Objective: To summarize indicators and describe in detail the methods used to physical activity and sedentary behavior measurement in South American preschool children. Data source: In 2017, we searched for articles on researches carried out in South American countries, which presented physical activity and/or sedentary behavior indicators in children aged two to six years. These searches were conducted in Spanish, English, and Portuguese in four electronic databases (LILACS, PubMed, SciELO, and Web of Science), Google Scholar, and in reference lists. Data summary: Out of 416 articles initially assessed, 13 composed the descriptive summary. Samples from Argentina, Brazil, and Chile were included. Three articles provided accelerometer-based estimates of moderate physical activity: 32, 70.1, and 71.3 minutes per day. The mean total sedentary behavior was 468.3 and 562.9 minutes per day and, considering the cut-off point of 2 hours per day of screen time, we found the following prevalence rates: 39.4, 40.3, and 100%. The studies adopted a wide number of instruments and strategies to evaluate those behaviors. Conclusions: Although the summary has pointed to high exposure to sedentary behavior in preschool children, with particular focus on screen time, it is essential to broaden the discussion and approximate the methods used to assess physical activity and sedentary behavior, making the evidence more comparable and strong, so as to elaborate preventive strategies and actions.
Introdução: A utilização dos anticorpos monoclonais vem sendo incorporada aos protocolos de tratamento para câncer, uma vez comprovada sua eficácia. Essa modalidade de terapia é onerosa, e sua aquisição ainda constitui um obstáculo para o paciente. Objetivo: Descrever a utilização de anticorpos monoclonais no que tange à forma de aquisição, regulação e judicialização, efeitos adversos e causas de interrupção da terapia. Método: Estudo descritivo com avaliação de pacientes (n=169) em tratamento para câncer, em um hospital público, no período de 1 de agosto de 2017 a 31 de julho de 2019. Resultados: A população estudada foi majoritariamente feminina (n=115). As principais neoplasias encontradas foram de mama (n=64, 36,16%), linfomas (n=53, 29,94%) e mieloma múltiplo de plasmócito/plasmocitoma (n=25, 14,12%). Os anticorpos monoclonais mais utilizados foram o trastuzumabe (n=65, 35,71%) e rituximabe (n=54, 29,67%). Foram observadas quatro formas de aquisição dos fármacos. As aquisições por meio do Sistema Único de Saúde (SUS) (n=103, 56,59%) e judicial (n=72, 39,56%) prevaleceram. A maioria dos pacientes não apresentou efeitos adversos à terapia (60,3%); mas, entre os que apresentaram, os principais efeitos foram vômitos e náuseas, astenia, diarreia, dor, neutropenia e mucosite. Efeitos adversos/toxicidade (n=15), falta de medicamento (n=11) e atraso na liberação (n=10) foram as causas mais comuns de interrupção do tratamento. Conclusão: Os anticorpos monoclonais são mais específicos e apresentam menores efeitos. Aos fármacos indisponíveis pelo SUS, a judicialização mostra-se como uma ferramenta importante.
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