ObjectiveTo compare the interlaminar and transforaminal block techniques with regard to the state of pain and presence or absence of complications.MethodThis was a randomized double-blind prospective study of descriptive and comparative nature, on 40 patients of both sexes who presented lumbar sciatic pain due to central-lateral or foraminal disk hernias. The patients had failed to respond to 20 physiotherapy sessions, but did not present instability, as diagnosed in dynamic radiographic examinations. The type of block to be used was determined by means of a draw: transforaminal (group 1; 20 patients) or interlaminar (group 2; 20 patients).ResultsForty patients were evaluated (17 males), with a mean age of 49 years. There was a significant improvement in the state of pain in all patients who underwent radicular block using both techniques, although the transforaminal technique presented better results than the interlaminar technique.ConclusionBoth techniques were effective for pain relief and presented low complication rates, but the transforaminal technique was more effective than the interlaminar technique.
Resumo.A Leishmaniose Visceral Canina (LVC) é causada por um protozoário do gênero Leishmania spp., é uma grave doença que atinge várias espécies, inclusive o cão que é o maior reservatório do meio urbano e o homem. É transmitida pela picada de flebotomíneos onde a forma promastigota ocorre no vetor e a forma amastigota ocorre no hospedeiro vertebrado. Os sinais clínicos se manifestam de acordo com o grau de infestação e imunidade do hospedeiro. O diagnóstico envolve testes rápidos, testes parasitológicos e sorológicos. O tratamento tem custo elevado e são necessários cuidados constantes devido a possibilidade de retorno dos sinais clínicos. A melhor forma de se combater a doença é através de medidas que visam o controle do vetor e proteção dos animais. O objetivo deste trabalho é relatar um caso de um cão da raça Border Collie de 3 anos de idade, com histórico de apresentar epistaxe recorrente, alopecia periocular, lesões em narinas, seborreia seca nas orelhas e região cervico-torácica, proveniente do município de Uberaba, atendida na Clínica AmisVet, abordando a clínica do animal, o diagnóstico e o tratamento. O exame ELISA confirmou o diagnóstico de Leishmaniose Visceral Canina. O tratamento foi realizado com miltefosina. O animal apresentou excelente recuperação durante o período de tratamento. Conclui-se que são importantes a realização de exames complementares, pois nem todos os animais são sintomáticos e o tratamento recomendado é medicamentoso.
Os trabalhos na literatura demonstram a importância da análise do ISS no trauma ortopédico, particularmente na definição da gravidade das lesões ocorridas no politraumatizado, no tipo de tratamento indicado na urgência e na sua relação com a morbi-mortalidade 6,7 , porém poucos são os encontrados que estudaram a gravidade do trauma em pacientes com fraturas vertebrais, em especial nos portadores de fratura tipo explosão.Nestas fraturas, não existe consenso na literatura quanto à melhor forma de tratamento. Diversos fatores, como perda da altura da parede anterior da vértebra fraturada, porcentagem de fragmento ósseo no canal medular, grau de cifose e quadro neurológico interferem no momento da tomada de decisão. Fatores como localização da lesão, grau de estabilidade, fratura associada da lâmina e do processo transverso também interferem na escolha da forma do tratamento a ser realizado 8,9 . A diversidade desses fatores explica a grande controvérsia e discussão existente no tratamento das fraturas do tipo explosão, pois não existe até o momento um tratamento universalmente aceito.Outro dissenso na literatura é em relação ao tipo de abordagem cirúrgica nesses casos. Muitos autores tem . Neles a abordagem por via anterior e a descompressão direta do canal medular pode ser realizada 13 . Sabe-se que muitas complicações poderiam ser evitadas se a análise da gravidade do trauma fosse melhor conhecida e aplicada pelo médico socorrista e pela equipe de cirurgiões de coluna vertebral. Por isso, seria importante conhecer qual o valor do ISS nos portadores de fratura por explosão da coluna toracolombar e questiona-se nestas fraturas se o ISS apresenta valor elevado como nas fraturas luxações da coluna vertebral. Mais precisamente será que no tipo explosão o cálculo e a análise dos valores do ISS traria alguma contribuição em termos de tratamento definitivo destas lesões?Como há ausência de critérios na literatura para definir quais as fraturas são mais graves, o estudo da associação do ISS com os valores da radiologia simples e TAC poderia colaborar na avaliação da gravidade do trauma vertebral.A literatura mostra que os pacientes politraumatizados com ISS superior a 15 apresentam maior gravidade e consequentemente maior morbimortalidade; porém não são especificados qual o tipo de fratura da coluna vertebral e quais os critérios adotados para definir a gravidade do trauma nestas fraturas [13][14][15] . Assim, o ISS de 15 pode não ser o mesmo quando se avaliam diferentes tipos de fraturas da coluna vertebral 13 . Em função desta controvérsia, este estudo tem por objetivo avaliar o valor da Injury Severity Score (ISS) na determinação da gravidade das fraturas vertebrais do tipo explosão considerando a amplitude do trauma e a escolha do melhor tratamento para diminuir a morbimortalidade do acidente. MÉTODOS MÉTODOS MÉTODOS MÉTODOS MÉTODOSNo período compreendido entre os anos de 1990 e 2004, foram atendidos 555 pacientes com fratura da coluna vertebral e, destes, 190 eram do tipo explosão classificada pelos critérios de Deni...
O aumento da cifose toracolombar após tratamento conservador da fratura tipo explosão é complicação constatada por vários autores. Realizamos estudo retrospectivo com 33 portadores de fratura toracolombar do tipo explosão submetidos ao tratamento conservador entre 1992 a 2004 para verificar a correlação entre a cifose toracolombar e a Classificação de McCormack, que pontua a gravidade da fratura conforme a cominuição do corpo, o deslocamento dos fragmentos no corpo vertebral e a quantidade de correção da deformidade em cifose após o tratamento. Após 30 meses de seguimento médio, verificamos correlação entre a pontuação da Classificação de McCormack, conhecida na literatura como load sharing classification, e o colapso vertebral sagital nestes pacientes (p<0,05;r=0,65). A despeito de ser descrita para avaliação do colapso sagital após o tratamento cirúrgico, a aplicabilidade desta Classificação pode ser considerada para os portadores de fratura toracolombar explosão submetidos ao tratamento conservador.
Classificado no gênero Morbillivirus da família Paramixoviridae, o vírus da cinomose possui RNA de fita simples de polaridade negativa, é causador de doença multissistêmica, altamente contagiosa e grave dos cães e carnívoros selvagens, e com elevado índice de mortalidade em animais não vacinados ou com falhas vacinais. Com o objetivo de avaliar as alterações histopatológicas no coração, particularmente na região do miocárdio ventricular esquerdo, de cães naturalmente infectados com o vírus da cinomose, foram estudados 35 animais, de ambos os sexos e com idades variadas. Das 35 amostras enviadas ao Laboratório de Medicina Veterinária Preventiva do Hospital Veterinário de Uberaba, 100% (35/35) mostrou-se soropositivas para a cinomose (técnica de imunoensaio em fase sólida) e tiveram no miocárdio ventricular esquerdo as seguintes alterações histopatológicas: miocardite, degeneração hialina, hiperemia e hemorragia, com 42,8% (15/35), 31,4% (11/35), 14,3% (5/35) e 11,4% (4/35), respectivamente. Tendo utilizado o teste Qui-Quadrado com nível de significância de 0,05, conclui-se que existe alta correlação (p=0,02) entre os animais infectados com o vírus da cinomose e as alterações histopatológicas observadas no miocárdio ventricular esquerdo.
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