Melon yield and fruit quality as influenced by soil coverages, agrotextile and irrigation depth in dry seasonTwo experiments were carried out at the same time in Baraúna, Rio Grande do Norte State, Brazil, from October to December 2004, to evaluate different soil coverages and irrigation depth as well as the use of agrotextile on the melon yield. In the first experiment the agrotextile was used, but not in the second one. Both experiments were designed in a 5 x 3 factorial scheme in randomized complete blocks with two replications. The treatments of the factorial consisted of the combination of five soil coverages (films of yellow, brown, black and silvered polyethylene, and no soil coverages) with three irrigation depths (100%, 84% and 67% of the standard water amount). The fruit number, mean fruit mass, marketable fruit yield, refused and total fruit yield were evaluated. The treatments with film of yellow polyethylene increased the marketable fruit yield in the absence of agrotextile. The fruit yield decreased with decreasing irrigation depths. The treatments with black polyethylene film or with nude soil associated with agrotextile had the best economic results.
Estudos recentes têm avaliado o efeito do uso de biofilmes como recobrimento em frutas e hortaliças, pretendendo reduzir o metabolismo respiratório e a transpiração dos mesmos. Logo, objetivou- se avaliar a qualidade pós-colheita de frutos do umbuzeiro submetidos ao recobrimento com fécula de mandioca e PVC. Os frutos foram colhidos na cidade de Campo Redondo-RN e transportados ao IFRN, campus Currais Novos. Os frutos foram sanitizados e submetidos após a secagem aos recobrimentos com fécula de mandioca a 3% e filme PVC. Em seguida os frutos foram armazenados a temperatura de 24°C e umidade relativa de 44%. Analisou-se perda de massa, aparência externa, coloração da casca, diâmetro longitudinal e transversal, pH, acidez titulável, sólidos solúveis e ratio. Verificou-se que a aplicação do recobrimento com PVC nos frutos apresentou efetividade maior em comparação ao revestimento com fécula proporcionando melhor aparência dos frutos, menor perda de água e menor teor de sólidos solúveis ao final do armazenamento. O uso do revestimento com fécula de mandioca a 3% não se mostrou eficiente em reduzir a perda de massa, causou maior redução no diâmetro e atrasou o amarelecimento dos frutos. A vida útil dos frutos recobertos com fécula de mandioca a 3% foi de 3 dias, enquanto os frutos recobertos com PVC e os frutos controle foi de 4 dias.
As espécies da família Cactaceae se destacam em razão de sua composição nutricional e ocorrência em distintas partes do mundo. No entanto, o uso de cactáceas como plantas alimentícias não convencionais (PANCs) ainda é pouco conhecido. Assim, objetivou-se investigar, a partir de uma revisão sistemática, a composição química e mineral, além da análise sensorial de duas espécies de cactáceas (Pereskia aculeata e Pilosocereus gounellei) como PANCs. Para tanto, bases de dados foram consultadas e onze artigos publicados nos últimos 10 anos (2012-2022) foram incluídos. Por meio dos resultados observou-se que as espécies Pereskia aculeata (ora-pro-nóbis) e Pilosocereus gounellei (xique-xique) são as mais utilizadas como ingredientes alimentares para humanos, assim como apresentam grande versatilidade, podendo ser consumidas in natura ou usadas na produção de diferentes alimentos, como pães, bolos, tortas, iogurtes, cupcakes e coxinhas. Além disso, verificou-se que as cactáceas representam uma importante fonte de nutrientes, como proteína, minerais e fibra, especialmente para alimentação humana, fornecendo nutrientes essenciais para adequada nutrição e saúde das populações. No entanto, ressalta-se que mais estudos se tornam necessários a fim de incentivar e valorizar o uso de cactáceas como plantas alimentícias não convencionais.
O mel é um produto alimentício produzido pelas abelhas melíferas, a partir do néctar das flores ou de excreções de insetos sugadores de plantas, que as abelhas recolhem, transformam, combinam com substâncias específicas próprias, armazenam e deixam maturar nos favos da colmeia. A maioria dos méis são oferecidos sem registro, controle e fiscalização, o que facilita a adulteração do produto. Este trabalho teve como objetivo determinar e avaliar características físico-químicas do mel de abelhas do gênero Apis melífera produzido e comercializado na cidade de Frei Martinho-PB. As duas amostras foram coletadas diretamente do apiário Boa Sorte em dois períodos diferentes, janeiro e março de 2022. Foram realizadas análises físico-químicas nas amostras 1 e 2, a fim de verificar a acidez, atividade de água, hidroximetilfurfural (HMF), umidade, Brix e cor. As amostras analisadas estavam com atividade de água, acidez, umidade, Brix dentro do padrão preconizado pela literatura. O teor de HMF nas amostras estava abaixo do valor máximo preconizado, indicando que não houve adulteração ou superaquecimento dos méis analisados. Referente à cor, ambas as amostras foram coletadas em períodos diferentes, e, devido ao tipo de florada predominante na época, possuem colorações diferentes. A partir dos resultados, conclui-se que o mel está apto a ser comercializado e consumido.
O coco é um fruto de grande importância econômica. A água de coco é utilizada como reidratante natural, bebida energética e auxilia no tratamento de diversos problemas de saúde. No entanto, sua qualidade pode sofrer alterações durante o desenvolvimento do fruto. O objetivo foi avaliar a qualidade de frutos e da água de coco de quatro cultivares. Cocos das cultivares Anã Amarela (AA), Anã Vermelho (AVE), Anã Verde (AVO) e Coco Hibrido (CH) foram colhidos, higienizados e perfurados para extração da água. Os diâmetros transversal e longitudinal e o volume de água dos frutos foram quantificados. Os teores de sólidos solúveis totais, acidez total titulável, pH, rátio, minerais (cálcio, manganês, zinco, ferro e cobre) e condutividade elétrica da água foram avaliados. As características físicas dos cocos e físico-químicas da água foram semelhantes devido à padronização no cultivo e colheita. A qualidade de cocos das cultivares AA, AVE, AVO e CH não possuem grandes variações aos sete meses de idade.
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