Resumo A espiritualidade como ferramenta aos cuidados paliativos de pacientes oncológicos vem sendo cada vez mais abordada no contexto acadêmico, como integrante da qualidade de vida. Este estudo analisa de que forma a espiritualidade pode influenciar positivamente no tratamento oncológico e em cuidados paliativos, e contribuir com a melhora da qualidade de vida destes pacientes. Foram selecionados 29 artigos nacionais que evidenciaram a espiritualidade como variável positiva no enfrentamento aos cuidados paliativos, tanto para paciente quanto familiares e equipe multidisciplinar. A espiritualidade é utilizada como ferramenta pela equipe de cuidados paliativos como auxiliadora na compreensão do impacto causado pelo diagnóstico e cuidado integral do paciente, possibilitando ao profissional psicólogo intervir sobre o paciente e sua rede. Ao paciente e sua família, a espiritualidade atua como estratégia de enfrentamento e conforto. Este estudo encontrou limitações acerca de pesquisas com pacientes infantis/adolescestes e sua família.
O envelhecimento é um fenômeno que atinge todas as pessoas ao final da vida adulta, na qual muitas funções corporais começam a declinar gradualmente num processo dinâmico, ligados intimamente a fatores biológicos, psíquicos e sociais. O presente estudo teve como objetivo identificar os aspectos associados a qualidade de vida do Idoso, que podem impactar em sua saúde mental. A metodologia do presente trabalho foi uma revisão bibliográfica nacional, que contemplou artigos científicos publicados e indexados entre os anos 2015 a 2020, utilizando os descritores: “idoso, velho, velhice, envelhecimento, qualidade de vida e saúde mental”. A pesquisa foi realizada nos Bancos de Dados Lilacs, Scielo, Medline e Pepsic. Foram selecionados 30 artigos utilizando os fatores de inclusão/exclusão que foram sintetizados em um único quadro, enfatizando os fatores que impactam na qualidade de vida e saúde mental do idoso. Os resultados indicaram que a qualidade de vida é um fator essencial, para um envelhecimento “saudável” e que são multifatoriais as variáveis que podem impactar a saúde mental do idoso. Concluiu-se que fatores biológicos, psicológicos, sociais, espirituais e financeiros são fatores determinantes na saúde mental do idoso.
As novas tecnologias, como internet e celular, trouxeram muitos benefícios. Entretanto, o uso abusivo pode gerar comportamentos viciantes encontrados na Nomofobia. Objetiva-se apresentar os aspectos sociodemográficos, psicológicos e ambientais correlacionados à nomofobia já publicados na literatura internacional. Buscou-se por artigos publicados entre 2014 e 2020, com os descritores: “nomophobia”, “dimensions of nomophobia”, “nomophobia questionnaire”, “mobile phone dependence” e “smartphone addiction”. Obteve-se 22 artigos, que foram dispostos em tabelas. Trata-se de pesquisas exploratória-descritivas com aplicação de questionários. As características psicológicas associadas foram: ansiedade, solidão e apego ao celular. As questões sociodemográficas foram: idade, gênero e escolaridade. Houve influência na qualidade de vida e no desempenho de tarefas. O mindfulness foi uma possível abordagem terapêutica. A falta de reconhecimento da nomofobia pelas ferramentas de diagnóstico de transtornos mentais e a falta de instrumento específico para o diagnóstico, corroboram para a diversidade de questionários, prejudicando a comparabilidade dos materiais. Por ser um Transtorno da Modernidade houve dificuldade em encontrar artigos sobre o tema. NOMOPHOBIA: AN INTEGRATIVE REVIEW ABOUT THE MODERNITY DISORDER ABSTRACT The new technologies such as internet and cell phone, have brought many benefits. However, the abusive use of them can lead to addictive behavior found in Nomophobia. The objective is to present the sociodemographic, psychological and environmental aspects related to nomophobia already published in the international literature. We selected papers published between the years of 2014 and 2020. The keywords used were “nomophobia”, “dimensions of nomophobia”, “nomophobia questionnaire”, “mobile phone dependence” and “smartphone addiction”. Only 22 papers were considered relevant, which were arranged in tables. These are exploratorydescriptive research with questionnaires. The psychological characteristics associated were: anxiety, loneliness and cell phone attachment. Socodemographic issues were: age, gender and education. The influence on quality of life and task performance was noticed. Mindfulness was a possible therapeutic approach. The lack of recognition about nomophobia by diagnostic tools for mental disorders and the lack of a specific instrument for diagnostic, corroborate the diversity of questionnaires, impairing the comparability of the materials found. Because it is a Modernity Disorder, it was difficult to find articles about the topic.
The aim of this study was to examine the relationships among excessive daytime sleepiness, family sleep behaviors, sleep quality, and health behaviors, as well as the role of caffeine intake as a moderator. The study included a sample of 272 adolescents that answered a sociodemographic questionnaire, the Family Sleep Questionnaire, the Pittsburgh Sleep Quality Index, the Modified Excessive Sleepiness Scale, and the Health Behavior Questionnaire. The results revealed that higher caffeine intake was associated with worse sleep quality, worse family sleep behaviors, and fewer healthy behaviors. However, caffeine intake was not associated with excessive daytime sleepiness. In addition, worse sleep quality was associated with worse family sleep behaviors, excessive daytime sleepiness, and fewer healthy behaviors. Worse family sleep behaviors were associated with excessive daytime sleepiness and lower health behaviors. Finally, excessive daytime sleepiness was associated with fewer healthy behaviors. Caffeine intake was a moderator in the relationship between daytime sleepiness and health behaviors. Health professionals (i.e., pediatricians, psychologists, and teachers), when intervening on sleep quality and health behaviors, should assess the adolescent's caffeine intake.
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