Trata-se de uma revisão de literatura com o objetivo de descrever a evolução da atenção à saúde materno infantil no Brasil desde o Estado Novo até os dias atuais. O levantamento de dados foi realizado em livros, sites do Ministério da Saúde, Legislações do Diário Oficial e artigos das bases de dados Biblioteca Virtual em Saúde (BVS/Bireme), Medline e Scientific Eletronic Library (Scielo). As políticas públicas de saúde materno infantil foram definidas seguindo desde os princípios meramente reprodutivos até aqueles mais amplos, voltados para garantir uma melhor condição de saúde e de vida. Nas últimas décadas, com o auxílio do governo e da sociedade, houve uma progressão no atendimento da saúde da mulher e da criança. No entanto, conclui-se que, apesar da evolução observada, o grande desafio ainda se encontra na redução da morbimortalidade materna, neonatal e infantil.Palavras-chave: política de saúde, mortalidade infantil, política pública, programasocial, saúde
Este estudo tem como objetivo verificar o uso de plantas medicinais por idosos usuários da atenção primária. Caracterizou-se como um estudo transversal, correlacional, analítico e descritivo, com abordagem quantitativa. Realizado no oeste do Paraná, em 2016. Foram aplicados 252 questionários aos idosos, contendo informações sociodemográficas e questões relacionadas ao uso de plantas medicinais. Os resultados evidenciaram que 72,22% dos idosos utilizam plantas, entre as mais citadas destacam-se a Hortelã, Cidreira, Boldo e Alecrim. Referem utilizar por ser melhor para curar, gostam mais e não faz mal. Dado discordante quanto às indicações, sendo que 36,81% não indicam por medo de causar malefício. Quanto à toxicidade relataram efeitos adversos que não são apresentados por literatura científica. Ressalta-se a importância de uma orientação correta quanto à toxicidades de algumas plantas, bem como seus benefícios, e a importância do enfermeiro neste contexto já que atua como um promotor da saúde.
Background: This study investigates the effects of group counseling vs. individual dietary prescription on physical, nutritional, and mental health in overweight or obese women. Methods: Seventy-four women aged 40-59 years with body mass index ≥ 25 kg/m 2 were randomized into 2 intervention arms: group nutrition counseling (GNC) or individualized nutrition prescription (INP). Twenty-seven women completed the 12-week intervention protocol. The GNC received counseling once a week and the INP received an individualized prescription once a month. All participants attended physical exercise sessions 3 times a week following the same protocol. Body mass, body mass index, fat mass, body fat percentage, lean mass, lipid profile, hemoglobin A1c, insulin and liver transaminases were measured pre-and post-intervention in both arms. A 3 day food record was applied to calculate the intake of calories, carbohydrates, proteins, and lipids. Body image dissatisfaction, level of anxiety, self-esteem measure and pathological eating attitudes were measured. Results: Both dietary interventions decreased body mass, body mass index, fat mass, body fat percentage, total caloric intake, carbohydrates, proteins, lipids, body dissatisfaction, anxiety, and saturated and polyunsaturated fats (p < 0.05). Lean mass, metabolic variables, self-esteem and pathological eating attitudes remained unchanged (p > 0.05). Conclusion: Both nutritional interventions combined with concurrent exercise were effective to improve anthropometrics, body composition, food intake, and some mental health parameters. We suggest that the choice of nutritional intervention (GNC or INP) could be based on the participants preference, considering the adherence and satisfaction, to promote health and quality of life.
