Este artigo tem como objetivo descrever as características epidemiológicas da COVID-19, por meio de um estudo ecológico, no estado da Bahia, Brasil, durante o primeiro trimestre da pandemia, no ano de 2020. Trata-se de um estudo do tipo ecológico descritivo, que caracterizou a pandemia da COVID-19 no estado da Bahia, Brasil, nos meses de março, abril e maio, do ano de 2020. Os dados epidemiológicos foram obtidos no Boletim Epidemiológico COVID-19 BAHIA, fornecido pela Diretoria de Vigilância Epidemiológica da Secretaria de Saúde do Estado da Bahia, advindos das notificações realizadas pelas secretarias de saúde dos 417 municípios do referido estado. Do total de casos confirmados (18.392) pelos critérios indicados acima, o total de profissionais de saúde acometidos pela doença foi de 2.683, equivalendo a 14.58%. Os cinco grupos de profissionais mais atingidos no estado foram: auxiliar e técnico de enfermagem (890); enfermeiro (555); médico (312); fisioterapeuta (96); assistente social (56). Os outros profissionais juntos somaram 774 casos confirmados. Quanto ao sexo dos casos confirmados, 53,01% foram do sexo feminino, 44,08% foram do sexo masculino. A faixa etária mais atingida foi a de 30 a 39 anos. A respeito dos óbitos por município de residência no estado da Bahia, constatou-se 667 óbitos por COVID-19, com coeficiente de letalidade de 3,63%. Constatou-se que a capital baiana liderou o número de casos e óbitos pela COVID-19, que o sexo feminino liderou o número de casos e o masculino o maior percentual de morte. Os adultos foram os mais acometidos, principalmente quando possuíam alguma comorbidade associada.
A comunicação da Universidade junto à sociedade é estabelecida através das ações da extensão universitária que possibilitam o compartilhamento, com o público externo, do conhecimento desenvolvido na instituição e a democratização do acesso à informação científica. Diante das restrições impostas pela pandemia da COVID-19, foi necessário estabelecer novas estratégias para a continuidade das ações extensionistas. Assim, o presente estudo teve como objetivo relatar uma experiência de extensão, a fim de descrever as estratégias adotadas para a viabilização das práticas de educação em saúde durante o período pandêmico. Em decorrência do distanciamento social, optou-se pelo desenvolvimento de atividades virtuais que permitiram dar seguimento ao processo de educação em saúde voltado para a comunidade e a formação acadêmica dos membros da extensão. Mesmo diante da pandemia, a extensão conseguiu superar os desafios e manter o vínculo entre a instituição e a comunidade.
Esse artigo buscou discutir sobre a importância da educação continuada em saúde bucal para os professores da Educação Infantil através de uma revisão de literatura integrativa, realizada por meio da busca por artigos nas bases de dados bibliográficos BIREME, PubMed e SciELO, utilizando os descritores “Educação continuada em saúde bucal”; “Educação em saúde bucal na infância” e “Educação em saúde bucal para professores”, publicados nos últimos dez anos, nos idiomas português, espanhol ou inglês. A literatura revisada demonstrou que os professores, se capacitados, podem se tornar agentes multiplicadores na promoção de saúde bucal. Porém, há uma predominância de educadores que não reconhecem a relevância da sua participação nessa área devido a: ausência do tema durante a graduação; falta de capacitação e de materiais de apoio; escassez de programas educacionais voltados para a saúde bucal nas escolas. Por isso, se faz necessário a união entre a odontologia e a educação no ambiente escolar para melhorar a saúde bucal das crianças.
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