The current model for society’s development, based on the unconscious use of natural resources, points to signs of exhaustion, requiring a reflection in order to formulate strategies that overcome the challenge of coexistence between the relationship between man and nature. The use of tools such as sustainable indicators has been shown to be effective in the identification and understanding of socio-environmental phenomena and in the subsequent decision making by public management, assisting in the resolution of problems, and consequently, acting as a resource for sustainable development. This study aims to propose the development of an urban sustainability indicator for the municipality of Umuarama, in the state of Paraná, Brazil. In order to build the indicator, data from different aspects linked to Sach’s sustainability model are to be collected, and later put into statistical treatment to standardize it and make its comparison possible, resulting in its index, which is expected to analyze the current state of the local sustainability and sustainable development.
A existência da comunidade Avá-Guarani no oeste paranaense é produto de um longo processo histórico de resistência à colonização da fronteira brasileira e às políticas públicas de urbanização. No entanto, o recente processo de reocupação pelos indígenas gerou reações de produtores ligados ao agronegócio, ocasionando a instauração do conflito social que produziu violência, hostilização e desrespeito aos Guaranis. Por meio de pesquisa bibliográfica e documental e utilizando-se do método dialético, o presente estudo teve por objetivo analisar a historicidade do processo de luta e resistência da referida comunidade, bem como as bases do conflito. Além disso, buscou-se incluir aspectos relacionados à judicialização do conflito e as discussões jurídicas sobre indigenato e marco temporal, que são temas que podem impactar diretamente o pleito da comunidade Avá-Guarani.
: O IFPRádio é um projeto de extensão com intenção de produção e difusão artística e cultural que teve início em 2010, no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Paraná (IFPR), Campus Umuarama, e se transferiu em 2020 para o Campus Curitiba. Esta ação teve iniciativa articulada com o Plano de Desenvolvimento Institucional do IFPR, com as diretrizes da Política Nacional de Extensão, com o desenvolvimento da Educação Profissional e Tecnológica (EPT) proposto pela Lei de Diretrizes e Bases e com as políticas internacionais sugeridas pelos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), da Organização das Nações Unidas (ONU). O objetivo geral do projeto foi criar programas (de 30 a 60 minutos) e programetes (de 1 a 10 minutos) de rádio ou podcasts com temas educativos, culturais, interessantes, criativos e atuais. Além disso, a ação também visou ter os estudantes como protagonistas, desenvolvendo os temas, textos e ancorando em diversas plataformas suas produções. A metodologia para este trabalho foi o relato de experiência, que tem como principal foco a descrição precisa dos fatos, a fim de contribuir com discussões e propor novas ideias. Como resultados podem-se destacar que, de 2010 a 2019, foram produzidos e radiodifundidos programas sobre a Arte Flamenca e programetes sobre cinema e sustentabilidade. Em 2020 e 2021, sob a condição pandêmica de Covid-19, o projeto precisou se reestruturar e foram gravados podcasts com temática interligada entre literatura, igualdade de gênero e educação. Como conclusão, os projetos de extensão podem ser instrumentos para a construção pessoal, cultural e profissional de estudantes da EPT. Percebeu-se que o projeto possibilitou o desenvolvimento ou ampliação de habilidades dos estudantes participantes, como o gosto pela pesquisa, a proatividade, a criatividade e a comunicação. Alguns discentes tiveram a oportunidade de conhecer o mundo do rádio e suas particularidades e outros puderam aprender sobre plataformas digitais de difusão de áudios.
O Parque Nacional (PARNA) de Ilha Grande foi criado em 1997, pelo Decreto federal de 30 de setembro de 1997, encampando um formato de preservação ambiental do tipo proteção integral, no qual a unidade de conservação exclui de seus limites territoriais a presença humana e direciona sua utilização única e exclusivamente para fins de pesquisas científicas, desenvolvimento de atividades de educação e interpretação ambiental, de recreação em contato com a natureza e de turismo ecológico. O presente estudo tem por objetivo analisar ao longo da história os diversos formatos de proteção ambiental conferidos à região do oeste paranaense, realizando um paralelo com as normas editadas no ordenamento jurídico brasileiro e os perfis dos pensamentos preservacionista, conservacionista e etnoconservacionista. Para tanto, este estudo utilizou-se do método de revisão bibliográfica e pesquisa de documentos e legislação nacional para traçar os diversos modelos de conservação implementados na região. No entanto, constata-se que a proteção ambiental atribuída à região antes da criação do PARNA de Ilha Grande assumiu em determinados momentos um viés extremamente conservacionista e por vezes o Poder Público implementou políticas públicas em que os recursos naturais eram encarados apenas sob o enfoque de um desenvolvimento predatório. Após a instituição da atual unidade de conservação em outubro de 1997, as atuações ambientais pautaram-se pelo pensamento preservacionista e não geraram efetiva proteção ambiental.
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