RESUMO: As modifi cações estruturais podem ser mensuradas a partir da avaliação postural, pois esta possibilita melhor entendimento sobre os desequilíbrios osteomioarticulares do aparelho locomotor. O objetivo do presente trabalho foi caracterizar os desvios posturais de atletas de duas diferentes modalidades praticadas no Centro de Treinamento de Alto Rendimento da Região Norte. Participaram do estudo 15 indivíduos, sendo 6 praticantes da modalidade tênis de mesa (TM) e 9 mulheres praticantes da modalidade ginástica rítmica (GR). Para avaliação da postura foi utilizada uma câmera digital (SONY®, DSC-S600) em 3 posições: vista anterior, vista posterior e perfi l lateral direito, sendo os dados processados no software SAPO. Os valores médios do ângulo Q da GR são maiores que TM, bem como a inclinação anterior torácica da coluna da GR é maior que TM, diferente da assimetria do ombro do grupo TM, que apresentou valores maiores que GR. Situação contrária foi observada para a assimetria de quadril. Desta forma, os atletas estudados não apresentaram valores diferentes dos habituais e o protocolo com a redução dos pontos anatômicos, demonstra boa relação para as variáveis analisadas.Palavras-chave: postura, posturografi a, alto rendimento, desempenho, análise postural.
O objetivo deste estudo foi analisar o efeito de diferentes ordens de exercícios sobre a pressão arterial (PA) após sessões de treinamento de força (TF). Quinze idosas hipertensas inexperientes em TF foram divididas em dois grupos. Grupo de membros superiores (G1) e grupo membros inferiores (G2). O G1 realizou três séries de 15 repetições submáximas na sequência de exercícios: Supino Reto (SR), Remada Fechada (RF), Tríceps no Puxador (TP) e Rosca Bíceps (RB). A segunda sequência do G1 foi inversa (RB, TP, RF, SR). O G2 realizou quatro séries de 15 repetições submáximas na sequência de exercícios: Leg Press (LP), Cadeira Extensora (CE) e Flexão Plantar (FP). A segunda sequência do G2 foi inversa FP, CE, LP. A PA foi mensurada em repouso e após as sessões de exercícios durante 60 minutos. Para análise dos dados, utilizou-se uma ANOVA de dois caminhos com medidas repetidas e post hoc de Tukey para verificar as diferenças na PA antes e após as sessões de treinamento. Ambos os grupos apresentaram reduções significativas na PA sistólica pós-exercício com a sequência de exercícios do grande para o pequeno grupo muscular G1 (20, 30 e 40 min) e G2 (30, 40, 50 e 60 min). Quando a sequência foi inversa, foram observadas diferenças significativas emalguns momentos G1 (30 e 40 min) e G2 (40 e 50 min). Não foram encontradas diferenças significativas entre os grupos e também para a PA diastólica em qualquer sequência. Os resultados indicam que quando a sequência de exercícios é iniciada do grande para o pequeno grupo muscular, há uma tendência para maior duração do efeito hipotensivo.
Introdução: A difi culdade de se contar com instrumentos de avaliação capazes de avaliar o estresse físico laboral, decorrente da realização de arcos de movimentos de amplitude máxima nas atividades de grupos profi ssionais, principalmente na área de saúde (enfermeiros, fi sioterapeutas e médicos, em especial), foi o fator motivador preponderante para a execução da pesquisa. O objetivo deste estudo é buscar a correlação porventura existente entre a intensidade e a amplitude de arcos de movimentos articulares (avaliados por meio da Escala de Esforço Percebido na Flexibilidade-PERFLEX) com um método objetivo de avaliação da fl exibilidade. Materiais e Métodos: A amostra foi composta por um grupo de 42 alunos voluntários, de ambos os sexos, da Escola Superior de Educação Física de Muzambinho, Minas Gerais, nãoatletas, variando entre 19 anos e 27 anos. A PERFLEX possui cinco níveis de intensidades, variando de 0 a 110, categorizados em cinco descritores verbais, para que o avaliando possa discernir, através da descrição da sua percepção, qual a sensação correspondente à amplitude de movimento realizado: de 0 a 30-"Normalidade"; de 31 a 60-"Forçamento"; de 61 a 80-"Desconforto"; de 81 a 90-"Dor suportável"; e de 91 a 110-"Dor forte". Paralelamente à avaliação da percepção subjetiva de esforço, durante a realização do movimento ao longo de todo o arco articular, se mensurava o ângulo do mesmo, por meio de um goniômetro, e a força aplicada para se conseguir o citado arco, por meio de um dinamômetro. A goniometria foi feita segundo o protocolo LABIFIE. Resultados: Os resultados das correlações estatisticamente signifi cativas (para p<0,05) entre as médias angulares e as de tensão aplicada no segmento corporal, para os níveis da PERFLEX, foram: na categoria "Mobilidade" (índices de 31 a 60), observou-se correlação nos movimentos de extensão horizontal do ombro (r=0,62; p=0,029) e de abdução de membros inferiores (r=0,63; p=0,025); na categoria "Alongamento" (índices de 61 a 80), a correlação pode ser observada também na extensão horizontal do ombro (r=0,76; p=0,004). Discussão: O estudo indica que a PERFLEX pode vir a se constituir num instrumento válido, de avaliação do nível da intensidade exigida para a realização de um movimento de amplitude angular máxima.
Comparação da densidade mineral óssea em mulheres praticantes de hidroginástica e sedentárias na pós-menopausa
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