Objetivo: Conhecer as considerações éticas relacionadas às condutas terapêuticas das equipes de saúde frente aos pacientes terminais. Metodologia: Trata-se de um estudo exploratório de natureza qualitativa. Realizado no período de dezembro de 2020, através do acesso ao Banco de Teses e Dissertações da CAPES, considerando que este, coordena o Sistema de Pós-graduação brasileiro. Resultados: Foram identificadas seis classes semânticas, de modo que a mesma formulou a seguinte distribuição de contextos temáticos: Classe 1 Paciente terminal; Classe 2 Condutas médicas; Classe 3 Manejo terapêutico; Classe 4 Protocolos clínicos e aspectos metodológicos dos estudos; Classe 5 Dependências metodológicas e Classe 6 Suporte clínico na terminalidade Dependências metodológicas. Discussão: A morte e a vida tornam-se um impasse enfrentado pelos profissionais de saúde, pois existem fatores decisivos na vida de cada paciente em situação terminal com nenhuma esperança de cura, envolvendo assim questões éticas. Conclusão: Portanto, torna-se necessário que as instâncias de saúde assegurem protocolos, treinamentos e aporte psicológicos para esses profissionais que atuam diretamente com pacientes em situações terminais de vida, para que possa haver uma ressignificação do processo de cuidado com pacientes e segurança na tomada de decisões por parte dos profissionais de saúde, e assim possa preservar a ética.
Introducción: La violencia obstétrica puede ser de tipo física, verbal, psicológica, sexual y de negligencia asistencial. La negativa a administrar medicamentos analgésicos, el trato brusco, la privación del derecho a estar acompañada durante el parto, el procedimiento sin el consentimiento de la parturienta son una muestra de esta violencia, cada vez más presente, pero de forma disimulada en los servicios asistenciales en Brasil. El objetivo es analizar los relatos de las parturientas sobre la violencia obstétrica a la luz de la teoría de la diversidad y universalidad de los cuidados culturales. Materiales y métodos: Estudio transversal con enfoque cualitativo desarrollado a la luz de la política de Estrategia de Salud de la Familia con diez parturientas. Los datos se recolectaron a través de una entrevista semiestructurada y los resultados se organizaron y adaptaron al modelo de sol naciente. Resultados: La mayoría de las participantes eran jóvenes, casadas/en unión estable, primíparas y con parto vaginal. En la adaptación del modelo, a partir de sus conceptos, se observó la falta de conocimiento del parto/trabajo de parto, la medicación, la violencia perpetrada contra las mujeres resultante de la falta de comunicación, deshumanización, exposición del cuerpo y descontento, lo que repercute en un cuidado debilitado con insatisfacción frente al servicio de salud. Discusión: La violencia obstétrica es común en el escenario brasileño que a menudo ocurre de forma disimulada, debido al desconocimiento de su existencia y de sus derechos como parturientas. Conclusión: La violencia obstétrica pasa por el carácter sexual, físico, psicológico e institucional, lo que hace que el acto de dar a luz se vea como algo aterrador, producto del miedo, la falta de comunicación y la atención debilitada. Como citar este artículo: Melo, Bruna Larisse Pereira Lima; Moreira, Felice Teles Lira dos Santos; Alencar, Rayane Moreira de; Cavalcante, Edilma Gomes Rocha; Maia, Evanira Rodrigues; Albuquerque, Grayce Alencar. Violência obstétrica à luz da Teoria da Diversidade e Universalidade do Cuidado Cultural. Revista Cuidarte. 2022;13(1):e1536. http://dx.doi.org/10.15649/cuidarte.1536
Introdução: Os Agentes Comunitários de Saúde atuam promovendo a interlocução entre as necessidades de saúde da comunidade e a Estratégia Saúde da Família. Neste contexto, o processo de trabalho destes profissionais encontra-se diretamente relacionado às dimensões do território e suas vulnerabilidades. Objetivo: compreender o processo de trabalho dos Agentes Comunitários de Saúde em territórios de vulnerabilidade adscritos à Estratégia Saúde da Família. Materiais e Métodos: Trata-se de estudo qualitativo, subsidiado pelo referencial teórico das vulnerabilidades em saúde, realizado com 11 Agentes Comunitários de Saúde, que atuavam em área vulnerável localizada no sertão central cearense, na Região Nordeste do Brasil. Os dados foram coletados por entrevista semiestruturada, contendo sobre o processo de trabalho. Resultados: Emergiram três categorias temáticas representativas das dimensões de vulnerabilidade em saúde, que abordam os principais tópicos discutidos pelos participantes: (1) “Somos o elo entre as pessoas e o posto de saúde”: a relação do Agente Comunitário de Saúde com a comunidade; (2) “Você se expõe”: o Agente Comunitário de Saúde e suas condições de trabalho; 3) “Cego, surdo e mudo”: o Agente Comunitário de Saúde frente à violência e ao tráfico de drogas na comunidade. Conclusão: O processo de trabalho do Agente Comunitário de Saúde em territórios de vulnerabilidade mostrou-se afetado nas dimensões individual, social e programática.
