This work demonstrates that glycerol-preserved acellular allodermis can be used as support for the proliferation of human keratinocytes and that the characteristics of this bioengineered tissue suggest its possible use as a permanent skin substitute for therapeutic challenges such as extensive burns as well as its possible use as an in vitro model for pharmacological studies. The removal of all basal membrane components during preparation of the dermal support also provides an original in vitro situation that allows observation of the reorganization of the dermal-epidermal junction. The tissue composite obtained is constituted of dermis covered by a well attached, multistratified epithelium with morphological characteristics that resemble human epidermis as evidenced by light and transmission electron microscopy, including the neoformation, albeit incomplete, of the dermal-epidermal junction. Assessment of involucrin and cytokeratin 14 expression by immunohistochemical assays established differentiation patterns. Both immerse and air-liquid interface culture systems were tested.
Replacement of fetal calf serum by human serum as supplementation for human fibroblast culture Replacement of fetal calf serum by human serum as supplementation for human fibroblast culture Substituição de soro bovino fetal por soro humano como suplemento para cultura de fibroblastos humanos Study conducted at the Cell Culture and Wound Healing Research Laboratory (LIM 04
ORIGINAL ARtIcLeABSTRACT Background: The possible participation of keratinocytes in wound remodeling has been widely studied. This study investigated the impact of keratinocytes in wound contraction. Methods: Murine type I collagen gels populated by human fibroblasts and seeded with human keratinocytes on the surface to form a dermo-epidermal equivalent were used as the study group. Collagen gels populated by only fibroblasts were used as the control group. The criteria for the preparation and storage of gels were similar for both groups. Results: An evident and statistically significant increase in gel contraction was observed in samples populated by keratinocytes compared to the control group. Conclusions: These results suggest that keratinocytes not only modulate fibroblast proliferation but also play an active role in wound contraction per se. Further research on the mechanisms involved in the communication pathways between cells and between cells and the matrix shall be assessed from the perspective of keratinocyte participation in wound healing and pathologic scarring.
Introdução: Úlceras de origem venosas são lesões cutâneas que geralmente acometem o terço inferior das pernas. O tratamento dessas feridas é dinâmico e depende da evolução das fases da reparação tecidual. Esse tratamento inclui métodos clínicos e cirúrgicos, sendo a terapia compressiva o método não cirúrgico mais frequentemente utilizado. Dentre as terapias compressivas, destacam-se as bandagens inelásticas e elásticas, meias elásticas e pressão pneumática intermitente. Objetivo: O presente estudo pretendeu identificar o perfil da produção científica nacional e internacional que descrevesse terapia compressiva e úlcera venosa classificando-o de acordo com: cronologia de publicação, procedência, periódicos em que estão publicadas, avaliação do “Qualis” — Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), distribuição da abordagem metodológica, análise do conteúdo das publicações e comparar, quando possível, os dados apresentados nessa revisão. Método: Estudo bibliométrico realizado nas bases de dados Medline, Lilacs e CINAHL no qual se utilizaram os descritores “Varicose Ulcer/therapy”, “Compression Bandages”, “Wound Healing” e o operador booleano AND entre os anos de 2009 a 2013. Resultados: Foram selecionados 47 artigos; a maioria publicada em 2012 (n = 12; 25,53%), nos Estados Unidos (n=14; 29,78%) e Reino Unido (n=14; 29,78%), em revistas de especialidade vascular (n=19; 40,42%), com avaliações A2 (n=13; 27,65%) e B1 (n=13; 27,65%). A maior parte da metodologia utilizada nos estudos selecionados era tipo “estudos clínicos” (n= 30; 63,82%). Dentre os estudos clínicos e metanálises, apenas 30% (n= 14) apresentavam como objetivo principal avaliação da terapia compressiva e pretenderam estudar comparativamente eficácia de bandagens elásticas, inelásticas, meias elásticas, pressão pneumática intermitente e ausência de terapia compressiva no tratamento de úlceras venosas. Conclusão: Há preocupação da comunidade científica com a busca do tratamento eficaz para as úlceras venosas, porém a distribuição mundial de publicações é desigual. Evidenciou-se que a terapia compressiva não é o objeto principal na maioria dos trabalhos selecionados, o que leva ao interesse em terapias adjuvantes ou complementares a essa. Ficou evidente a necessidade da terapia compressiva, porém não há consenso sobre qual pressão deva ser utilizada para se obter melhores resultados na cicatrização; portanto, são necessários mais estudos que avaliem as interferências das diversas pressões sobre o processo de reparo tecidual. Também há carência de estudos que comprovem a ação da pressão pneumática intermitente com associações ou não de bandagens elásticas.
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