Purpose: The purpose of this paper is to identify the best practices and challenges of innovation management in large companies in Brazil. Theoretical framework: This paper draws upon recent literature on open innovation, with particular attention to communication processes and challenges. The research adopts Chesbrough´s open innovation (OI) definition and develops its argument from Mortara and Minshall´s proposal of OI high-level trends (CHESBROUGH; VANHAVERBEKE; WEST, 2006; MORTARA; MINSHAL, 2017). Design/methodology/approach: The researchers conducted qualitative research of eleven interviews with innovation leaders of big multinational companies. The corpus was submitted to a framework analysis, which allowed for identifying 63 emerging themes, structured in a thematic framework that supported the interpretation procedure. Findings: Key findings include the development of five emerging categories of management types, innovation drivers, and communicational dimensions. Research, Practical & Social implications: The research draws attention to the impact of complexification in open innovation strategies, and the need for new models of governance, communicative functions, and innovation drivers. Originality/value: The results support the emerging, but yet scarce, literature on open innovation in Brazil, and identify key challenges and emerging practices among Brazilian managers in large companies.
A sala de aula tradicionalmente tem sido um espaço em que a inovação está evidenciada somente através dos equipamentos físicos, tais como: projetores, lousas digitais, aulas pelas plataformas MOOC(Massive Online Open Courses), ou ainda a utilização dos leaning mobiles. Ao ouvirmos falar em metodologias ágeis, somos levados a pensar nas empresas inovadoras, mas dificilmente na aplicabilidade dessas metodologias ágeis em sala de aula. Em contrapartida, elevar a performance para a compreensão dos conteúdos apresentados na aprendizagem, tem sido um dos desafios mais comuns no ambiente acadêmico. Em uma experiência recente em sala de aula, foi aplicada uma metodologia ágil, para suplantar o objetivo desse estudo que foi aplicar e analisar a metodologia OKR em sala de aula em uma turma de estudantes de graduação. Em nossas análises, foi possível constatar uma sensível elevação na compreensão do conteúdo apresentado. Percebemos também que quando adotadas metodologias ágeis em sala de aula, o empreendedorismo, de certa maneira, ganha mais espaço proporcionando assim discussões mais profundas sobre o tema. Melhorar a compreensão de um tema exposto é o desejo de todo docente. Medir esta absorção sem a utilização das avaliações tradicionais também é uma inovação. Os resultados imediatos apresentados pela aplicação da OKR podem balizar as aulas seguintes. Os resultados demonstram que através da aplicabilidade da OKRs, os estudantes tiveram a possibilidade de participar da implantação da proposta de trabalho desde o princípio, se engajando na absorção do conhecimento de maneira diferenciada. Conclui-se com esse estudo que está na mão dos docentes a transformação da sociedade educacional, (TARDIF, 2013), mas esses precisam se atualizar e trazer práticas inovadoras e ágeis do mercado corporativo, pois com isso estarão formando as gerações do futuro e propiciando que elas possam se sentir pertencentes ao mundo da tecnologia digital e ágil.
Este artigo trata da avaliação institucional como instrumento fundamental na gestão universitária. A proposta tem base a análise de parte da produção científica sobre o tema, a partir de material obtido em dois repositórios científicos (Scielo e SPELL). Assim, por meio de uma pesquisa documental, foi possível identificar significativas evoluções que geraram instrumentos diferenciados de avaliação institucional, com impacto na qualidade da oferta de cursos na educação superior. Dentre os principais resultados, destaca-se o fato de que somente em 2003, com a implantação do SINAES (INEP), o processo avaliativo foi direcionado para o desempenho dos cursos de graduação. Complementarmente, identifica-se a CONAES como elemento responsável por estabelecer os parâmetros e as diretrizes para o sistema de avaliação.
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