Objetivou-se analisar o perfil epidemiológico dos óbitos fetais no Brasil, no período de 2015 a 2020. Nesse sentido, a análise foi feita a partir de dados retirados do Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde (DATASUS), na seção "Estatísticas Vitais”, no tópico de “Óbitos fetais”. Foram analisados dados referentes aos óbitos fetais de acordo com a região do país, o estado de ocorrência, o sexo do bebê, a idade materna, o tipo de parto, o tipo de gestação, a duração da gestação, o peso ao nascer e a escolaridade materna. Os resultados mostraram a ocorrência de 182.612 casos, sendo 2015 o ano de maior ocorrência com 32.994 (18,06%). A maior prevalência de óbitos ocorreu na região sudeste com 67.654 casos (37,04%), seguido da região Nordeste com 61.114 mortes (33,46%), somando 70,5% dos óbitos. São Paulo foi o estado mais acometido com 31.817 casos. A ocorrência dos óbitos fetais foi mais prevalente em bebês do sexo masculino (52,11%), com idade gestacional entre 32 e 36 semanas e peso de 500-999g; com mães na faixa etária de 20-24 anos, com escolaridade de 8 a 11 anos, que realizaram partos vaginais, estando em gestação única.
As emergências ginecológicas são bastantes comuns, e a torção ovariana constitui a principal situação encontrada. Suas consequências podem ir de dor pélvica aguda unilateral até ocasionar infertilidade feminina, e para que isso seja evitado são necessários estudos os mais fidedignos possíveis. Assim, objetivou-se avaliar as técnicas utilizadas na isquemia ovariana em ratos. A partir disso foi feita uma análise dos métodos mais usados, análises bioquímicas e histopatológicas mais frequentes, para que pudesse estabelecer uma comparação com aqueles que podem ser mais eficientes na realização de estudos para amenizar os problemas causados pela torção ovariana. Foi feita uma pesquisa nas plataformas Pubmed, Scielo e Lilacs, nos anos de 2017 a 2022, com os descritores “ovarian torsion”, “Reperfusion injury” e “rats”, e selecionou 50 artigos. Os resultados foram que em 62% dos artigos utilizaram clamp vascular, o principal marcador bioquímico foi malondialdeído em 70%, e os marcadores histopatológicos foram relacionados com a integridade tecidual, como degeneração folicular, edema, infiltração leucocitária e congestão vascular. Dessa forma, pode-se inferir que são os métodos mais eficazes para simular isquemia ovariana.
scite is a Brooklyn-based organization that helps researchers better discover and understand research articles through Smart Citations–citations that display the context of the citation and describe whether the article provides supporting or contrasting evidence. scite is used by students and researchers from around the world and is funded in part by the National Science Foundation and the National Institute on Drug Abuse of the National Institutes of Health.
customersupport@researchsolutions.com
10624 S. Eastern Ave., Ste. A-614
Henderson, NV 89052, USA
This site is protected by reCAPTCHA and the Google Privacy Policy and Terms of Service apply.
Copyright © 2024 scite LLC. All rights reserved.
Made with 💙 for researchers
Part of the Research Solutions Family.