O aleitamento materno exclusivo (AME) é de grande importância nos primeiros 6 meses de vida da criança, pois oferece macronutrientes e micronutrientes que contribuem para a formação da resposta imunológica do organismo e atua na redução da incidência de doenças protegendo contra problemas posteriores da vida adulta, além do fortalecimento do laço afetivo entre a mãe e o bebê. Nessa revisão de literatura, houve a correlação entre aleitamento materno e o sistema imunológico na prevenção de doenças alérgicas. Resultados comprovam que aproximadamente 69% dos artigos utilizados na revisão de literatura confirmam que o aleitamento materno obteve o efeito protetor nas doenças alérgicas. Apesar de existir estudos mostrando que não há impacto importante na amamentação para a redução do desenvolvimento de doenças alérgicas, grande parte desses estudos apresentam benefício do aleitamento materno exclusivo sob doenças alérgicas infantis. Conclui-se que o aleitamento materno exclusivo é a principal fonte de nutriente do indivíduo, que corrobora com o sistema imunológico do neonato para prevenção de doenças alérgicas.
Evidenciar dados da literatura sobre a esofagite eosinofílica com o intuito de ampliar, fomentar e realizar um processo de atualização do assunto para médicos e acadêmicos de medicina, visando um melhor aprendizado sobre a patologia e melhores condutas perante diagnósticos positivos. Revisão bibliográfica: A esofagite eosinofílica (EEo) é uma condição inflamatória crônica da mucosa esofágica imunomediada, tendo como principal característica a perda da integridade da barreira da mucosa esofágica. A patogenia da EEo está relacionada a fatores genéticos, ambientais e do sistema imunológico do paciente, conectada a uma resposta inflamatória atípica mediada por células T helper adaptativa do tipo 2 (Th2) que produz citocinas, como interleucinas IL4, IL5 e IL-13. Considerações finais: A EEo é uma patologia de difícil diagnóstico devido ao fato de expressar sintomas parecidos com o da doença do refluxo gastroesofágico (DRGE), que quando presente deve ser tratada rapidamente, com o intuito de evitar prejuízos funcionais e promover uma melhor qualidade de vida para esses pacientes.
O aleitamento materno exclusivo (AME) é de grande importância nos primeiros 6 meses de vida da criança, pois oferece macronutrientes e micronutrientes que contribuem para a formação da resposta imunológica do organismo e atua na redução da incidência de doenças protegendo contra problemas posteriores da vida adulta, além do fortalecimento do laço afetivo entre a mãe e o bebê. Nessa revisão de literatura, houve a correlação entre aleitamento materno e o sistema imunológico na prevenção de doenças alérgicas. Resultados comprovam que aproximadamente 69% dos artigos utilizados na revisão de literatura confirmam que o aleitamento materno obteve o efeito protetor nas doenças alérgicas. Apesar de existir estudos mostrando que não há impacto importante na amamentação para a redução do desenvolvimento de doenças alérgicas, grande parte desses estudos apresentam benefício do aleitamento materno exclusivo sob doenças alérgicas infantis. Conclui-se que o aleitamento materno exclusivo é a principal fonte de nutriente do indivíduo, que corrobora com o sistema imunológico do neonato para prevenção de doenças alérgicas.
A hanseníase, endemia típica, mas não exclusiva do Brasil, tem como principal protagonista a desinformação da população e mesmo de profissionais da saúde. Este guia tem por objetivo modesto auxiliar no preenchimento desta lacuna de informação. Assim sendo, abrange de forma clara e concisa, especialmente: informações sobre o que é hanseníase, seus sinais e sintomas iniciais, como se transmite a doença, como previne suas complicações, como é realizado o diagnóstico e, consequentemente, como se trata a hanseníase. Traz, ainda, informações de como a medicação deverá ser administrada, bem como os eventuais efeitos adversos mais comuns de cada medicamento. Explica ainda, de maneira resumida, como proceder com os contatos dos pacientes com hanseníase.
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