Summaryobjectives To investigate the insecticide susceptibility of two geographically separated Lutzomyia longipalpis populations (Lapinha and Montes Claros) with different histories of insecticide exposure (i.e. no exposure and repeated exposure, respectively).methods (i) Bioassay monitoring of sand fly survival over time when exposed to a range of insecticides; and (ii) analysis of the level of insecticide detoxification enzymes in individual sand flies caught at both study sites. Insecticides tested were the organophosphates malathion and fenitrothion and the pyrethroids k-cyhalothrin, permethrin and deltamethrin.results Survival analyses showed that whilst there was no overall significant difference in susceptibility of both populations to organophosphates, Lapinha sand flies were significantly more susceptible to pyrethroids than those from Montes Claros. Multiple regression analyses also showed that insecticide susceptibility in both locations varied with sand fly sex. The relative susceptibilities of the two sand fly populations to tested insecticides were also compared. Thus, Montes Claros sand flies were most susceptible to malathion, followed by fenitrothion, deltamethrin and permethrin. Those from Lapinha were most susceptible to k-cyhalothrin, followed by malathion, permethrin, deltamethrin and fenitrothion. Biochemical analyses demonstrated that Montes Claros sand flies had significantly lower insecticide detoxification enzyme activity than Lapinha sand flies.conclusions Our results are the first record of significantly reduced susceptibility to the insecticides used in control of wild populations of Lu. longipalpis. They demonstrate the importance of evaluating chemicals against this species by conventional bioassay and microplate assays before and during spraying programmes.
O herpesvírus bovino tipo 5 (BoHV-5) é um agente importante de meningoencefalite em bovinos. Após replicação na mucosa nasal, acredita-se que o vírus invada o cérebro principalmente pela via olfatória. Para investigar a importância dessa via na patogenia da infecção neurológica em um modelo animal, coelhos recém-desmamados (30 dias) foram submetidos à ablação cirúrgica dos bulbos olfatórios (BOs) e posteriormente inoculados pela via intranasal (IN) ou no saco conjuntival (IC) com uma cepa altamente neurovirulenta do BoHV-5 (SV-507). Após inoculação IN, 10/10 coelhos no Grupo Controle (com BOs) desenvolveram enfermidade neurológica, com início dos sinais clínicos entre os dias 5 e 10 pós-inoculação (pi) (média de 7,5 dias); em contraste, no grupo submetido à ablação dos BOs (n=11), apenas um animal (9,1%) desenvolveu doença neurológica (início no dia 17pi). Administração de dexametasona aos animais sobreviventes (n=10) no dia 50 pi resultou em excreção viral em secreções nasais e/ou oculares por oito destes, demonstrando que o vírus foi capaz de atingir o gânglio trigêmeo (TG) durante a infecção aguda. Esses resultados demonstram que a rota olfatória representa a via principal, mas não única, de acesso ao cérebro de coelhos após inoculação IN. Para investigar o papel de uma segunda possível via de acesso, grupos de coelhos controle (n=12) ou submetidos à ablação dos BOs (n=12) foram inoculados no saco conjuntival (IC), após o qual o vírus poderia utilizar o ramo oftálmico do nervo trigêmeo para invadir o cérebro. Dez coelhos controle (83,3 %) desenvolveram doença neurológica após inoculação IC, com início dos sinais entre os dias 11 e 20 (média 15,3 dias). A ablação prévia dos BOs não afetou a freqüência ou o curso da doença neurológica nesse grupo: 10/12 coelhos (83,3 %) sem os BOs desenvolveram a doença neurológica, com os sinais iniciando entre os dias 9 e 15pi (média 12,7 dias). Esses resultados demonstram que tanto a via olfatória como a trigeminal podem servir de acesso para o BoHV-5 invadir o cérebro de coelhos inoculados experimentalmente, dependendo da via de inoculação. Inoculação IN resulta em um transporte rápido e eficiente pela via olfatória; com a via trigeminal servindo de acesso mais lento e menos eficiente. Inoculação IC resulta em transporte e invasão eficientes, porém mais tardios, provavelmente pela via trigeminal.
Because the Wild Animals Screening Center (CETAS) focuses intensely on restoration and maintenance of primate health and diversity in the Amazon region, detection of potential threats to animal health is crucial. In this view, neglected infections such as leptospirosis are of particular interest. In this report, we have studied the seroreactivity of anti-Leptospira antibodies from primate blood samples collected at CETAS between September 2011 and September 2012. Of the 14 animals investigated by the microscopic agglutination test using live antigens, five (35.7%) were reactive against serovars Celledoni (1), Hebdomadis (1), Icterohaemorrhagiae (2), and Sejroe (1). The results indicate that it is important to identify the contact of these animals with possible pathogens in order to ensure reintroduction of healthy animals into the wild and further understand the disease epidemiology in animals under captivity, gathering, and voluntary surrender of domestic captivity in Acre, Brazil.
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