Objetivo: O objetivo desse estudo foi analisar os conhecimentos que as gestantes do pré-natal de alto risco apresentavam sobre a toxoplasmose e produzir uma tecnologia educacional a partir dos conhecimentos e necessidades dessas mulheres. Métodos: Trata-se de uma pesquisa descritiva com abordagem qualitativa. Os sujeitos foram 09 grávidas com o diagnóstico de toxoplasmose. A coleta de dados aconteceu de outubro a novembro de 2017, por meio de entrevista, a qual era gravada. Resultados: Os resultados da pesquisa foram produzidos através da entrevista que era feita com as gestantes no momento que estas chegavam ao pré-natal de alto risco. A entrevista era baseada em um questionário qual era formado por 4 partes ( I- Dados socioeconômicos; II- Dados gestacionais; III- Dados sobre a toxoplasmose; IV- Dados sobre a tecnologia educacional). Após o termino de cada entrevista, as gravações eram transcritas na integra e os dados coletados foram analisados qualitativamente. Conclusão: Espera-se que a tecnologia educacional desenvolvida possa ser aproveitada por estas e outras gestantes, com a finalidade que elas conheçam a doença e se previnam contra essa zoonose tão difundida. Também se acredita que este material pode servir como ferramenta, auxiliando os enfermeiros do pré-natal na prática da educação em saúde, algo tão importante para prevenção de doenças como a toxoplasmose.
Objetivo: Identificar na literatura artigos sobre a utilização das práticas integrativas e complementares em saúde no pré-natal de alto risco. Método: Trata-se de uma Revisão Integrativa da Literatura abrangendo o período de janeiro de 2017 a dezembro de 2021 tendo como critérios de inclusão: artigos completos em português e critérios de exclusão artigos que abordem o uso das Práticas Integrativas e complementares no pré-natal de risco habitual. Resultados: Foram encontrados quarenta artigos científicos. Porém, após a seleção dos artigos foi aceitos para o estudo somente três no qual dois deles foram publicados em 2021 e o outro em 2019. Conclusão: Por meio desta revisão foi possível reconhecer que as práticas integrativas e complementares em saúde é uma prática segura e eficaz para ser utilizada no pré- natal de alto risco no qual trás benefícios na prevenção e promoção a saúde, como forma de terapia principal e terapia complementar.
Elaborado por Maurício Amormino Júnior -CRB6/2422 DOI O conteúdo dos artigos e seus dados em sua forma, correção e confiabilidade são de responsabilidade exclusiva dos autores. 2019 Permitido o download da obra e o compartilhamento desde que sejam atribuídos créditos aos autores, mas sem a possibilidade de alterá-la de nenhuma forma ou utilizá-la para fins comerciais. www.atenaeditora.com.br APRESENTAÇÃO As Políticas de Saúde Mental no Brasil são marcadas pela criação do primeiro hospício até os fundamentos atuais orientados pelos princípios da Reforma Psiquiátrica Brasileira como processo social complexo, sinalizadas pelo desinstitucionalização no âmbito da loucura e do sofrimento mental. O processo da reforma psiquiátrica no Brasil começou no final da década de 70, no contexto da redemocratização nacional, ou seja, na luta contra a ditadura militar. Com a ruptura do hospital psiquiátrico, o sujeito deixa de ser reduzido à doença e passa a ser usuário, cidadão que utiliza os recursos públicos. O trabalho dito "terapêutico" dos profissionais que antes se restringia ao espaço manicomial e às atividades de controle e vigilância, agora se amplia para a atuação no território; espaço não apenas administrativo, mas das relações sociais, políticas, afetivas e ideológicas. A Constituição de 1988 foi um salto importante na história da saúde mental brasileira. A saúde mental passa a ser um eixo dentro da Estratégia de Saúde da Família (ESF). A continuidade, o acolhimento, envolvimento e corresponsabilização dos seus grupos familiares são dispositivos importantes para a descontrução manicomial. As experiências dos Caps (Centro de Atenção Psicossocial) e das equipes volantes de psiquiatras, psicólogos, terapeutas ocupacionais, assistentes sociais, associados aos profissionais de saúde da ESF abrem o sulco do campo pós-manicomial e contribuem para a clínica comprometida com a vida, com uma subjetividade livre e com uma maneira de existir orientada para justiça social e a liberdade. Suicídio, depressão, redução da intervenção psiquiátrica, diminuição de mortes por violência e a diminuição do uso patológico de drogas legais e ilegais se constituem hoje como problemas de saúde pública no Brasil e desafios para o SUS (Sistema Único de Saúde). Ao longo deste volume serão discutidos aspectos da Reforma Psiquiátrica no Brasil, os principais desafios da saúde mental, experiências e práticas implantadas na ESF e nos Caps brasileiros.
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