Objetivo: descrever a compreensão da equipe de enfermagem da sala de parto sobre o contato pele a pele entre a mãe e bebê na primeira hora de vida. Método: estudo descritivo, qualitativo, com profissionais de enfermagem da sala de parto. Os dados foram coletados de agosto a novembro de 2018, por meio de entrevista semiestruturada e analisados pelo método de análise de conteúdo temática. Resultados: foram extraídas três categorias temáticas: Conhecimento da equipe de enfermagem sobre o contato pele a pele na primeira hora de vida; Benefícios e importância do contato pele a pele no pós-parto imediato na visão dos profissionais; Práticas realizadas no pós-parto imediato na sala de parto. Conclusão: os profissionais de enfermagem possuem o conhecimento sobre o contato pele a pele, mesmo que apresentando algumas fragilidades, e ver-se a importância deste conhecimento para o que esse estímulo seja amplamente efetivado nos cuidados à mãe e ao recém-nascido.
Objetivo: conhecer a percepção dos profissionais médicos e enfermeiros de um hospital público de referência materno-infantil acerca a violência obstétrica. Método: Trata-se de uma pesquisa descritiva exploratória, de natureza qualitativa, com 22 profissionais de saúde. A coleta dos dados ocorreu entre agosto e novembro de 2017, através de entrevista semiestruturada, sendo realizada análise de conteúdo temática. Resultados: A maioria dos entrevistados compreendem o que se configura como violência obstétrica, no entanto, muitos mostraram desconhecer as condutas a serem tomadas diante dos casos, reconhecendo-se como potenciais agressores diante das diversas situações de sobre carga e estresse do cotidiano de trabalho. Conclusão: Assim, torna-se importante, introduzir o tema da violência obstétrica nas discussões atualizadas, através de uma abordagem multidisciplinar, incentivando pesquisas e produções sobre o problema em questão, no sentido de sensibilizar e voltar as atenções à essa problemática em todos os períodos do parto.
O artigo procurava analisar o conhecimento e a atitude entre acadêmicos da área da saúde sobre as Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST’s). Trata-se de uma revisão integrativa de literatura, para a qual foram utilizados artigos publicados entre 2010 e 2020, pesquisados a partir das bases de dados BVS, MEDLINE, LILACS, SciELO e BDENF. Nas áreas de saúde evidenciou que os acadêmicos possuem conhecimentos sobre as IST’s, conhecimentos esses aos quais incluem as formas de prevenção e as consequências; sendo que, mesmo possuidores de conhecimentos ainda assim praticam relações sexuais de forma desprotegida, ficando vulneráveis a se infectar. Nota-se que é imprescindível a informação e o conhecimento para a devida prevenção das contaminações, porém não basta estar ciente da necessidade de se proteger perante as IST’s, é preciso que os acadêmicos de saúde não hesitem em se prevenir nas relações sexuais. Dessa forma, não só é importante a conscientização, mas ações efetivas de proteção, uma vez que os acadêmicos são detentores de conhecimento na área.
Resumo O objetivo deste artigo é analisar os fatores associados das mulheres que jamais realizaram o exame de mamografia, tendo em vista variáveis demográficas, socioeconômicas e de saúde, com base nos dados da Pesquisa Nacional de Saúde (PNS) realizada em 2013. Trata-se de uma pesquisa descritiva exploratória. A amostra se constituiu de mulheres entre 40 a 70 anos ou mais que residem no Brasil. Utilizou-se como instrumento, a base de dados da PNS, da qual 27.724.648 mulheres responderam ao questionário que faz parte do estudo em questão. Para análise dos dados empregouse regressão logística binária. Observou-se que os fatores com relevância associados a não realização a mamografia são: raça negra (p = 0,011), mulheres separadas/divorciadas (p < 0,0001), quantidade de filhos nascidos vivo de 5 a 9 (p < 0,0001), região sudeste (p=0,027) e centro-oeste (p = 0,052), plano de saúde (p < 0,0001), tabagismo (p = 0,032) e consumo de bebida alcoólica (p=0,032). Os resultados deste estudo indicam a existência de inúmeras diferenças demográficas, econômicas e no estilo de vida quanto a introdução às práticas preventivas para o câncer de mama, intensificando a necessidade de intervenções que visem à promoção da igualdade.
Habilidades essenciais das ciências médicas -Hipoglicemia neonatal e a atuação do enfermeiro: uma revisão de literatura
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