Urban ecosystems, as mosaics of residential, industrial, commercial, and agricultural land, present challenges for species survival due to impervious surface, degradation, fragmentation, and modification of natural habitat, pollution, and introduced species. Some urban habitats, such as community gardens, support biodiversity and promote ecosystem services. In gardens, local factors (e.g., vegetation, groundcover) and landscape surroundings (e.g., agriculture, built or impervious cover) may influence species abundance, richness, and functional traits that are present. We examined which local and landscape factors within 19 community gardens in the California central coast influence ground beetle (Carabidae) activity density, species richness, functional group richness, and functional traits—body size, wing morphology, and dispersal ability. Gardens with higher crop richness and that are surrounded by agricultural land had greater carabid activity density, while species and functional group richness did not respond to any local or landscape factor. Gardens with more leaf litter had lower carabid activity, and gardens with more leaf litter tended to have more larger carabids. Changes in local (floral abundance, ground cover) and landscape (urban land cover) factors also influenced the distribution of individuals with certain wing morphology and body size traits. Thus, both local and landscape factors influence the taxonomic and functional traits of carabid communities, with potential implications for pest control services that are provided by carabids.
ResumoO artigo apresenta parte do estudo realizado em pesquisa interinstitucionalentre oito Universidades da Região Sul do país, tendo como objetivo comumconstruir um referencial para a construção curricular com base no conceito delinguagem/linguagens. A questão orientadora deste estudo fixou-se nainvestigação das concepções sobre linguagem/linguagens em diferentesperspectivas e campos teóricos e nos diferentes usos na ação pedagógicacotidiana das crianças e com crianças em ambientes coletivos. Dentre osteóricos estudados destacamos neste artigo a contribuição de Loris Malaguzzie Walter Benjamin de pensar a complexa relação entre educação e pequenainfância.Palavras-chave: linguagens – educação infantil – rede de pesquisa
Este artigo resulta de uma pesquisa qualitativa de cunho etnográfico, realizada no assentamento de Trabalhadores Rurais Sem-Terra – Integração Gaúcha/IRGA, localizado em Eldorado do Sul/RS. O estudo insere-se no campo das Políticas Públicas para Educação Infantil e busca conhecer as perspectivas das famílias do campo em relação à Lei 12.796/13, que regulamenta a obrigatoriedade de matrícula de crianças a partir de quatro anos na educação infantil. O foco da análise deu-se, principalmente, por meio de entrevistas com seis famílias, que apontaram o desejo de que as crianças participem da vida familiar no campo e de que a matrícula na educação infantil seja opção da família.
A Educação Infantil e as infâncias do campo têm registrado em diferentes marcos regulatórios de nosso país direitos essenciais no que se refere ao atendimento das crianças em instituições educativas. No entanto, mesmo com a luta dos movimentos sociais do campo e da Educação Infantil, dados apontam a discrepância entre o número de crianças matriculadas na etapa no contexto rural e urbano brasileiro (ROSEMBERG; ARTES, 2011). No Rio Grande do Sul, a demanda por creche e pré-escola, bem como as condições de oferta, foram questões estudadas pela pesquisa Caracterização do atendimento de crianças de 0 a 6 anos residentes em áreas rurais do Estado do Rio Grande do Sul/Brasil (2013-2016), a partir da imersão em dois contextos: um assentamento da Reforma Agrária e uma comunidade remanescente de quilombo. Neste artigo, apresentamos algumas proposições legais e norteadoras da Educação Infantil do Campo. Questionamos a relevância das pesquisas para mudanças reais às crianças do campo brasileiras e indicamos que a escola no campo é fundamental para a socialização das crianças, sendo necessário, no entanto, um trabalho pedagógico articulado com as especificidades culturais do contexto em que está inserida.
A formação dos acadêmicos do Curso de Pedagogia engloba um grande desafio teórico-prático, o qual abrange o olhar sensível do professor em relação às crianças, o compromisso com os pressupostos teóricos que fundamentam a prática e os registros e reflexões que emergem no cotidiano da escola. O presente artigo revela relatos referentes a esse desafio e análises de um estágio docente realizado em creche conveniada, localizada na área central do município de Porto Alegre, com 11 crianças da turma de berçário, na faixa etária de 1 a 2 anos. A partir do conceito de desemparedamento nas experiências vivenciadas durante o estágio, são problematizadas as potencialidades e as dificuldades durante essa etapa de formação.
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