Apresenta os principais pontos sobre estudo realizado na Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos, buscando identificar os tipos de informação estratégica que influenciam na formulação de ações estratégicas pela empresa. A análise contemplou a avaliação das informações estratégicas em função de suas características e tipos, objetivando estabelecer as bases para desenvolvimento de um Sistema de Informações Estratégicas (SIS).
Apresenta o uso da metodologia Lean Startup e da modelagem de negócios, por meio da ferramenta Canvas, em empresas nascentes, denominadas startups. Trata-se de uma nova forma de empreender, em que se verifica a prevalência da experimentação em oposição ao planejamento minucioso. Atualmente, alguns estudiosos e empreendedores defendem a ideia de que não é possível abordar de maneira tradicional, com o auxílio de um plano de negócios, a criação de startups. Por meio de pesquisa bibliográfica sobre o tema, o presente trabalho apresentou de que forma a metodologia Lean Startup consegue lidar melhor com o dinamismo e incertezas presentes na criação e desenvolvimento de uma startup do que a abordagem tradicional, que sustenta a confecção de um plano de negócio. Entretanto, a título comparativo, também foram abordadas nesse estudo as principais características de um plano de negócios, examinando os prós e contras dessa ferramenta. Como resultado, buscou-se contribuir para o sucesso dos empreendedores envolvidos com startups.
Este artigo tem como objetivo avaliar, sob a perspectiva da Gestão do Conhecimento Estratégico, o aprimoramento de estrategistas e decisores novatos, por meio da transmissão do conhecimento por parte de estrategistas e decisores experientes, no âmbito do Centro de Apoio ao Desenvolvimento Tecnológico da Universidade de Brasília. Visando atingir esse objetivo, adotou-se como referencial metodológico o Sistema de Aprimoramento de Estrategistas e Decisores Novatos, que faz parte do Sistema de Gestão do Conhecimento Estratégico. A justificativa do estudo baseia-se na necessidade de aprimoramento dos estrategistas e decisores novatos que trabalham no Centro de Apoio ao Desenvolvimento Tecnológico da Universidade de Brasília. A pesquisa visa propor, como principal resultado, iniciativas que possibilitem a existência de um ambiente propício à transferência de conhecimento entre os estrategistas e decisores experientes e os novatos, dentro da instituição estudada. Focando-se no resultado mencionado, buscou-se realizar a triangulação proposta no do Sistema de Aprimoramento de Estrategistas e Decisores Novatos, com as metodologias Learning Style Inventory e Janela de Johari. Os resultados apontam que há iniciativas que podem melhorar a gestão do conhecimento existente no ambiente corporativo.
A criação de Comunidades de Prática é uma realidade para as organizações que adotaram a Gestão do Conhecimento e incentivam a permuta de experiências e conhecimentos entre seus colaboradores. Este trabalho tem como objetivo relatar a experiência de criação de Comunidades de Prática no Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia, IBICT, a partir de sua concepção teórica, metodológica e operacional. A abordagem adotada na fase de implantação foi a aprendizagem situada (situated cognition), tendo como sustentação metodológica, em sua fase de sensibilização, a Investigação Apreciativa ( appreciative inquiry) e a Metodologia de Sistemas Flexíveis (Soft Systems Methodology). A dinâmica da criação das comunidades de prática fundamentou-se no treinamento intensivo em paralelo com a pesquisa--ação para a simultânea implantação das comunidades de prática idealizadas. O software adotado para o gerenciamento e comunicação das comunidades de prática foi o Moodle (Modular Object-Oriented Dynamic Learning Environment). O Moodle foi concebido em código aberto, tem linguagem de fácil desenvolvimento (PHP), que permite a adequação do ambiente às necessidades da organização e apresenta um conjunto de módulos que favorece a avaliação da participação dos integrantes das comunidades de prática. Como resultado, foram formadas comunidades de prática no Instituto, encontrando-se todas em operação e funcionando com grupos de 5 pessoas.
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