O obje vo do ar go é realizar uma reflexão a par r da vivência dos integrantes no Projeto Farmácia Viva sobre as prá cas integra vas e complementares, com ênfase na fitoterapia. Trata-se de um relato de experiência sobre uma
A adolescência é um período de crescimento heterogéneo que marca a passagem da infância à vida adulta, estando associada ao desenvolvimento do comportamento sexual, que pode levar ao aumento do risco de infeções sexualmente transmissíveis, devido às relações sexuais desprotegidas. O obtivo do presente estudo é analisar a produção científica sobre as vulnerabilidades de adolescentes às infecções sexualmente transmissíveis. A pesquisa baseou-se nos métodos de uma revisão integrativa da literatura, a qual possibilita a incorporação de evidências, foi realizado uma seleção de estudos nas bases de dados da saúde como: Lilacs, Scielo e Scopus. Os critérios de inclusão foram: artigos científicos, publicados entre os anos de 2013 a 2020. O período de coleta ocorreu em junho de 2020. A pesquisa mostrou que os adolescentes se encontram em um processo de vulnerabilidade individual por utilizar os métodos de prevenção às IST de forma irregular, como o preservativo, associada à falta de informação sobre questões relacionadas à sexualidade na adolescência como: corpo; sexo; gênero; prevenção as IST. Foi relatado sobre a importância da família para orientar os adolescentes sobre sexualidade e saúde, como também do enfermeiro por ser um profissional que atuam em ações educativas em saúde nos serviços de saúde. Há uma necessidade de ampliar e fortalecer as ações de prevenção entre os adolescentes dentro das escolas, como proposto pelo Programa Saúde na Escola, envolvendo alunos, docentes, família e comunidade em geral. Fortalecer as ações educativas em saúde construindo estratégias que tenham um alcance aos adolescentes, a fim de reduzir as infecções neste grupo.
Este estudo teve por objetivo conhecer as condições de saúde de mulheres privadas de liberdade na penitenciária mista de Parnaíba (PI). Trata-se de pesquisa qualitativa, descritiva e exploratória desenvolvida com 8 mulheres encarceradas em regime fechado. Foram realizadas entrevistas semiestruturadas para a coleta de dados, seguidas por análise de conteúdo temática. Os resultados indicaram 3 eixos temáticos que embasaram a análise e interpretação: a) “Minha saúde é razoável aqui dentro”; b) “Eles dão vacina na gente e passam exames”; e c) “A saúde do povo daqui só sabe quem vive”. Constatou-se a existência de ações em saúde da mulher no sistema penitenciário, porém, de modo não regular, não programático e desarticulado. Conclui-se que há a necessidade de garantir que as políticas públicas voltadas às mulheres aprisionadas se mostrem efetivas, assim como se enfatiza a importância das equipes multidisciplinares de saúde definirem seu papel na assistência à saúde, de modo que possam fortalecer o vínculo entre os profissionais da saúde e os usuários dos serviços de saúde, com vistas a possibilitar que essas mulheres tenham participação ativa nos cuidados à sua saúde.
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