ResumoO presente artigo trata de pesquisas desenvolvidas, ao longo dos últimos cinco anos, pelo Grupo de Estudos em Raciocínio Combinatório do Centro de Educação da Universidade Federal de Pernambuco -Geração. As linhas de investigação do grupo são apresentadas, bem como seus principais referenciais teóricos. Nas investigações realizadas pelo grupo, recursos didáticos são analisados e são apresentados e discutidos resultados de pesquisas desenvolvidas junto a estudantes de distintos níveis e modalidades de ensino, bem como são debatidos estudos realizados com professores da Educação Básica. O conjunto de resultados obtidos possibilita reflexões referentes a como o raciocínio combinatório se desenvolve, quais as dificuldades a serem superadas e como práticas podem ser mais eficientes no ensino de Combinatória. Palavras-chave:Raciocínio combinatório. Estudantes e Professores. Educação Básica. AbstractThis paper presents research carried out over the past five years, by the Grupo de Estudos em Raciocínio Combinatório do Centro de Educação da Universidade Federal de Pernambuco -Geração. The group's research lines are presented in the paper, as well as the main theoretical references used. Investigation by the group on teaching resources are analysed, research results developed with students of different levels and types of education are presented and discussed, as well as studies with K-12 teachers. The set of results obtained enable reflections concerning how combinatorial reasoning develops, what are the difficulties to be overcome and how practices can be more effective in teaching Combinatorics.
ResumoO presente estudo investiga como professores do Ensino Fundamental concebem e formulam situações-problema inseridas no campo conceitual das estruturas multiplicativas. Trinta e nove professores do 1º ao 9º ano de escolas públicas foram solicitados a formular problemas matemáticos que pudessem ser resolvidos por meio de multiplicação e/ou de divisão. Os resultados mostram que os professores investigados compreendem o que uma situação multiplicativa significa e formulam problemas apropriadamente, sendo poucos os enunciados em que se omitem informações ou que apresentam imprecisões linguísticas. Verificou-se que a maioria dos problemas era de um mesmo tipo e envolviam apenas um passo para sua resolução. A pouca variabilidade foi observada em relação a todos os professores, independentemente do ano em que lecionavam. Concluiu-se que os professores têm dificuldade em formular problemas que envolvam diferentes relações no âmbito das estruturas multiplicativas, sendo necessário desenvolver no professor do Ensino Fundamental a habilidade de formular problemas. Os autores agradecem à CAPES o apoio recebido em forma de financiamento para a realização de um projeto mais amplo (processo número 15727) cujos dados originaram a presente pesquisa. Agradecimentos especiais são endereçados aos professores que gentilmente participaram deste estudo.
No presente texto apresentamos motivos para o aprendizado, na escolarização básica, de Combinatória, Estatística e Probabilidade. Discutimos, a partir de referenciais teóricos e de resultados de estudos empíricos, desafios específicos de cada uma dessas áreas e buscamos inter-relacionar os desafios entre si. Esperamos, desse modo, estimular a discussão de situações combinatórias, estatísticas e probabilísticas em salas de aula, incentivando um gradativo aprofundamento dos conceitos dessas áreas, desde o Ensino Fundamental até o Ensino Médio. Como finalidade tem-se o desenvolvimento cognitivo, conceitual, social e político dos estudantes, habilitando-os com robustos modos de raciocínio e a reflexão quanto à formação de professores para o ensino de Combinatória, Estatística e Probabilidade.
ResumoNesse texto são discutidas as cinco dissertações de mestrado identificadas das áreas de Ensino e de Educação, concluídas no período de 2008 a 2012, que tratam tanto da formação inicial quanto da formação continuada de professores que ensinam Matemática nos anos iniciais de escolarização. Em três dissertações discutiu-se a colaboração entre pesquisadores de instituições de ensino superior (IES) e professores da Educação Básica. Um dos estudos discutiu a articulação entre a formação em Pedagogia e a prática de ensino de Matemática, e um outro estudo teve a tecnologia na formação de professores como foco. Constatou-se que um bom caminho para a articulação entre a formação inicial e a formação continuada são processos que incentivem a cooperação entre diferentes profissionais de fora e de dentro da escola, incluindo-se aí pesquisadores de IES e os professores dos distintos níveis de ensino da escola, de modo que todos se sintam corresponsáveis pelo desenvolvimento matemático dos alunos. Palavras-chave:Articulação formação inicial-formação continuada; professor que ensina Matemática; anos iniciais do Ensino Fundamental. AbstractThis paper discusses five master's dissertations identified from the areas of Teaching and Education, concluded between 2008 and 2012, which deal with both the initial and the continuing education of teachers who teach Mathematics in the initial years of schooling. Three of the dissertations discussed the collaboration between university researchers and teachers of Basic Education. One of the studies discussed the articulation between Pedagogy education and the teaching practice of Mathematics, and another study investigated the use of technology in teacher education. It was found that a good way to articulate initial and continuing education are processes that encourage cooperation between the different professionals from in and out of the school, including university researchers and the teachers of the distinct levels of education within the school, so that they all feel co-responsible for the mathematical development of the students.Keywords: Articulation initial-continuing education; teacher who teaches Mathematics; Elementary School. IntroduçãoO presente texto tem como objetivo discutir pesquisas que se referem tanto à formação inicial quanto à formação continuada de professores que ensinam Matemática nos
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