This study tested in vitro activity of the essential oil from flowers of Calendula officinalis using diskdiffusion techniques. The antifungal assay results showed for the first time that the essential oil has good potential antifungal activity: it was effective against all 23 clinical fungi strains tested.
Terpenes and aroma volatiles from flowers of Calendula officinalis cultivated in southeastern Brazil were obtained by steam distillation (SD), headspace-cold finger (HS-CF) extraction and headspace solid-phase microextraction (HS-SPME) coupled with gas chromatography and mass spectrometric analysis. The dried flowers contained 0.1% oil. Kovats indices and mass spectra were used to identify 27 individual components in the various volatile fractions. The main components present in the volatile fractions of the C. officinalis flowers, obtained by SD, HS-SPME, and HS- CF, 22.1, 25.4, and 24.9 %) while 20.4 % of α-cadinol was seen only after SD extraction.
O murici (Byrsonima crassifolia L., Malpighiaceae) é uma pequena fruta tropical de intenso aroma frutal e semelhante a queijo rançoso. Aplicando a cromatografia gasosa de alta resolução-olfatometria acoplada a espectrometria de massas e usando técnica de diluição de aroma ("Aroma extract dilution analysis"), as substâncias de maior impacto no aroma do murici foram identificadas como sendo: butanoato de etila (frutal, doce), hexanoato de etila (frutal), 1-octeno-3-ol (odor semelhante a cogumelo), ácido butírico (queijo rançoso), ácido hexanóico (pungente, queijo) e 2-feniletanol (floral). A polpa da fruta é principalmente composta por ésteres etílicos, metílicos e feniletílicos, juntamente com ácidos carboxílicos, terpenos, δ-lactonas e algumas substâncias sulfuradas. As sementes, que apresentaram um aroma semelhante ao de óleo rançoso, também lembrando queijo, tem como componentes majoritários os ácidos linoleico, oleico, esteárico e palmítico. Seu aroma foi associado aos ácidos butírico e hexanóico, ambos minoritários.Murici (Byrsonima crassifolia L., Malpighiaceae), a small, tropical fruit, very popular in Brazil, has a strong fruity, rancid cheese aroma. High resolution gas chromatography-olfactometry-mass spectrometry and aroma extract dilution analysis identified the most potent substances in its aroma as ethyl butanoate (fruity, sweet), ethyl hexanoate (fruity), 1-octen-3-ol (mushroom like), butyric acid (rancid, cheese), hexanoic acid (pungent, cheese) and phenylethyl alcohol (floral). Its pulp is mainly composed of ethyl, methyl and phenylethyl esters and by carboxylic acids, terpenoids, δ-lactones and some sulfur compounds. Seed analysis also showed a buttery and oily cheese aroma and GC-MS revealed linoleic, oleic, stearic and palmitic acids as foremost components, while the aroma was associated to the butyric and hexanoic acids present in minor amounts.Keywords: Byrsonima crassifolia L., Malpighiaceae, murici, volatile compounds, gas chromatography-olfactometry-mass spectrometry, aroma extract dilution analysis, seed composition IntroductionIn most Amazonian markets innumerous tropical forest plants are commercialized for medicinal and nutritive purposes. They are usually famous for their exotic aroma, taste, and succulent pulp.The Amazonian fruit known as murici (Byrsonima crassifolia L., Malpighiaceae) grows on small trees (at the most 5 m tall) and may be found, from December to May, not only in the Amazonian region, but also in some Northeastern states of Brazil. When mature, it is yellow, has a diameter of 1.5 to 2 cm, and a strong odor resembling a fruity, rancid cheese. Brazilian folklore records that its typical and intense flavor reminded the Portuguese explorers of their Alentejo cheese. The Indians used its juice in body paintings, in the treatment of respiratory diseases and as a laxative. In an effort to extend our knowledge of such exotic but commercial Amazonian fruits, 9,10 we report here the volatile composition of the pulp of murici (investigated by gas chromatography-olfactometry-ma...
All them showed ethyl butanoate as the main aroma character impact compound by AEDA evaluation. The ethyl esters of 2 and 3-methylbutanoic acids are also important, the main contribution in Carlota variety being 2(S) enantiomer. In Rubi variety, both 2(R) enantiomer and 3-methyl isomer contributes to the caprylic fruity note observed. In four varieties, viz., Haden, Espada, Rubi and Tommy Atkins, δ-3-carene showed to be the second impact aroma compound presented. In Tommy Atkins variety, α-pinene also has a significant contribution, mainly due to its (1R,5R)(+)-enantiomer.Keywords: impact aroma compounds; Brazilian mangoes; aroma extract dilution analysis. ARTIGO INTRODUÇÃOAs diferentes condições climáticas encontradas no extenso território brasileiro levam à grande diversificação de culturas agrícolas nele observadas. Embora a fruticultura represente apenas 5% da área cultivada no país, o Brasil é considerado hoje o maior produtor mundial de frutas, tanto em volume produzido quanto em diversidade 1 . Ainda assim, apenas 1 a 2% da produção brasileira de frutas frescas é exportada, levando o país ao 20 o lugar entre os países exportadores 2 .Dentre as dez frutas de destaque na produção brasileira encontram-se o abacate, o abacaxi, a banana, a laranja, o limão, a maçã, o mamão, a manga, a melancia e a uva. Quanto ao teor nutritivo, destacam-se nesta lista a banana, devido aos altos teores de K, Ca e P, e também a manga, pelos seus altos teores de vitamina A.Muito embora as culturas de destaque na economia brasileira sejam a laranja e banana, a produção de manga só é inferior às da Índia e do Paquistão. No entanto, o Brasil tem todas as condições para ser o maior exportador de mangas do mundo, tendo em vista nossas condições climáticas diversificadas, que permitem a colheita da fruta ao longo dos meses de setembro a março, enquanto que nos países do sudeste asiático, a colheita se restringe a julho, agosto e setembro.A manga é originária do sudeste da Ásia, sendo cultivada na Índia há mais de 4000 anos 3 . No Brasil, foi introduzida na Bahia pelos portugueses no início da colonização, espalhandose rapidamente por todo país.Culturas comerciais de mangas são observadas em todo território brasileiro, com destaque para as regiões nordeste e sudeste. Sua perfeita adaptação ao solo e clima brasileiros é ainda bem representada pelas mangueiras que arborizam fartamente a cidade de Belém do Pará, protegendo seus habitantes do calor equatorial intenso. Do período da colonização até os dias de hoje, estima-se um número aproximado de 350 variedades conhecidas em solo brasileiro 3 . Dentre estas, encontram-se variedades originárias do velho mundo, outras mais recentemente importadas, algumas oriundas de cruzamentos aleatórios nos campos e outras geneticamente induzidas, buscando a melhoria de variedades de alto valor agregado. Todos estes fatores contribuem para a suposição de que a mangueira, Mangifera indica, é a espécie frutífera que apresenta o maior número de variedades no planeta 3 .No período de outubro a março, são obse...
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