Nephrotic syndrome is associated with a hypercoagulable state and an increased risk of thromboembolic complications. Cerebral venous sinus thrombosis is a rare complication of nephrotic syndrome, with few cases described in the literature, although the disease may be under-diagnosis. The true incidence of cerebral venous sinus thrombosis may be underestimated because many events are asymptomatic or are not diagnosed in time. Here, we describe the case of a male child, 2 years and 10 months old, with nephrotic syndrome presenting with headache, epileptic seizures and sensory inhibition who was diagnosed with superior sagittal and transverse sinuses thrombosis. An international literature review was performed with a defined search strategy in the PubMed, SciELO and Lilacs databases using the terms ‘nephrotic syndrome’ and ‘cerebral sinovenous thrombosis’. The diagnosis of venous thrombosis should be considered in any patient with nephrotic syndrome who presents with neurological signs and symptoms, as early clinical diagnosis promotes favorable outcomes.
the incidence of pericardial effusion is low in neonates, but early diagnosis is fundamental due to high morbidity and mortality, especially in cases of abrupt onset. All cases were diagnosed by bedside ultrasonography, demonstrating its importance in the screening of these cases, especially in shocks of uncertain etiology and neonates with sudden onset hemodynamic instability who are using central venous access.
Introdução: A ultrassonografia à beira do leito realizada por não especialista em imagem tem mostrado ser uma ferramenta útil na avaliação diagnóstica e realização de procedimentos invasivos. Diversas situações clínicas favorecem manifestações de instabilidade hemodinâmica, principalmente, nas unidades de terapia intensiva. Neste sentido, unidades pediátricas têm utilizado ecocardiografia funcional, muitas vezes, antes do exame realizado por um ecocardiografista. Objetivo: Avaliar a acurácia da ecocardiografia realizada por pediatra comparativamente à realizada por ecocardiografista em pacientes de uma unidade neonatal e pediátrica de tratamento intensivo. Material e Métodos: Análise retrospectiva dos prontuários de pacientes pediátricos de zero dia a 14 anos, internados na unidade de terapia intensiva, com indicação clínica para avaliação da existência de alterações anatômicas por ecocardiografia compreensiva e que também foram avaliados através da ecocardiografia funcional por pediatra. Resultados: Um total de 89 casos foram analisados com admissão variando de zero dia a 14 anos, sendo 55 do sexo masculino e 34 do sexo feminino. A sensibilidade e especificidade, respectivamente, da ecocardiografia funcional pelo pediatra comparado à ecocardiografia compreensiva feita pelo cardiologista relativamente às alterações encontradas foram: 80% e 96,2% para persistência do canal arterial; 88,4% e 98,4% para cardiopatia congênita acianótica; 77,7% e 98,7% para cardiopatia congênita cianótica e/ou críticas; 83,3% e 98,8% para miocardiopatia hipertrófica; 100% e 100% para derrame pericárdico; e 76,2% e 96,2% para hipertensão pulmonar persistente neonatal. Conclusões: Os resultados demonstram boa acurácia do pediatra realizando a ecocardiografia funcional quando comparado com exame realizado pelo cardiologista (ecocardiografia compreensiva), o que não reduz a importância e obrigatoriedade da análise do especialista. A incorporação da ecocardiografia funcional na avaliação rotineira pediátrica permite expandir e melhorar o exame físico pelo pediatra.
Introdução: as Unidades de Terapia Intensiva (UTI) são destinadas a monitorização e suporte avançado de vida, utilizando tecnologia avançada e recursos invasivos que favorecem dois desfechos inoportunos: infecção e iatrogenia. Objetivo: avaliar a importância e as bases de um Programa de Controle e Prevenção de Infecção Hospitalar, a fim de criar ambiente seguro e integrado à atividade profissional diária. Métodos: realizada sistematização dos processos essenciais usados em UTI por intermédio de revisão bibliográfica e com base na legislação vigente, com o fim de propor métricas para avaliação dos resultados das medidas instituídas. Conclusão: o processo de prevenção e controle das infecções em UTI depende da vigilância epidemiológica, da análise das melhorias a serem implantadas, da criação de protocolos, do treinamento e do desenvolvimento da equipe, bem como da reavaliação contínua dos resultados e da divulgação para toda a equipe.
Introdução: Acompanhando os avanços da medicina, a ultrassonografia à beira do leito (point-of-care ultrasound) tornou-se parte fundamental do atendimento médico de urgência e emergência. A segurança e a facilidade desse exame complementar fazem dele uma ferramenta valiosa para fornecer informações em tempo real, auxiliando na interpretação dos sinais e sintomas e, consequentemente, na elaboração mais rápida e precisa do diagnóstico. Na área de medicina intensiva pediátrica, a USG point-of-care consegue ser ainda mais relevante, sobretudo quando se trata da investigação de quadros agudos, como casos de parada cardiorrespiratória neonatal. Objetivo: Relatar um caso de parada cardiorrespiratória por tamponamento cardíaco em paciente pediátrico e evidenciar a importância da ultrassonografia point-of-care no processo diagnóstico e terapêutico do caso. Relato de Caso: Recém-nascido prematuro, do sexo feminino, nascido de 26 semanas e internado em unidade de terapia intensiva para suporte. A paciente evoluiu com apneia e instabilidade hemodinâmica e posterior parada cardiorrespiratória. No processo diagnóstico, foram investigadas as principais causas de parada cardiorrespiratória de acordo com o protocolo Pediatric Advanced Life Support da American Heart Association. Após análise do quadro clínico e evolução da paciente, uma das principais hipóteses sugeridas foi o tamponamento cardíaco, cujo diagnóstico definitivo foi realizado por meio da ultrassonografia point-of-care. Conclusões: A ultrassonografia point-of-care demonstrou ser extremamente importante por permitir um diagnóstico rápido e preciso, além de ter possibilitado tratamento adequado e reversão completa do quadro clínico da paciente. Além disso, esse exame de imagem foi capaz de evidenciar a provável causa do tamponamento cardíaco, revelando uma perfuração intracardíaca possivelmente acarretada pelo cateter central de inserção periférica utilizado na paciente.
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