Autoimmune encephalitis is an increasingly recognized cause of encephalitis. The majority of case series report patients residing in developed countries in the northern hemisphere. The epidemiologic features of autoimmune encephalitis in Latin America are still unclear. The aim of the study was to perform a review of the clinical presentation of autoimmune encephalitis in Latin America and compare to world literature. References were identified by an in-depth literature search and selected on the basis of relevance to the topic and authors' judgment. We selected clinical studies and case reports published from 2007 to July, 2020 including patients from Latin American countries. Of the 379 patients included, the majority were cases of anti-NMDA receptor encephalitis (93.14%), followed by anti-VGKC-complex encephalitis (N = 17; 4.48%), anti-GAD encephalitis (N = 9; 2.37%), anti-AMPA receptor encephalitis (N = 1; 0.26%), anti-GABA receptor encephalitis (N = 1; 0. 26%), anti-mGluR5 encephalitis (N = 1; 0. 26%), and anti-mGluR1 encephalitis (N = 1; 0. 26%). Reported cases of Anti-NMDA encephalitis in Latin-America had a very slight female predominance, lower prevalence of associated tumors and a lower incidence of extreme delta brush on electroencephalogram. Autoimmune encephalitis is possibly underdiagnosed in underdeveloped countries. Its outcome after treatment, however, appears to be similarly favorable in Latin American patients as has been reported in developed countries based on available case reports and case series. Regional specificities in the manifestation of autoimmune encephalitis could be related to epidemiologic factors, such as the presence of different triggers and different genetic and immunologic background, that need to be studied by future research.
Todo o conteúdo deste livro está licenciado sob uma Licença de Atribuição Creative Commons. Atribuição 4.0 Internacional (CC BY 4.0). O conteúdo dos artigos e seus dados em sua forma, correção e confiabilidade são de responsabilidade exclusiva dos autores. Permitido o download da obra e o compartilhamento desde que sejam atribuídos créditos aos autores, mas sem a possibilidade de alterá-la de nenhuma forma ou utilizá-la para fins comerciais.
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O Acidente Vascular Cerebral (AVC) é a principal causa de morbimortalidade no Brasil, estando entre os principais motivos de hospitalização. Apesar da sua gravidade, é significativa a falta de conscientização pública sobre conceitos básicos acerca desta doença. O objetivo desta pesquisa bibliográfica foi investigar o conhecimento da população brasileira em relação à definição, fatores de risco, sintomas, conduta adequada, fontes de informação e outras questões relativas ao AVC. Foi conduzida uma busca por artigos científicos nas bases de dados MEDLINE, Science Direct, Scopus, Web of Science e LILACS, a partir da combinação dos descritores “Health knowledge, attitudes, practice”; “Health literacy”; “Health education”; “Knowledge”, “Awareness”, “Stroke” e “Brazil”. Após a análise dos artigos encontrados e considerando critérios de inclusão e exclusão, foram selecionados 11 estudos para compor esta revisão. A maioria dos estudos mostrou que os principais sinais e sintomas do AVC foram citados por menos da metade dos entrevistados. Um aspecto preocupante foi o desconhecimento de grande parte dos indivíduos sobre o número correto do serviço de emergência. Além disso, verificou-se que apenas um pequeno número de participantes se preocuparia em tomar nota do horário de início dos sintomas, informação crucial na conduta do AVC. Observou-se, também, que os principais fatores de risco foram citados por menos da metade dos participantes quando em estudos com perguntas abertas. Neste contexto, conclui-se que a população brasileira carece de informações acerca das principais noções básicas sobre o AVC, o que pode acarretar prejuízos na prevenção, reconhecimento e tratamento desse agravo.
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