Objetivo: Avaliar a utilização do protocolo Modified Early Warning Score (MEWS) no gerenciamento do tempo de avaliação clínica. Métodos: Revisão integrativa da literatura nas bases de dados LILACS, MEDLINE via PUBMED, BDENF e CINAHL, sem recorte de tempo. Os descritores utilizados foram: Inpatients, Critical Care e Clinical Deterioration, com os operadores booleanos AND e OR. A amostra foi composta por 15 artigos. Resultados: Observou-se que o tempo de reavaliação clínica esteve entre 20 minutos e 72 horas, onde o tempo médio para a primeira avaliação foi de 17,5 horas, considerando as avaliações iniciais mínimas de 20 minutos e avaliação máxima de 48 horas. Quando identificados MEWS progressivo, o desfecho clínico levou a óbitos em menos de 30 dias, principalmente quando se relaciona escores de dois a oito com deterioração severa a partir do nível quatro. Conclusão: O MEWS apresenta-se como importante coadjuvante na relação entre a classificação de risco e o tempo de avaliação clínica. Contudo, se faz necessário o investimento em educação permanente nos serviços com vistas a capacitação de profissionais, impactando no julgamento clínico, formulação do plano de ação e determinação do tempo para reavaliação do paciente durante a internação.Descritores: Pacientes internados; Deterioração clínica; Assistência ao paciente; Cuidados críticos.MODIFIED EARLY WARNING SCORE (MEWS) CONTRIBUTION TO EARLY CLINICAL MANAGEMENTObjective: Evaluate the use of the Modified Early Warning Score (MEWS) protocol in the management of clinical evaluation time. Methods: Integrative review of the literature in the LILACS, MEDLINE databases via PUBMED, BDENF and CINAHL, without cutting time. The descriptors used were: Inpatients, Critical Care and Clinical Deterioration, with the Boolean operators AND and OR. The sample consisted of 15 articles. Results: It was observed that the clinical reassessment time was between 20 minutes and 72 hours, where the average time for the first evaluation was 17.5 hours, considering the minimum initial evaluations of 20 minutes and maximum evaluation of 48 hours. When progressive MEWS was identified, the clinical outcome led to deaths in less than 30 days, especially when scores from two to eight are related to severe deterioration from level four onwards. Conclusion: The MEWS presents itself as an important adjunct in the relationship between risk classification and the time of clinical evaluation. However, it is necessary to invest in permanent education in the services in order to train professionals, impacting on clinical judgment, formulation of the action plan and determination of time for reevaluation of the patient during hospitalization.Keywords: Inpatients; Clinical deterioration; Patient care; Critical care. CONTRIBUCIÓN DEL MODIFIED EARLY WARNING SCORE (MEWS) A LA GESTIÓN CLÍNICA TEMPRANAObjetivo: Evaluar el uso del protocolo Modified Early Warning Score (MEWS) en el manejo del tiempo de evaluación clínica. Métodos: Revisión integradora de la literatura en las bases de datos LILACS, MEDLINE a través de PUBMED, BDENF y CINAHL, sin reducir el tiempo. Los descriptores utilizados fueron: pacientes hospitalizados, cuidados críticos y deterioro clínico, con los operadores booleanos AND y OR. La muestra constaba de 15 artículos. Resultados: Se observó que el tiempo de reevaluación clínica fue de entre 20 minutos y 72 horas, donde el tiempo promedio para la primera evaluación fue de 17.5 horas, considerando las evaluaciones iniciales mínimas de 20 minutos y la evaluación máxima de 48 horas. Cuando se identificaron los MEWS progresivos, el resultado clínico condujo a muertes en menos de 30 días, especialmente cuando las puntuaciones entre dos y ocho se deterioraron severamente desde el nivel cuatro en adelante. Conclusión: El MEWS se presenta como un complemento importante en la relación entre la clasificación del riesgo y el momento de la evaluación clínica. Sin embargo, es necesario invertir en la educación permanente en los servicios a fin de capacitar a los profesionales, lo que repercute en el juicio clínico, la formulación del plan de acción y la determinación del tiempo de reevaluación del paciente durante la hospitalización.Descriptores: Pacientes hospitalizados; Deterioro clínico; Cuidado del paciente; Cuidados críticos.
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