Trata-se de um relato de experiência desenvolvido com um grupo de educadores, estudantes e interessados nas tecnologias de informação e comunicação, especificamente, durante o período de pandemia da Covid-19. Objetivou-se apresentar as plataformas Zoom e Streamyard, e avaliar a usabilidade pelos participantes, identificando o contexto, no qual, poderão ser utilizadas, de forma mais adequada para o ensino. A oficina teve de duração de 150 minutos pelo Zoom em dezembro de 2020, com 19 participantes. Fizemos um detalhamento técnico da usabilidade do Streamyard e do Zoom, versões paga e gratuita, com auxílio do programa OBS Studio. As dúvidas dos participantes eram: gestão da transmissão ao vivo, link para o participante e para o público e recursos disponíveis em cada plataforma. Concluímos que a oficina poderá contribuir para o aperfeiçoamento nos trabalhos on-line, palestras e aulas e no desempenho em grupos de pesquisa durante o período da pandemia de COVID-19
For years now, the severe crisis of the Brazilian educational system, from the depreciation of schools and of working conditions to the overall decline in what education means, has given rise to movements of student resistance and struggle that demand the improvement of education. In 2015, a new wave of protests started initially in São Paulo as a reaction to the government’s announcement to close more than 100 state schools, which spread to similar manifestations nationwide. In the state of Rio de Janeiro, students occupied over 80 schools. Boosted by interactive technologies, these students took the occupation of school spaces beyond, into a movement of opposition to the State power. The greatest innovation of the students’ Occupation was the subversion of traditional school logic, enabling the students to experience self-management and a new dynamic form of education.
As estratégias educacionais para promoção da saúde no Brasil precisam enfrentar o avanço da dengue, zika, chikungunya e febre amarela, doenças virais transmitidas pelo Aedes aegypti (DVTA) em áreas urbanas infestadas por esse vetor. Ações educativas tradicionais não têm sido suficientes/eficientes, por isso, nas oficinas realizadas em áreas de vulnerabilidade socioambiental com prevalência do mosquito, foi adotada a abordagem conjunta de CienciArte e Ecologia de Saberes. Imagens do ciclo do Aedes e das condições propícias à manutenção de seus criadouros foram utilizadas para sensibilização e reflexão sobre o tema. Estabeleceu-se um diálogo entre os saberes científico e popular, enriquecedor para ambos, favorecendo a promoção da cidadania. Os participantes produziram fotografias de problemas socioambientais relacionados com a presença do Aedes , possibilitando a reflexão e a proposição de soluções, num processo de formação de jovens multiplicadores para o controle do vetor e a prevenção das doenças virais.
Mudanças mundiais aconteceram em decorrência da pandemia da Covid-19, reconhecida em março de 2020 pela Organização Mundial da Saúde (OMS). A sociedade e as instituições de ensino tiveram que se adaptar ao “novo normal” e começaram a imersão no universo remoto. Por conta disso, seguindo o protocolo de distanciamento social, muitos projetos, pesquisas e grupos de estudo precisaram aderir aos encontros virtuais, investindo nas Tecnologias de Informação e Comunicação. O objetivo deste trabalho é descrever as experiências remotas realizadas ao longo de 2020 pelo Programa CienciArte, Inovação e Saúde. Ao longo de 2020, foram realizados 23 encontros virtuais, nos meses de maio a dezembro. As temáticas abordadas nos encontros foram diversificadas, tais como: CienciArte na pandemia, avaliação da criatividade, educação em rede, saúde corporal, Expresso Chagas, comunicação não-violenta e encontros de poesia. As reuniões remotas nos mostraram que a nova configuração social possibilitou um maior fortalecimento dos vínculos no grupo de pesquisa e uma rede de apoios e afetos com ciência e arte. Palavras-chave: CienciArte. COVID-19. Grupo de pesquisa.
As medidas adotadas devido à pandemia de Covid-19 intensificaram um processo que já havia se iniciado: a utilização das tecnologias digitais de informação e comunicação (TDIC) para ensinar no século XXI. No presente trabalho elencamos e indicamos tecnologias de utilização gratuitas no cotidiano para práticas de ensino em ambientes virtuais. Utilizamos como base teórica autores que abordam a educação em rede, rede social para educação e a inteligência coletiva para refletir os desafios encontrados pelos professores durante o distanciamento social. Realizamos uma revisão bibliográfica e elucidamos, a partir da análise das tecnologias, a importância das TDIC, desde a escolha correta até a promoção e construção de um ambiente de trocas do conhecimento no ambiente virtual. Assim, professor e estudante, a partir da mediação, do diálogo, têm a possibilidade de juntos poder superar as dificuldades impostas pelo isolamento social à educação.
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