Federal do Maranhão. Pesquisa elites culturais e políticas; jornalismo investigativo; intersecção entre jornalismo, literatura e política.
Neste artigo, procuramos contribuir para o debate sobre fake news a partir da noção de era do “hiperjornalismo”. Com essa proposta, deslocamos o ponto de vista das ferramentas ou soluções disponíveis para evitar a propagação de notícias falsas em sites de redes sociais para uma reflexão sobre as condições de emergência desse fenômeno. Nossa hipótese é de que as notícias falsas também são consequência de um movimento a partir do qual o campo jornalístico consegue impor suas regras internas para outros campos de produção. Com base nisso, questionamos se é em torno das oposições entre verdade e mentira, entre investigação jornalística ou falta dela, que poderemos avançar nessa discussão e sugerimos que a discussão da veracidade não pode ser separada da discussão da autoridade e do pacto de credibilidade entre meios de comunicação e cidadãos
AGRADECIMENTOSQuando penso nas minhas escolhas profissionais e na minha carreira acadêmica, penso imediatamente nos meus pais e no mundo de possibilidades que eles criaram para mim a partir de seu amor, apoio, investimento em educação, incentivo e, sobretudo, confiança. Portanto, é a eles que dedico meus primeiros agradecimentos.Agradeço também aos mestres que encontrei neste caminho. À minha orientadora neste percurso, Mayra Rodrigues Gomes, fonte de inspiração e motivação para continuar sempre em busca do conhecimento. À minha primeira orientadora, Joanita Mota, que me acompanhou nos primeiros anos do curso de Jornalismo e até hoje me presenteia com comentários sempre valiosos. Aos formadores do meu referencial teórico preferido, Eliana Reis e Igor Grill, por terem me oferecido textos que constantemente redescubro. Aos professores e pesquisadores da Escola de Comunicações e Artes (USP), que tanto me ensinaram por meio de seus livros e aulas. Especialmente, aos membros desta banca, professores Eugênio Bucci e Eliza Casadei, dos quais sou profunda admiradora.Além dos meus professores, agradeço àqueles que ouviram minhas questões e hipóteses e me devolveram comentários (ou mais questões) sem os quais esse trabalho não poderia ter adquirido esse formato: Marco Roxo, Lieli Loures, Arthur Santos, Nara Simões, Felipe Polydoro, Carolina Diniz, Guto Lobato, Natália Favrin, Tamara Gomes, Marcelo Lima, Rafael Ciscati, Ivan Paganotti, entre outros anjos.Por fim, agradeço aos amigos que fizeram e fazem parte da minha vida, comemorando cada artigo publicado, escutando todos os desabafos, fazendo cobranças ou simplesmente sendo uma presença reconfortante. Aos amigos que trouxe do Maranhão: Marcella, Carolina, Mariana, Izabel, George (migx), Lana, Aline, Flávio e mais tantos outros. E, em especial, aos amigos que tornaram minha estadia em São Paulo muito mais acolhedora: meu roomie Kim Chiang (e os tios Gen e Reginaldo) pelo carinho desconcertante, Lieli-Gabriel-Theo por me deixarem desfrutar de suas companhias e me acolherem como membro da família, Tamara Gomes por ter se tornado parte tão importante da minha vida e por todos os amigos-presentes que me trouxe (Marcelo, Lucas, Babi, Ciscati, Stephanie e David), Beatriz e Neylor (queridos vizinhos), Arthur e Stephanie (pela companhia desde o início dessa jornada), os irmãos de orientação, os queridos do MidiAto -Grupo de Estudos de Linguagem: Práticas Midiáticas, os colegas de classe, os parceiros de congressos e os companheiros de bandejão e Sweden. RESUMOQuais as definições do jornalismo investigativo no Brasil? Na prática profissional, o que o distingue do jornalismo de modo geral e de outras especialidades da área? Quais os critérios de consagração de um jornalista como repórter investigativo? Essas e outras questões estão no seio desta pesquisa que busca identificar as condições de possibilidade da emergência dos discursos sobre o jornalismo investigativo em nosso país e, principalmente, esclarecer as apropriações que foram feitas a partir deles. Nosso intuito era compree...
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