Derived relational responding is affected by contextual stimuli (Cfunc) that select specific stimulus functions. The present study investigated the transfer of Cfunc contextual control through equivalence relations by evaluating both (a) the maintenance of Cfunc contextual control after the expansion of a relational network, and (b) the establishment of novel contextual stimuli by the transfer of Cfunc contextual control through equivalence relations. Initially, equivalence relations were established and contingencies were arranged so that colors functioned as Cfunc stimuli controlling participants' key-pressing responses in the presence of any stimulus from a three-member equivalence network. To investigate the first research question, the three-member equivalence relations were expanded to five members and the novel members were presented with the Cfunc stimuli in the key-pressing task. To address the second goal of this study, the colors (Cfunc) were established as equivalent to certain line patterns. The transfer of contextual cue function (Cfunc) was tested replacing the colored backgrounds with line patterns in the key-pressing task. Results suggest that the Cfunc contextual control was transferred to novel stimuli that were added to the relational network. In addition, the line patterns indirectly acquired the contextual cue function (Cfunc) initially established for the colored backgrounds. The conceptual and applied implications of Cfunc contextual control are discussed.
According to Relational Frame Theory (RFT) C denotes a contextual stimulus that controls a particular type of relational response (sameness, opposition, comparative, temporal, hierarchical etc.) in a given situation. Previous studies suggest that contextual functions may be indirectly acquired via transfer of function. The present study investigated the transfer of C contextual control through equivalence relations. Experiment 1 evaluated the transfer of C contextual functions for relational responses based on sameness and opposition. Experiment 2 extended these findings by evaluating transfer of function using comparative C stimuli. Both experiments followed a similar sequence of phases. First, abstract forms were established as C stimuli via multiple exemplar training (Phase 1). The contextual cues were then applied to establish arbitrary relations among nonsense words and to test derived relations (Phase 2). After that, equivalence relations involving the original C stimuli and other abstract forms were trained and tested (Phase 3). Transfer of function was evaluated by replacing the directly established C stimuli with their equivalent stimuli in the former experimental tasks (Phases 1 and 2). Results from both experiments suggest that C contextual control may be extended via equivalence relations, allowing other arbitrarily related stimuli to indirectly acquire C functions and regulate behavior by evoking appropriate relational responses in the presence of both previously known and novel stimuli.
A Análise do Comportamento vem, desde sua fundação até os dias atuais, identificando diferentes processos de aquisição de função de estímulo. Recentemente, a Teoria das Molduras Relacionais (Relational Frame Theory - RFT) tem sugerido que estímulos podem adquirir funções indiretamente, por meio de Respostas Relacionais Arbitrariamente Aplicadas (RRAA). O objetivo deste artigo é apresentar uma introdução à RFT. Inicialmente, é apresentado o operante que essa teoria se propõe a estudar, o RRAA, como ele é instalado e quais são suas propriedades definidoras. Em seguida, são explorados alguns dos principais dados experimentais em que a RFT se baseia. Por fim, são apresentadas algumas das implicações dessa teoria para o entendimento comportamental de fenômenos relativos à linguagem e à cognição.
O presente artigo propõe-se a analisar as origens das diretrizes curriculares propostas pela comissão de especialistas em Psicologia. Para tanto, apresenta-se um breve histórico da inserção da Psicologia no país e seu desenvolvimento com relação às questões da formação abordadas pelas diretrizes curriculares desta área. Tal histórico inicia-se nos tempos coloniais e passa pelo período em que se origina a formação de um saber psicológico acadêmico e pela formação em nível superior. Deste último momento, destacam-se as disposições existentes no currículo mínimo, cuja vigência é inaugurada em 1963. Os currículos propostos pelas instituições de ensino superior, bem como o profissional que começou a ser formado a partir de então, passaram a ser objetos de análise e debates de diversas pesquisas e encontros na área da Psicologia. Em dezembro de 1999, a Comissão de Especialistas divulgou a versão final das Diretrizes Curriculares da Psicologia, que aqui são analisadas tendo em vista os problemas na formação profissional levantados pela produção da área e o compromisso cada vez maior da Psicologia no Brasil com uma atuação genuinamente crítica.
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