições do estágio, foram relatadas: a vivência no SUS/funcionamento do SUS/ESF; o conhecimento da realidade da comunidade; a integração/vivência multiprofissional; o aprendizado clínico, e a realização de procedimentos não realizados na faculdade. CONCLUSÃO: Os acadêmicos compartilham o pensamento de que o estágio contribuiu para que eles tivessem uma formação em saúde mais humanista, integral, crítica e reflexiva, como preconizam as diretrizes curriculares.
Dental schools across the U.S. are in the process of incorporating interprofessional education (IPE) into their curricula. At Louisiana State University Health Sciences Center-New Orleans (LSUHSC), the process of educating competent students fully prepared to maximize patient outcomes through interprofessional care is under way. The aim of this study was to establish baseline data on three years of LSU dental students' perceptions of IPE prior to and as a new two-year IPE curriculum was being introduced. A survey was conducted of dental students in all four years from 2015 to 2017 using the Student Perceptions of Interprofessional Clinical Education-Revised instrument, version 2 (SPICE-R2). In 2015, 120 students participated in the survey for a response rate of 46%, followed by 160 students in 2016 (62%) and 170 in 2017 (67%). The results showed that the first-year students in 2017 had a higher total SPICE-R2 mean score than the first-year students in 2015 and 2016; the difference was statistically significant. Even though the 2017 first-year students had only received an orientation to the curriculum at the time they completed the survey, this change in attitude suggests the new focus on IPE was already having an effect on students. There were no statistically significant differences between mean scores for the three cohorts of second-, third-, and fourth-year students, none of whom had experienced the new IPE curriculum. Data from this study will serve as a baseline from which to evaluate the impact of the new IPE curriculum that is now required of all first- and second-year dental students. Through continued IPE exposure in the curriculum and ongoing faculty development, further improvements in students' attitudes toward IPE can be anticipated.
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