Original Article Original Article Original Article Original Article Original Article DOI: 10.1590/0100-69912015005004 Correlation between the oropharyngo-laryngoscopic findings and Correlation between the oropharyngo-laryngoscopic findings and Correlation between the oropharyngo-laryngoscopic findings and Correlation between the oropharyngo-laryngoscopic findings and Correlation between the oropharyngo-laryngoscopic findings and the severity of obstructive sleep apnea the severity of obstructive sleep apnea the severity of obstructive sleep apnea the severity of obstructive sleep apnea the severity of obstructive sleep apnea Correlação entre os achados orofaringolaringoscópicos e a gravidade da Correlação entre os achados orofaringolaringoscópicos e a gravidade da Correlação entre os achados orofaringolaringoscópicos e a gravidade da Correlação entre os achados orofaringolaringoscópicos e a gravidade da Correlação entre os achados orofaringolaringoscópicos e a gravidade da síndrome da apneia obstrutiva do sono síndrome da apneia obstrutiva do sono síndrome da apneia obstrutiva do sono síndrome da apneia obstrutiva do sono síndrome da apneia obstrutiva do sono We conducted a cross-sectional study of 66 patients of both genders, aged between 21 and 59 years old with complaints of snoring and / or apnea. All underwent full clinical evaluation, including physical examination, nasolarybgoscopy and polisonography. We classified individuals into groups by the value of the apnea-hypopnea index (AHI), calculated measures of association and analyzed differences by the Kruskal-Wallis and chi-square tests. Results Results ResultsResults Results: all patients with obesity type 2 had OSAS. We found a relationship between the uvula projection during nasoendoscopy and OSAS (OR: 4.9; p-value: 0.008; CI: 1.25-22.9). In addition, there was a major strength of association between the circular shape of the pharynx and the presence of moderate or severe OSAS (OR: 9.4, p-value: 0.002), although the CI was wide (1.80-53.13). The septal deviation and lower turbinate hypertrophy were the most frequent nasal alterations, however unrelated to gravity. Nasal obstruction was four times more common in patients without daytime sleepiness. The other craniofacial anatomical changes were not predictors for the occurrence of OSAS. Conclusion Conclusion Conclusion Conclusion Conclusion: oral, pharyngeal and laryngeal disorders participate in the pathophysiology of OSAS. The completion of the endoscopic examination is of great value to the evaluation of these patients. The pathophysiology of OSAS is multifactorial, however evidence shows that UA muscle control is the result of a delicate balance between different forces of intraluminal pressure during inspiration, which leads to a negative transpharyngeal pressure gradient, and the extraluminal pressure forces derived from muscle contractions that contribute to opening of the pharynx. Factors such as vasomotor tone and mucosal adhesive forces seem to collaborate with UA narrowing or collapse 3 . ...
Embora a leishmaniose cutânea raramente evolua para óbito, produz um impacto negativo na vida cotidiana, com consequências psicológicas e sociais que afetam as relações pessoais e a qualidade de vida do indivíduo afetado. O objetivo deste estudo foi demonstrar efeitos de comportamentos estigmatizantes, suas consequências psicossociais e sua possível relação com as ideias de cura, contágio e causalidade, a partir do relato verbal dos indivíduos com lesões cutâneas ativas de leishmaniose. Foram entrevistados 24 pacientes com lesões em áreas expostas da pele: quinze do gênero masculino e nove do feminino. Os depoimentos e questões abordadas no estudo mostram um importante impacto psicológico e social, especialmente no gênero feminino, com manifestações de exclusão social e atitudes estigmatizantes. As ideias preconcebidas popularmente sobre a causalidade e o contágio da doença parecem ser responsáveis por essas consequências. Portanto, fazem-se necessários estudos que incorporem uma abordagem multidisciplinar e contextualizada à história sociocultural das populações para minimizar o impacto negativo na vida dos indivíduos afetados.
<p>A relação entre médico e paciente, objeto desse estudo, é um processo que vem evoluindo desde que o primeiro, o médico, estendeu a mão para um semelhante, com o objetivo de aliviar os males. Trata-se da apresentação de um relato de experiência da relação médico residente e pacientes, vivenciada por um acompanhante de paciente internado em um hospital do interior de São Paulo. Foi realizado um levantamento do estado do conhecimento, o qual mapeou nos periódicos, Revista Psicologia e Saber Social e Revista Brasileira de Educação Médica pesquisas inerentes a proposta desse estudo. Como resultado trazemos o questionamento sobre a formação que os nossos médicos estão recebendo nas suas respectivas universidades, ou seja, se as mesmas têm identificado tais questões e quais as estratégias tomadas para resolver as mesmas, indagamos se estes residentes já, dentro do que consideram como representação ser médico. Foi possível constatar a urgência no fomento ao desenvolvimento de investigações com essa abordagem.</p>
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