Exceto onde especificado diferentemente, a matéria publicada neste periódico é licenciada sob forma de uma licença Creative Commons -Atribuição 4. RESUMOObjetivo: analisar a associação entre o nível socioeconômico e o consumo alimentar de crianças com idade escolar matriculadas na rede pública de ensino. Método: fizeram parte deste estudo descritivo 82 crianças de 5 a 7 anos, de escolas municipais da cidade de Maringá, Paraná. Foi aplicado aos pais um questionário socioeconômico e de consumo alimentar. Para a classificação socioeconômicas das famílias foi utilizado o questioná-rio da associação brasileira de estudos populacionais e para a o consumo alimentar, o marcador de consumo do sistema de vigilância alimentar nutricional. Para a análise dos dados, foi utilizado o teste exato de Fisher (p<0,05). Resultados: não foi encontrada associação significativa (p>0,05) entre o consumo de alimentos saudáveis e não saudáveis e o nível socioeconômico. Verificou-se que 75,7% (34) das crianças das classes AB e 72,9% (27) das classes CD consomem alimentos saudáveis mais de três vezes na semana. Em relação aos alimentos não saudáveis, nota-se que as crianças da classe AB, 77,7% (35) comem até três vezes na semana, enquanto 64,71% (22) das crianças das classes CD comem acima de três vezes na semana. Conclusão: nesse estudo não ficou evidenciado a diferença de consumo alimentar entre crianças da classe socioeconômi-ca AB quando comparado com CD. Entretanto, houve tendência às crianças da classe CD ingerirem alimentos não saudáveis em um número maior de dias, quando comparados com o AB, sem diferença significativa. Palavras-chave:
RESUMODiabetes mellitus tipo 1 (DM1) caracteriza-se como patologia crônica autoimune. Exercício físico (EF) é considerado estratégia positiva no processo terapêutico do DM1. O objetivo do estudo foi avaliar evidências científicas sobre os efeitos do EF em indivíduos com DM1. Trata-se de revisão sistemática de literatura, de estudos clínicos e randomizados. Realizou-se levantamento em periódicos indexados nas bases de dados PUBMED, SCOPUS, COCHRANE, LILACS e SCIELO. Os Descritores em Ciências da Saúde utilizados foram: diabetes mellitus, type 1 AND exercise e seus correspondentes em português e espanhol. Foram incluídos 28 artigos publicados entre os anos de 2012 e 2016. Todos os estudos abordaram a relação entre o gerenciamento da patologia e diferentes tipos, frequência, volume, duração e intensidade de exercícios. Diferentes assuntos foram abordados, como: pâncreas artificiais, dieta, suplementação, insulina e hipoglicemia. Um dos grandes desafios para assegurar boa gestão do DM1 com prática de EF são relacionados ao controle da glicemia e à hipoglicemia durante, logo depois ou tardiamente após a intervenção. Os EF aeróbicos, resistidos, pilates e intermitentes, em conjunto com dieta adequada, horários de refeições e suplementação mostraram-se eficazes no gerenciamento de diversas váriáveis metabólicas e clínicas dos pacientes com DM1. Palavras-chave: Diabetes mellitus tipo 1. Exercício. Glicemia. Insulina. ABSTRACTType 1 Diabetes mellitus (DM1) is characterized as chronic autoimmune pathology. Physical exercise (PE) is considered a positive strategy in DM1 therapy. The aim of the study was to systematize scientific evidence linking EF interventions in individuals with DM1. This is a systematic review of the literature, from clinical and randomized studies. A survey was carried out in indexed journals in the PUBMED, SCOPUS, COCHRANE, LILACS and SCIELO databases. The Descritors Health Sciences used were: diabetes mellitus, type 1 AND exercise and their correspondents in portuguese and spanish. We included 28 articles published between the years 2012 and 2016. All studies addressed the relationship between pathology management and different types, frequency, volume, duration and intensity of exercises. Different subjects were approached, such as: artificial pancreas, diet, supplementation, insulin and hypoglycemia. One of the great challenges to ensure good management of DM1 with EF practice is related to glycemic control and hypoglycemia during, shortly after or after intervention. The aerobic, resisted, pilates and intermittent PE, along with adequate diet, meal times and supplementation were effective in managing the various metabolic and clinical variables of patients with DM1. Keywords: Diabetes mellitus, type 1. Exercise. Glycemia. Insulin. IntroduçãoO Diabetes Mellitus Tipo 1 (DM1) caracteriza-se como uma patologia autoimune causada pela destruição das células beta-pancreáticas, responsáveis pela produção de insulina, esse quadro resulta na dependência, ao longo da vida, da administração do hormônio via e...
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