RESUMO O artigo discutiu aspectos da docência universitária, encontrados por professores da área da saúde. Tratou-se de um estudo qualitativo, com entrevistas narrativas, interpretadas, mediante análise de conteúdo. Dimensionaram-se os percalços de professores de diferentes cursos em duas categorias: dimensão humana e dimensão estrutural. Frente à realidade de sucateamento de muitas Instituições de Ensino Superior - IES - públicas, as dificuldades de maior ênfase não foram as de infraestrutura, mas sim as que envolveram as relações pessoais, em especial, a multiprofissionalidade, considerada muito importante na formação em saúde por possibilitar uma assistência integral.
O objetivo do estudo foi comparar a ativação do centro de força e da musculatura respiratória de idosas com e sem incontinência urinária de esforço (IUE). Trata-se de estudo observacional comparativo transversal, com análise quantitativa. Os dados foram coletados através da aplicação de questionário estruturado e de testes para avaliação de músculos respiratórios, transverso do abdome e multifido, realizados com idosas participantes do grupo de hidroginástica do CEFD/UFSM. Participaram 22 idosas, 8 sem perda urinária (continentes) e 14 com perda urinária aos esforços (incontinentes). Não houve diferença estatística entre os grupos quanto ao recrutamento do músculo transverso do abdome. A ativação do multifido nas continentes foi normal em 3 (37,5%) e boa em outras 3 (37,5%), enquanto foi normal em 10 (71,4%) das incontinentes. Na força muscular respiratória, as incontinentes apresentaram melhor desempenho que as continentes. Ficou evidenciado que a maioria das idosas realizou de forma satisfatória os testes de ativação do centro de força. A amostra foi pequena, salientando a necessidade de investigação com estudos prolongados e número maior de participantes.Palavras-chave: pessoas idosas, incontinência urinária de esforço, Fisioterapia.
RESUMOA crescente expectativa de vida provém do aumento do número de idosos e, muitas vezes, traz a incidência de diferentes problemas de saúde, incluindo a obesidade. A "epidemia de obesidade" é resultado dos hábitos não saudáveis que pode resultar em muitas comorbidades. Além disso, fatores genéticos, comportamentais e ambientais, incluindo alimentação e o sedentarismo acabam impactando na qualidade de vida. Essas alterações tornam os idosos mais vulneráveis e podem ocasionar a ocorrência de quedas, também considerada um problema de saúde pública. O objetivo deste estudo foi comparar o risco de quedas de idosas obesas e não obesas. Originou-se do Projeto Integrado "Funcionalidade, risco de quedas, nível de atividade física e controle postural em mulheres com e sem Incontinência Urinária", no qual foi realizado um recorte para análise do objetivo proposto. O estudo é de caráter transversal, observacional e quantitativo
Introdução: As quedas constituem uma alta proporção de morbimortalidade em idosos, além de trazer consequências negativas à qualidade de vida desses indivíduos. Diante do exposto, acredita-se ser fundamental conhecer o perfil das idosas para identificar possíveis vieses de risco às quedas. Objetivo: Verificar se idosas com algum problema de saúde têm risco de quedas. Métodos: Este trabalho é parte da Dissertação de mestrado vinculada ao projeto Guarda-chuva intitulado Funcionalidade, risco de quedas, nível de atividade física e controle postural em mulheres com e sem incontinência urinária, aprovado sob parecer CAAE: 63080416.0.0000.5346. Estudo transversal, composta por 41 idosas com média de 66,2±5,5 anos de idade. Estas mulheres foram recrutadas nos grupos de atividades físicas do Núcleo Integrado de Estudos e Atenção à Pessoa Idosa. Os instrumentos utilizados foram a Ficha de avaliação elaborada pelos autores para delinear o perfil das idosas, o Questionário Internacional de Atividade Física (IPAQ) para qualificar o nível de atividade e o Teste Timed Up and Go (TUG) para avaliar o Risco de Quedas (RQ). Os dados foram analisados através da estatística descritiva com distribuição de frequências de valores absolutos e percentuais. Resultados: A maioria das idosas permanecia ativa (97,6%), mesmo que 80,5%(n=33) delas apresentassem algum problema de saúde como hipertensão arterial sistêmica (61,0%) e diabetes mellitus (14,63%), e quanto ao risco de quedas, foi identificado baixo risco em 53,66%(n=22). Conclusão: Nesta população, é possível dizer que idosas ativas podem reduzir o risco de sofrerem quedas, mesmo apresentando algum problema de saúde.
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